ARREGACEI AS DUAS LOIRINHAS DENTRO DA CAMINHONETE

Um conto erótico de SORTUDODOCARALHO
Categoria: Grupal
Contém 2626 palavras
Data: 21/05/2013 09:23:20

Sou diretor de uma empresa que trabalha com rodeios, e como se sabe, estas festas duram cerca de quatro dias, onde a galera enche a cara de bebida a noite inteira e o dia também com muita libertinagem. Certa vez, numa cidadezinha do interior de São Paulo durante um desses eventos, haveria folga de um dia bem no meio do rodeio. Seria dois dias de trabalho, a maldita folga porque atrasaria a partida de volta em um dia, e mais dois dias de labuta.

Sendo assim, no dia da folga durante a tarde, juntei dois integrantes da minha equipe e fomos tomar umas cervejas num posto de combustível, já que poderíamos descansar a noite. Enquanto tomava uns goles e ria de alguma baboseira, percebi entre as poucas mesas ocupadas do lugar, duas loirinhas muito bonitas que realmente chamavam a atenção de todos. As ninfetas estavam numa mesa acompanhadas por um bando de negões, parecia um time inteiro de basquete, portanto não investi olhares e nem ao menos reparei melhor naquelas novinhas.

Conforme as garrafas foram passando na mesa, eu pude perceber uma das loirinhas fixando o olhar em cima de mim com um sorriso tão lindo quanto malicioso, por um breve instante fiquei hipnotizado e quando acordei não tinha mais um anjo olhando pra mim. Agora, para minha surpresa maior, as duas lançavam olhares sorrindo e cochichavam entre si. Pude perceber melhor suas formas e feições, eram realmente muito gostosas e ambas trajavam minissaias e topes curtinhos deixando suas peles branquinhas e lisinhas para serem apreciadas. Quando imaginava como seria doce o néctar a escorrer de suas bucetinhas, fui alertado por um de meus amigos que eu estava dando bandeira, e realmente estava. Restavam ainda três caras sentados com elas, sendo que um percebeu o flerte das gatinhas e também me acompanhava um olhar de raiva.

Voltei a ficar na minha apenas acompanhando a movimentação das pessoas no local e tomando mais cervejas. Nesse ir e vir de pernas e copos, minhas ninfetinhas ficaram na mesa com apenas um último empecilho, e agora escancararam o interesse em mim. Encorajado pelo álcool deixei claro também minha vontade de ficar com elas.

Repentinamente, elas se levantaram e foram embora caminhando lentamente, não sem antes dar uma última olhada para trás, dentro dos meus olhos, que surtiu um efeito imediato. Saquei a carteira e joguei uma grana em cima da mesa para pagar a conta e corri para minha caminhonete. Acelerei, fiz a volta no quarteirão e dei de frente com elas na outra rua. Encostei e abordei-as para uma conversa que aceitaram prontamente. Se já estava fácil antes, imagina agora de F250 cabine dupla, em instantes ambas estavam penduradas na minha janela.

De cara já as cumprimentei com um selinho em cada uma, com certeza ganhei muitos pontos com elas por isso porque mulher gosta de homem com atitude. Assim descobri que eram Patrícia (alta, magra, longos cabelos cacheados, cintura fina, pernas cumpridas, seios fartos, bunda redondinha e rostinho de anjo), e Juliana (baixa, grandes curvas, cabelos lisos até os ombros, barriguinha saliente, pernas grossas, seios pequenos tipo pera, bunda grande e um rostinho muito sapeca). Devidamente apresentados, querendo tomar conta da situação coloco as duas sentadas ao meu lado para um passeio sem destino, mas com um objetivo.

Rodando a esmo e ganhando a confiança das novinhas, com uma conversa maliciosa sem ser vulgar. Agia com muita confiança e isso as deixou confortável, então alisava suas pernas, cabelos e rostos com naturalidade, mostrando quem está no comando. Até que não aguentei mais e parei a caminhonete na sombra de uma árvore, ataquei aquelas bocas como se fossem as primeiras ou as últimas do mundo. Beijava uma boca e lambia a outra, depois invertia, mordia os lábios, trançava as línguas às vezes sem saber com qual das duas. Arrependia-me de ter apenas duas mãos para tantos alvos, e alternava entre os seios e bundas das gatinhas que já estavam quase peladas com suas roupas desarrumadas. A maciez daquelas carnes é realmente inesquecível, assim como seu inebriante aroma, e eu me encontrava mais uma vez perdido naqueles sentimentos sedentos por puro prazer.

