O Sobrinho Milico

Um conto erótico de Teo
Categoria: Homossexual
Contém 3311 palavras
Data: 18/05/2013 20:14:55
Última revisão: 18/05/2013 20:18:53

Olá pessoal, sou leitor asssiduo deste site, escrevo este conto lembrando de uma historia pra lá de tesuda que aconteceu comigo antes de estar com meu parceiro.

Tenho hoje 38 anos, na época do acontecido fazia um ano que havia me formado em Educação Física, trabalhava como personal trainner e instrutor numa academia, tinha então 23 anos. Sempre fui fissurado em esportes, faço musculação desde os 15 anos, tenho um corpo bem definido que junto com minha altura me tornam bem atraente, sei disso pelos olhares que me são dirigidos.

Ganhando de forma que dava pra me bancar, aluguei um pequeno apartamento na Barra, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Seis meses depois, um sobrinho, filho do meu irmão mais velho, iria fazer uma prova do exercito e me pediu pouso, claro que atendi, além de gostar muito dele, sou seu padrinho. No passado, era comigo que ele tirava suas duvidas sexuais de garoto. Já o tinha pego sem ele perceber, que numas ferias no sitio da família, ele me espionou umas duas vezes enquanto eu me banhava. Sempre pus isso na conta de sua curiosidade adolescente.

Uma semana depois, atendo o interfone e o mando subir. Ao abrir a porta fico impressionado com a mudança física dele, em 3 anos se tornou um belo homem. Corpo sarado, brancão, olhos castanhos muito claros, cabelos também claros, cortados a moda militar, rosto anguloso e braços muito fortes, apertados nas mangas de seu uniforme. Usava uma calça justa e pude perceber coxas grossas que guardavam um considerável volume no meio delas, a bunda era um espetáculo a parte!

-Caraca Marcão, eu esperando meu sobrinho e vem um baita de um milico adulto. Vai parar de crescer não muleke? Ta do meu tamanho já, ou maior. Perdi o posto de grandão da família.

O convido a entrar, ele me abraça e beija carinhosamente. Me elogia a boa forma,(eu estava de sunga). Respondo sorrindo que é o trabalho e a praia. Mostro-lhe o pequeno apartamento e digo que ele ou pode dormir na minha cama comigo ou no sofá, que ficasse a sua escolha. Ele me pergunta se não iria incomodar, respondo que quando vier com alguém o aviso, e que inclusive durante os quinze dias que ele fosse ficar essa seria nossa estrategia pra fuder, pois o ap é bem pequeno, ele sorri e me abraça de novo. Fico meio sem graça dessa vez, pois apesar de nossa intimidade de família nunca tinha prestado atenção nele como homem. E que homem!

Para deixa-lo a vontade digo que já pus uma toalha pra ele no banheiro e que ficasse a vontade na cozinha. O Marco, esse é seu nome, vai ao meu quarto deixa a mochila e volta apenas de cueca, entra no banheiro, ouço a ducha, percebo que ele não fechou a porta. Vou a cozinha e ponho um lanche no microondas. A curiosidade me matava, estava louco para vê-lo nú por inteiro. Entro no banheiro com a desculpa de mijar. O vejo através do blindex e fico deliciado com a visão daquele corpão de macho com uma frescura adolescente, imediatamente meu pau começou a responder. Abaixo o sungão e começo a mijar. Com surpresa o ouço falar.

-Caraca tio que rolão hein? Deve estar pegando todas!

Olho pra ele e o deixo perceber que o estou medindo de cima a baixo. Respondo.

-Deve ser genética de família, rsrsr Na verdade o seu é bem parecido, e mais grosso. Tu que deve tá arrombando muitas por ai, rsrsrs E arrisco. - E no quartel deve ter fudido uns rabos também né?

Ele sorri meio sem graça, mais confirmando que negando. Eu continuo.

-Relaxa Marco, normal isso, cara macho mesmo não perde oportunidade de uma boa foda seja com quer for.

-Tu já fudeu com homem tio?

-Sim e muito! Curto os dois.

Ai ele confessa.

-Bem, não posso falar que foi uma foda, na verdade deixei alguns darem umas mamadas e comi uns rabos.

Pronto! Agora não faltava mais nada. Minha cabeça de repente se encheu de ideias sacanas. O que devia me inibir, que era nosso parentesco, na verdade estava me dando mais tesão ainda.

