Minha primeira vez foi no trabalho

Um conto erótico de Caiozinho
Categoria: Homossexual
Contém 1190 palavras
Data: 21/05/2013 04:59:01

Olá vou contar agora minha primeira experiencia homessual passiva.

Meu nome é Caio tenho 26 anos moro no Rio de Janeiro.

Aos 15 anos, não aguentava mais pedir dinheiro para meus pais, então decidi arrumar um emprego, depois de muito tempo procurando (quase ninguem dá trabalho pra menor de idade), achei um emprego em uma loja de utensilios domesticos aki no Rio.

Comecei a trabalhar, e lá conheci Renato, um cara mais velho, divorciado e com dois filhos, tinha uns 27 anos na época e era filho do dono da loja.

Branco, alto, olhos claro e dono de um belo corpo (bem definido).

Nessa época, eu ja sentia uma curiosidade imensa em dar o cu, já tinha chupado um pau, mas na ocasiao não tive coragem de dar, e essa vontade estava me consumindo.

Enfim, depois de alguns meses trabalhando na loja, fiz amizade com quase todos os funcionarios, em especial com Renato.

Ele tinha umas brincadeiras um pouco bobas mais ao mesmos tempo maliciosas,

Começou me chamando de boneca, dizendo que eu tinha traços femininos, boca pequena e tal . Depois disso, começou a dar tapinhas na minha bunda (Isso tudo no meio da loja ou no estoque), e passou a dar descaradas apertadas na minha bunda, eu fazia que nao gostava mais adorava.

Certo dia, estavamos na frente da loja, quando ele veio com uma foto na mão e disse :

- Olha meu garoto ae.

Eu inoscentemente olhei a foto,

na verdade era a foto de um pau extremamente duro e grande (Não havia rosto na foto)

Ele ria.

O tesão foi instantaneo, meu pau logo ficou duro e senti meu cu umedecer (eu transpiro muito quando estou com tesão).

Disconversei, dizendo que não acreditava que era dele.

ele perguntou :

- Quer ver? e deu uma risada

Eu nada respondi, apenas deu um sorriso sem graça.

Passado uma semana ele avançou nas brincadeiras, não podia me ver sozinho no estoque que vinha me sarrar, eu adorava maas me fazia de inoscente.

Numa sexta feira, estavamos em horario de almoço, todo mundo junto, brincando e tal,

quando anunciei que ia ao banheiro.

Chegando lá me dei conta que Renato tinha me seguido,

fui até o mictorio (que é coletivo), e comecei a mijar.

Renato por tras de mim disse :

- Naquele dia você duvidou que aquela piroca era minha néh?!

Fingi que não entendi, mas já entendendo suas intenções,disse :

- O que?

Ele nada falou, apenas chegou do meu lado no mictorio e me mostrou akele enorme penis que acho que devia ter quase uns 20 centimetros, arregaçou o bicho e falou :

- Pega nele vai putinha, eu sei que voce quer.

- Tá maluco Renato? Eu gosto de buceta.

E ele retrucou :

- Eu tambem, mas adoro comer um cuzinho de garotinho.

Já não estava me aguentando de tesão, meu pau estava babando de vontade, o cu então nem se fala.

Mas ainda me fazia de dificil.

- Tomaar no cu pra lá rapaz.

Mas ele insistia:

- Só sai daqui se der uma pegada.

Eu suava, tremia, não sei se de tesão ou de medo.

- Só pegar? Perguntei

E ele confirmou.

Então peguei no bichão, era tão grosso que mal conseguia dar a volta com a mão,

estava quente de vontade, pulsava, dava pra ver as veias saltando, começava a cuspir um liquido tranparente e viscoso que fiz questão de espalhar naquela cabeça rosada.

Me deixei levar e acabei pensando alto :

- Imagina essa porra socada no meu cuzinho!

- Eu sabia que tu queria putinha. Disse Renato

Fiquei todo sem graça, porque acabara de relevar minha vontade.

Saimos do banheiro e voltamos para o trabalho.

