Uma Droga Chamada Amor — Parte 6

Um conto erótico de Hibrubs
Categoria: Homossexual
Contém 950 palavras
Data: 20/05/2013 17:53:44
Última revisão: 20/05/2013 17:57:36

NO FIM DO CAPÍTULO ANTERIOR:

— Já estou ansioso pra passar a noite contigo, Bru. — ele sussurrou no meu ouvido, me arrepiou

Mais do que nunca estava dividido: Lucas ou Emanuel?

Um sábado excitante.

Quando voltei pra casa não conseguia conter minha ansiedade de passar o dia de amanhã inteiro com Emanuel, mas procurei ser mais forte, já que Lucas voltava da escola junto comigo e não podia desconfiar de nada. Quando ele me viu sorrindo sem nenhum motivo, ele disse:

— O que deu em você?

— Como assim? — perguntei

— Tá rindo pro nada feito um bobão. Fala sério, o que vocês fizeram quando saíram da sala?

— Já te disse que nada! Deixa disso, Lucas.

Ele fez uma carra de emburrado, ele é muito fofo, a cada dia que passa eu sinto mais vontade de passar a maior parte do tempo no lado dele. Em contrapartida, vem Emanuel, com aquele corpo que só de pensar já me excita, também me apeguei muito a ele em tão pouco tempo. Cheguei na porta de casa e me despedi de Lucas com um beijo na bochecha:

— Tchau Lu, até segunda.

— Ei, eu tava pensando aqui... Vamos sair no domingo?

— Pra onde?

— Não sei. Pro cinema, talvez. Eu te ligo, pode ser?

— Tudo bem, mas liga antecipado, ok?

— Certo! Falou, Bru.

Entrei em casa, falei com minha mãe, ela disse que meu pai estaria de folga e eles aproveitariam pra ir pra praia passar o dia lá e só voltar no dia seguinte. Eu perguntei se eu podia ficar em casa, e que traria um amigo. Após muito relutar, consegui que ela permitisse que o Emanuel viesse pra cá. À noite, Lucas me ligou confirmando o cinema, disse o filme e tal e eu concordei. Fui dormir pensando no que estaria reservado pra mim no dia que viria.

Acordei bem cedinho, meus pais já tinham saído, pude perceber pelo silêncio que estava a casa. Fui na cozinha e tinha um bilhete escrito assim: "Filho, nós já fomos, procure comida na dispensa e peça uma pizza pro jantar, voltaremos amanhã. Te amamos, beijos." Que lindo, praticamente estava escrito isso: "Filho, se vira aí, seu trouxa, voltaremos amanhã." Fiquei de pijama mesmo e fui caçar comida pela dispensa. Tirei um pacote de biscoitos de lá (que café-da-manhã saudável) e fui pra sala assistir TV. A campainha toca, era Emanuel: mochila nas costas, usando um chinelo de dedo, um short jeans e uma camiseta vermelha, acho que vermelho é a cor favorita dele. Ele me disse oi e perguntou onde poderia guardar a mochila, subimos e ele a jogou na cama:

— Bom, o que vamos fazer a manhã toda? — disse Emanuel, quase que se deitando na cama

— Então... A gente pode jogar videogame e assistir um filme, além de zuar muito nesse sábado, hahaha.

— Topo então, hahaha. Cadê seus pais?

— Foram pra uma casa de praia e voltam amanhã. — notei a safadeza nitidamente em seu rosto

— Ah, legal!

Descemos de volta pra cozinha e eu entupi ele de comida. Fomos pra sala e ficamos um tempão jogando videogame e conversando sobre milhares de coisas. Até que cansamos de jogar e subimos pra assistir um filme no meu quarto mesmo. Só tinha uma cama (a minha), daí ele disse:

— Não vai deitar?

— Aonde, já que você ocupou o espaço todo? Hahaha.

— Besta, deita aqui comigo. — e deu um sorrisinho

Eu ia assistir um filme de conchinha com um garoto, olha onde eu fui parar. E a uns tempos atrás eu só curtia garotas, esse sentimento que me dominou foi muito mais forte que eu e me deitei. Logo de início senti o membro dele encostar em mim, pela primeira vez algum garoto encostou as partes dele em mim e não tirou de repente, acho que ele estava gostando, pois notei que ele estava o roçando em mim e, de pouco em pouco, o membro dele crescia. Fingi não notar e continuei deitado. Eu estava gostando de ficar deitado ali com ele me abraçando, o corpo quente e duro dele me fazia delirar. Nem notei e dormi nos braços dele, o filme já tinha acabado, o começo de noite já tinha chegado, mas ele continuou abraçado comigo, e dessa vez ele estava passando a mão na minha bunda. Não vou mentir, estava gostando de ser acariciado por um alguém que tanto me excitava, meu pau já estava dando sinais de vida, foi aí que fingi que estava acordando e ele me soltou. Me sentei na cama, ainda pertinho dele, daí ele me disse:

— Dormiu bem, bebê?

— Nossa, desculpa, passei quase a tarde toda dormindo, acho que você nem aproveitou nada, desculpa mesmo.

— Claro que não, pelo contrário. Passar a tarde toda abraçadinho com você foi uma das melhores coisas que podiam ter acontecido comigo.

Eu não tinha o que dizer. Ele continuou:

— Não sei se estamos muito apressados, mas não consigo mais conter o que eu quero fazer. Vem cá, gostoso.

Ele me agarrou e me jogou na cama, começou a me beijar ferozmente, passava a mão no meu corpo todo e eu no dele. Ele se levantou (isso ele estava sentado em mim e eu embaixo dele) e tirou a blusa, foi levantando a minha blusa e pouco depois disso estávamos só de cueca trocando carícias. Ele apertava minha bunda e passava a mão na minha barriga, eu o beijava e e apertava seus mamilos, ele soltou:

— Quero transar com você Bruno, aqui e agora.

~~~~CONTINUA~~~~

Desculpem a demora pra postar esse conto, passando por probleminhas aqui em casa rsrs

Desculpem também se ficou muito curto!

POR FAVOR GENTE, NÃO DEIXEM DE COMENTAR, SÓ ASSIM EU VOU SABER SE VOCÊS ESTÃO GOSTANDO OU NÃO PARA EU PODER CONTINUAR! QUEREM MAIS?

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Comentários

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Acho q no fundo o bruno nao gosta de ninguem, ele quer somente brincar c os sentimentos do lucas.. pq quem ama nao trai e nem fica em duvida!

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Nao pode tranzar com ele, o bruno eh do lucas. Tadinho vai ficar tao triste se souber disso.

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