Em um raro momento de lucidez, percebo que estou parado em frente a uma residência e um casal de idosos nos censura com timidez. Acho melhor ir embora e mantendo o controle da situação, mando ajeitarem as roupas e arranco com a caminhonete dali. Afasto-me do centro da cidade e paro numa rua afastada da periferia com pouco movimento de pessoas. Acentuando os joguinhos sedutores, jogo as duas para o banco traseiro e sento no meio delas, quem conhece este modelo de veículo sabe o quanto é grande seu interior, e agora eu dispunha de espaço e privacidade para continuarmos a brincadeira.

Mais uma vez comecei a beijar suas bocas, agora estava mais confortável e dava para arrochar os corpos, era evidente que uma queria fazer melhor que a outra e eu vibrava com isso. Suas línguas invadiam minha boca e sugavam minha aprovação, as mãos sem saber onde tocar resolve tirar suas roupas e expor a jovialidade das fêmeas. Agora podia ver a totalidade de suas formas, seus seios tão diferentes e tentadores do mesmo modo, eram lambidos e chupados com volúpia enquanto cada mão cuidava de uma bucetinha. Ambas lisinhas e rosadas eram bolinadas com desejo, suas carnes deixavam fluir um néctar precioso. Levei os dedos à boca, primeiro de uma mão e depois da outra, e finalmente descobri de perto o sabor e o aroma daquelas delícias que imaginei antes.

Com o paladar aguçado, ajoelhei no assoalho e juntei as duas ninfetas abrindo suas pernas. Aquela visão fez o mundo parar, e realmente não sei direito por quanto tempo chupei suas bucetinhas, mas lambuzei a cara inteira das gozadas que elas deram. Seus corpos cheirosos serpenteavam e os gemidos eram música aos meus ouvidos. Enfiei os dedos devagar, deixando apenas deslizar pra dentro e pude constatar como ambas eram apertadinhas, davam pequenas mastigadas em meus dedos, sem controlar os próprios músculos. Coisa da idade de quem está descobrindo o sexo, com certeza eu iria arrombar as duas.

Apesar de não ser nada anormal, tenho um pinto bem acima da média e muito grosso, isso elas descobriram quando tirei a bermuda junto com a cueca e sentei no banco. Elas olharam o caralho completamente retesado por algum tempo, depois se entreolharam e riram simultaneamente, eu apenas sorri e empurrei suas cabeças para baixo. Começaram lambendo a cabeça uma de cada lado, a sensação daquelas línguas quentes e macias no meu cacete era sensacional. Enfim, a Juliana engoliu e começou a boquetar com força, chupava rápido e tentava enfiar fundo, por vezes até engasgava, como era safada aquela baixinha.

A amiga tratou de não ficar atrás, puxou o cacete para si e engoliu fundo, porém devagar, babava bastante e chupava com calma, tinha prazer em manter a boca cheia. Cada uma ao seu estilo, elas ficaram revezando na mamada e novamente percebi o tom de competição, assim tentei enfiar tudo várias vezes, mas nenhuma das putinhas conseguiu engolir o caralho inteiro. Só quem já passou por isso para entender o tamanho do prazer em ter duas ninfetinhas disputando avidamente seu caralho, mostrando todo o potencial com determinação, sedentas para vencer o desafio pessoal. Eu declaro empate.

Agora isso não importava mais porque eu queria era foder aquelas bucetinhas apertadas, então enfiei um dedo em cada uma e escolhi a Patrícia que estava mais molhada. Mais uma chupada e coloquei a camisinha com calma, apreciando o momento de arrombar aquela bucetinha indefesa. Coloquei-a de franguinho e pincelei várias vezes a rachinha dela, a loirinha gemia e implorava para enfiar logo, mas eu mantinha o controle da situação e sabia a hora da penetração. Quando ela estava perto de gozar de novo, enfiei todo o cacete de uma vez dentro dela, que deu um grito de dor e esperneou, mas a prendi com o peso do corpo e travei a cintura. Ainda curtia a pressão que seus músculos vaginais totalmente dilatados exerciam no meu pau, quando ela deu outro grito, recuperou o ar e começou a se remexer chegando a outro orgasmo, intenso e prolongado, enquanto me mantive imóvel atolado nela.

