Desvirginando a exuberante ninfetinha morena - PARTE 2

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 19/05/2013 20:46:52

No sábado, um dia depois de curtir uma deliciosa sessão de sexo oral com a Cíntia, eis que meu telefone toca: era ela. A surpresa se devia ao fato de que ela teria um aniversário, e já havíamos combinado de tentar nos ver na outra semana. Na linha, um convite promissor: havia desistido de ir ao aniversário, e sua irmã (e meu amigo) não estaria em casa. “Tô afim de ficar em casa hoje, mas não queria ficar sozinha. Não quer me fazer companhia?”. Sabe aqueles momentos em que a felicidade suprema te invade? Pois é. Balbuciei um “claro”, e na hora marcada eu estava lá.

Cíntia me recebeu com uma camisolinha sensual, e me deu um beijão na porta. Sinais claros que de algo de bom aconteceria nessa noite. Mas mantive a calma e contive a ansiedade, tratando de aproveitar ao máximo a noite, ao lado daquela ninfetinha exuberante.

Jantamos uma pizza, e logo estávamos sentados no sofá vendo um filme. Aí entrou em cena a minha surpresa: uma garrafa de vinho branco, que eu sorrateiramente na chegada havia deixado em sua geladeira. Começamos a beber, e logo a pegação também começou.

Beijava sua boca com calma, mas com força. Com a mão, fazia forte pressão em sua nuca, vez em quando puxando os seus cabelos castanhos-escuros. Não demorou para eu baixar a alça da camisolinha, e demorou menos ainda para eu sugar aqueles peitinhos deliciosos.

Nessas alturas do campeonato, o filme rolava sozinho, enquanto nos entregávamos à violenta paixão que sentíamos. Logo eu estava ajoelhado, ela de pernas abertas, sem calcinha, e seu sexo era sugado com devoção pela minha boca, ainda mais sedenta do que ontem. Metia a língua na sua vagina, forçando como se fosse um pau a lhe cobiçar a virgindade. Dava beijos demorados em seus lábios, acariciava de todas as formas seu delicado clitóris. Uma sessão de prazer, que culminou com aquele gozo surreal em minha boca.

Enquanto recuperava o fôlego, me levantei, tirei minha bermuda e a cueca, e praticamente esfreguei o meu pau na sua cara. Imediatamente, ela veio ao meu encontro e, incrível: parecia um outro boquete! A experiência do dia anterior havia feito muito bem à Cíntia, que usando seus lábios, sua língua, suas mãos e sua cara de safada, me levaram à loucura, e não agüentei: quando o primeiro jato saiu, fiz menção de tirar meu pau da sua boca, mas ela segurou meus quadris e sugou todo o meu néctar, se lambuzando com a minha porra.

Fiz cara de assustado, e ela sorriu e disse: isso era uma das duas coisas que eu queria fazer hoje. “Que ótimo! Qual a outra?”, perguntei. Ela deu mais um daqueles sorrisos safados, de menininha que sabia o que queria, e disse: “Calma, temos toda a noite pela frente, vamos nos recuperar e nos preparar para o que vem por aí!”. Levantou-se e foi ao banheiro, imagino que para lavar a boca e se preparar para o que iria acontecer.

Tomei mais vinho, satisfeito por estar ali, mas ao mesmo tempo curioso com o que mais ela queria. Apesar de estarmos avançados, ela não parecia estar pronta ainda para perder a virgindade, pois a toda hora falava sobre isso, demonstrando medo e nervosismo. Enquanto minha cabeça viajava, ela surgiu toda linda de calcinha e uma camisetinha de dormir.