Renato pediu para que eu cobrisse o setor de Mauricio, um rapaz que era repositor do setor de cozinha que estava doente a dias, fiquei a tarde quase toda repondo o setor e me sobrecarreguei, ainda tinha que arrumar o meu estoque.

A hora foi passando, a noite foi caindo, todo mundo terminando o trabalho e indo embora, mas pra mim ainda faltava muito.

Por volta das 7 da noite só tinha eu no estoque,

quando do nada me surge Renato puxando assunto:

- E ai, gostou do que viu lá no banheiro putinha?

- É, era voce mesmo na foto.

- Mas para de me chamar assim cara, se alguem escuta isso.

- Só tem agente na loja e o zelador lá fora. Disse ele

Continuei fazendo meu trabalho quando fui surpreendido com Renato sentado batendo uma punheta me olhando.

O tesão começou a bater, o pau ficou duro, comecei a tremer e pensei :

"É hoje que vo perder as pregas"

E decidi ousar :

- Quer ajuda ai? Perguntei

- Claro.

Comecei a punhetar aquele membro enorme bem devagarzinho, pra cima e pra baixo.

Renato fechou os olhos e começou a murmurar :

- Aaaaah .. Isso putinha, vai .. Toca gostoso essa piroca!

Num piscar de olhos eu já estava de joelhos mamando aquele tremendo caralho.

- Tira a roupa vai! Disse eu (O tesão já tava me comandando)

- Calma, continua mamando gostoso.

Foi o que continuei fazendo com vontade.

- Voce já deu esse cuzinho? Perguntou Renato

- Não

- Huuum, vo tiraar teu cabacinho?!

-Que delicia putinha!

Renato então mandou que eu tirasse a roupa enquanto ele ia no banheiro pegar sabonete.

Quando voltou eu já estava nu me masturbando.

Mandou que eu me levantasse e virasse de costas pra ele, e me inclinasse sobre umas caixas e abrisse a bunda, ele melou beem meu anelzinho com o sabonete e fez o mesmo com seu pau.

começou então a me dedar e me bater uma deliciosa punheta, não resisti muito tempo com o estimulo na prostata e gozei como um louco, minhas pernas tremiam de tesão.

Renato rapidamente começou a pincelar meu cuzinho com aquele cabeção, e foi enfiando bem devagar, depois que a cabeça entrou dei um grito de dor,

e ele impiedosamente continuava a introduzir seu trabuco em mim.

- Para, para! Ta me rasgando todo! Aaaaaah

Tentei sair, mais Renato pegou meus braços e segurou frente se enclinando sobre mim e empurrando todo aquele caralho imenso em minhas carnes.

Minhas pernas estavam bambas, eu já não tinha mais firmeza alguma.

A dor era insuportavel, eu gemia, gritava de dor, chorei feito criança, pedia pra ele parar mais meus apelos pareciam exita-lo mais ainda.

Depois de quase 10 minutos de foda, eu já estava dominado e me acostumando com a dor, que aos poucos foi se transformando em prazer.

Eu já tinha gozado duas vezes sem me encostar (pois ele estava segurando meus braços),

Sentia alguma coisa escorrendo pela perna, mas não sabia o que era.

Renato então anunciou que ia gozar, e me soltou

sem firmeza nas pernas cai sentado no chão, mandou que eu abrisse a boca que viria leite.

- Aaaaaah, aaaaaaah, caraaalhoooo!

- TOMAA LEITE PUTINHAA!

- Aaaaaah

Me deu um banho de porra, sujou boca, nariz, cabelo.

percebi que tinha sangue na coxa de Renato, quando consegui me levantar ainda com muita dor, meu cuzinho todo esfolado, queimando havia sangrado como uma virgem que perde o hímen.

Me limpei na pia do banheiro e fui pra casa.

Pouco tempo depois, fui mandado embora e nunca mais encontrei com Renato.

Espero que tenham gostado!

Deixem comentarios.

Valeu ate a proxima!

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Comentários

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Tudo bem la devia ter camera,uma hora quando vc menos esperar o Renato aparece

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Adorei! Tesão puro leia o meus tbm abraço!

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