Assim, ela se acalmou e eu comecei a bombar de leve, primeiro com estocadas curtas, ela gemia alto e chegou a chorar mas passou a rebolar no cacete, isso fez eu aumentar o ritmo. A resistência daquela bucetinha foi vencida e sua forma moldada no meu cacete. Tirava quase por completo para depois cravar forte de novo, com vontade de arregaçar mesmo, como um artista que assina uma obra de arte. Estava fodendo como se fode uma cadela no cio, e a putinha não aguentou e começou a chorar de novo, mas não liguei e continuei socando forte. A safada mesmo reclamando em nenhum momento pediu parar e seu rosto apesar da dor estava desfigurado pelo prazer.

A Juliana vendo tudo isso acontecendo ali do seu lado e tocando uma siririca, não aguentou mais o tesão e disse que se a amiga estava reclamando, então era a vez dela ser fodida. Com consenso do trio, tirei o caralho da Priscila e vi o estrago que causei nela, sua bucetinha virou um bucetão em apenas 10 minutos, inchada e vermelha com um buraco negro no meio. Instintivamente sorri orgulhoso, porém a amiga viu o estrago e tentou fugir da raia, mas só para fazer charme, pois estava louca para ser arregaçada também. E sua hora tinha chegado.

Essa eu preferi colocar de quatro, uma bunda daquelas tem que ser bem explorada, ficar empinada e expor sua intimidade. Precavida com o arrombamento anterior, a baixinha implorou para eu ter calma e enfiar devagar porque era menos experiente ainda que sua amiga. Sou tarado e não sádico, e só soquei de uma vez na Patrícia para o sofrimento ser rápido e dar lugar ao prazer logo, mas se esta bucetinha queria ser estourada aos pouquinhos o azar é dela.

Aquela bunda ficou escancarada, então dei mais umas lambidas naquele mel escorrendo e posicionei o cacete no meio da rachinha molhada. A putinha arrepiou inteira e não conteve o gemido alto quando sentiu a cabeça invadindo, fechou os olhos e cerrou os dentes, parei e esperei ela acostumar ao calibre. Abriu novamente os olhos e deu uma reboladinha tentando acomodar melhor o intruso, conseguiu sorrir dizendo que pau não tinha pescoço e onde passasse a cabeça passava o resto também.

Admirei-me com a coragem daquela ninfeta e aproveitei a deixa dela, para forçar mais um pouco e sentir a tora deslizar uns poucos centímetros naquela carne suculenta. Novo gemido, seguido daquela expressão de dor que me excitava mais ainda, sentia a carne rasgando devagar, isto estava proporcionando mais prazer do que o arrombamento anterior. Prestava atenção aos detalhes dela, os olhos permaneciam fechados e a respiração ofegante, suava frio e tremia um pouco, gemia baixinho, tentava fugir com o corpo para frente mas era impedida pelas minha mãos. Sem ter como fugir, deu nova rebolada como sinal para seguir adiante, eu não me fiz de rogado e lá vai mais um pouco de pica pra dentro. Agora já foi a metade, ou ainda falta metade, tudo depende do ponto de vista dos envolvidos.

A putinha gemeu muito alto e disse que não estava mais aguentando. Aquela rola rasgando aos poucos era uma tortura, pois toda vez que acostumava com a dor era fodida mais profundamente e sofria de novo. Implorou para acabar logo e me deu duas opções, retirar imediatamente o cacete da bucetinha dela, ou enfia-lo inteiro de uma vez por todas. Confesso com vergonha que cheguei a pensar na resposta, pois a Patrícia ainda choramingava ao lado com três dedos inteiros na bucetona. Olhei de novo para aquela ninfeta de quatro no banco da caminhonete com a bunda empinada e a bucetinha escancarada com metade do meu cacete dentro, e fiz o que qualquer macho faria.