Vimos mais um pouco do filme, e começamos a conversar sobre nós. Reafirmei tudo aquilo que já havia dito, no sentido de que queria algo sério com ela, e ela parecia mais à vontade com isso. Trocamos carícias inocentes, até que a paixão novamente deu as caras naquele sofá. Tirei a camisetinha, coloquei ela no meu colo, e comecei a sugar aqueles peitinhos, ao mesmo tempo que passava a mão com força em sua bunda inigualável. Numa dessas, querendo afastar a calcinha, meu dedo roçou a portinha do seu cuzinho. Instantaneamente, ela empinou a bunda e estremeceu; estremeci junto, claro.

Sem dizer palavra, continuei passando a mão em sua bunda, até investir novamente no seu botãozinho e confirmar minhas suspeitas: ela adorou ser bolinada. Comecei a dar voltas com o meu dedo em suas terminações nervosas, e ela rebolava, gemendo baixinho e me deixando louco de tesão. Tentei colocar o dedo e ela tirou. Disse-me para ter calma e ir devagar. Que desde ontem, ela não parava de pensar no tesão que sentiu quando eu lambi a sua bundinha, e ela queria repetir isso.

Sensação de felicidade suprema número dois. Fiz uma cara de naturalidade, a abracei forte e garanti que iríamos com toda a calma do mundo, mas que ela iria curtir muito. Continuei passando o dedo no buraquinho bem de levinho, e pedi a ela para ficar de quatro no sofá. Ela fez uma cara de assustada e eu a tranqüilizei, dizendo que só iria fazer o que ela havia me pedido.

Relutante, ela ficou de quatro, não sem antes eu pedir para tirar a sua calcinha branca, outro item de menininha safada. Repeti os beijos na panturrilha, na parte traseira da coxa, mas dessa vez investi muito mais tempo lambendo aquela bunda deliciosa. Quanto mais eu linguava o seu buraquinho, mais ela rebolava e gemia. Aos pouquinhos, comecei a ajudar com o dedo, alternando com a língua, e às vezes colocando os dois, meio desajeitado pelo pouco espaço que tem ali. A vontade que me dava era de meter meu pau na bucetinha, ali à minha mercê bem molhadinha, mas tive uma ideia melhor e me dei bem.

Comecei a chupar a buceta da Cíntia, ao mesmo tempo em que metia com força um dedo no seu cu, que logo virou dois. Ela se acostumou rápido, e quando eu tentei meter o terceiro, ela olhou pra trás e disse para eu parar, que três era demais, e que “se era para ser arrombada, preferia que fosse com o teu pau”. Mais do que rápido, a peguei pela mão e a levei até seu quarto, onde a joguei na cama e mandei que abrisse bem as pernas.

Ficou de franguinho assado, e eu abusei de chupar, lamber e meter os dedos, no cuzinho e na buceta. Quando ela já gritava, o que nunca havia feito antes, comecei a forçar a cabecinha na portinha do seu cu. Ela deu uma estremecida, como se fosse parar tudo, mas eu continuei esfregando o clitóris, beijava suas pernas, e ela se entregou. Agora era uma questão de paciência para disvirginar aquele cuzinho apertadinho.

E paciência eu tinha de sobra. Centímetro por centímetro, o meu pau foi entrando, aos pouquinhos, e quando nos demos conta já havia entrado todo. Meu pau não é gigantesco, mas também não é minúsculo, então eu deixava que ela fosse se acostumando com a ideia. Quando isso aconteceu, comecei a meter devagarinho, aumentando o ritmo aos poucos. Enquanto metia, fiz uma jogada de mestre: coloquei a mão dela na sua bucetinha, incentivando-a a bater uma siririca enquanto dava o rabo.

Aí bombou: ela rebolava feito louca, eu metia mais louco ainda, e não demorou para que gozássemos, com pouquíssima diferença de tempo. Enchi aquele cuzinho de porra, e ela caiu desfalecida.

Caímos na cama, nos limpamos, nos abraçamos e ficamos jurando amor eterno um ao outro. Ainda havia uma barreira a ser superada, e era questão de tempo para isso.

Acompanhe a última parte do conto, na próxima semana.

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