Respirei fundo e enchi o peito de ar, dei umas repuxadas com os músculos do caralho fazendo incha-lo ainda mais, posicionei-me de novo para alcançar melhor ângulo de penetração, segurei firme em seu pescoço travando seu corpo e fazendo-a olhar para mim. A bucetinha dilatada tentava cuspir meu cacete, mas apenas conseguia massageá-lo causando intenso prazer. Senti que a putinha estava pronta para ser arregaçada de vez e já tinha autorizado o arrombamento.

Seu grito foi tão intenso quanto à força da estocada que terminou de rasgar sua bucetinha, meu saco bateu na pélvis e a cabeça encontrou o útero. Dei um tapa na cara dela para alerta-la do barulho e tapei sua boca. Chorou quietinha, totalmente preenchida com meu cacete imóvel bem no fundo de suas entranhas. Ela era corajosa e encarava a situação apesar do seu senso de preservação tentar dissuadi-la. Pensei comigo que ela poderia ter evitado as dores anteriores. Enfim, a loirinha recuperou a respiração, enxugou as lágrimas e perguntou o que eu estava esperando para fude-la como uma putinha, do jeito que tinha feito com a Patrícia.

Fui retirando o cacete aos poucos, ajudado pela pressão da mastigada da bucetinha dilatada tentando voltar a sua forma original, até sobrar apenas a cabeça dentro. Ela trazia uma expressão de alívio que durou pouco tempo, apenas o suficiente para cravar o caralho todo novamente. Gemeu alto e continuou arreganhada no banco da caminhonete, então repeti o exercício e novo gemido. Fiquei alargando ela com calma, sentindo a resistência de suas carnes se afrouxarem como elástico velho. A putinha agora estava adorando ser arregaçada e gozou gostoso pedindo pra meter com mais força. Mais e mais força. Impressionante a capacidade física do corpo humano agindo sob o efeito de adrenalina e desprovido de razão lógica.

O barulho dos corpos se encontrando com volúpia somado aos gemidos despreocupados chamou a atenção da vizinhança que olhava curiosa na nossa direção. Enquanto fudia aquela ninfeta vigorosamente, ela gritava e eu percebia as pessoas apontando a caminhonete balançar. Eu ainda tinha planos de fuder também seus cuzinhos, mas a situação estava fugindo de controle e ficando muito arriscada. Resolvi mudar de estratégia, precisava gozar logo e sair dali urgente. Passei a socar mais rápido ainda na Juliana e enfiei 3 dedos na bucetinha da Patrícia, que se assustou com a atitude e sorriu envergonhada oferecendo os enormes peitos para eu chupar.

Não aguentando mais de tanto tesão, saquei o cacete da bucetinha arrombada da Juliana, coloquei as duas sentadas de frente para mim e gozei fartamente em seus rostos. Urrei como um animal que avisa todo o bando que ele é o líder ali. Ambas ficaram lambuzadas por um leite grosso e branco que grudou em seus rostos e escorria entre as bocas. Elas riam sem saber o que fazer, foram pegas de surpresa pela quantidade de porra.

Agora havia um amontoado de pessoas juntas observando a caminhonete, algumas praguejavam ao vento impropérios severos. Realmente havia passado da hora de deixarmos o local, então alcancei um rolo de papel higiênico para minhas deusas se limparem. Arrumei minhas roupas e sai dali com elas se vestindo, mas fiz questão de passar pela pequena multidão com os vidros abertos para todos verem as delícias que eu estava fudendo, ainda com os lindos peitos para fora. Ambos adoramos a exibição e rimos demais da situação.

Demos mais umas voltas cheias de sacanagem e deixei as duas numa rua próxima ao parque de exposições onde estava tendo o rodeio. Elas me confessaram que já tinham me visto passar de caminhonete, e apostaram qual delas conseguia ficar comigo, acho que deu empate de novo. Como não teria que trabalhar nesta noite, combinei de levar as duas no motel, onde finalmente comeria aqueles cuzinhos virgens. Mas isto já é outra história...

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Comentários

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Adorei, ninfeta iniciante é assim mesmo, bucetinha com pouco uso apertadíssima.ums delícia.

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