Ele reparou meu tesão.

-EEEEe o cara já tá ficando duro! KKKKKKKKK

-Sacanagem Marcão! Claro que tá ficando, só falar em putaria que o bicho responde. Disse eu, sacudindo a rola e guardando na sunga.

Para não partir pra cima e talvez quebrar a cara, mudei de assunto.

-Bem! Termina o banho ai. Esquentei um rango pra tu, e eu também quero tomar uma ducha.

-Ok, tio. Me passa a toalha.

Ele abriu o blindex e pode ver sem empecilhos toda a beleza daquele corpo. Sem marcas de sunga, muito branco, tórax definido dividido por uma linha de pelos que iam do meio dos peitos até a virilha, o famoso caminho do pecado e do prazer. Ombros largos, , braços perfeitos, coxas e canelas peludas, tudo isso combinando com sua altura de 1,90 e o rosto de uma beleza máscula e ao mesmo tempo quase infantil, olhos que se destacam pela clareza e suavidade, boca muito vermelha.

Parecíamos um par de irmãos, por causa da altura e físico, apesar de eu ser moreno e sempre bronzeado de praia, cabelo encaracolados, olhos verdes e ele cabelo militar, pele alva. As cores que mais chamavam atenção por causa de seu pele, eram os pelos negros e lisos nas coxas e canelas e em volta do pau, no rosto a boca vermelha e marcante, tórax liso,apenas o bendito caminho de prazer! Mamilos grandes num peito forte e abdome que mostrava muito trabalho de academia e boa alimentação. Me surpreendi ao ver que ele tava meia bomba. Brinquei.

-Ai safado! Tu também ficou duro?

-Estudando muito tio, sem uma boa foda a tempos. Só pensar em sexo e fico assim. Quem sabe tiro o atraso aqui na cidade maravilhosa e experimento novidades?

Ouvindo essa ultima e a ´´só pensar em sexo`` achei que o leke era mais sacana que o tio, então ele estava pensando em sexo? Tirei minha sunga e entrei. O safado não perdeu tempo de comentar .

-Eeita bundão branco! Que diferença tio sua cor de verdade! Mas que bundão hein? Com a seca que eu tô, melhor dormir de calças.

-Vai se fuder muleke! Rsrsr . Você que se atreva e te enrabo em seguida! Brinquei deixando claro que se rolasse seria uma troca.

Rimos e guardamos o que dissemos. Em seguida estava com ele na cozinha enquanto ele lanchava. Me atualizou sobre a família, seus planos pro futuro, eu fiz o mesmo falando de minha vida na capital, do trabalho e dos planos para adiante.

O convidei para uma cerveja num quiosque na praia. Ele aceitou.

Demos umas voltas no calcadão. Sentamos num quiosque pedimos umas cervejas, batemos mais papos, contamos piadas e com o passar das horas e das garrafas de cerveja, falamos de sexo. O papo foi pra lá de sacana. Ele passava a mão no pau que mostrava estar duro como eu. Tudo discretamente como se um não percebesse que o outro olhava. Na quinta garrafa, já as 22 horas, eu disse que ia deitar, apesar de ser sexta feira, eu estava mesmo afim de ficar em casa e ver uns filmes. Disse que se ele quisesse ficar que ficasse a vontade e desse umas voltas nuns barzinhos próximos. Ele respondeu.

-Não. O papo está ótimo não quero sair. Vamos levar umas latas e assistimos uns filmes.

Chegamos em casa, automaticamente tiro a roupa ficando só de cueca. Falei ao Marco que nunca estava vestido em casa e que ele não se incomodasse. Ele sorrindo responde que o sonho dele era ter o apê dele pra nunca por nem uma peça de roupa em casa. Tira toda a roupa ficando com uma cueca slip deliciosa, meio surrada, deixando a mostra o desenho de seu pau grosso.

Liguei o ar condicionado, fui a cozinha guardar as latas no freezer, voltei com duas nas mãos. O Marco procurava filmes na TV a cabo.

Quando voltei, o vi deitado todo esparramado no sofá. Ofereci a lata a ele. Deitou no outro lado do sofá, fiz o mesmo, enquanto agradecia ter escolhido na compra aquele imenso sofá estilo polinésio. Ele zapeava a tv e deixou num canal de sexo.

-Tá afim de ver uma putariazinha tio?

-Pode ser, mas acho que só vai deixar a gente mais tarado ainda. Kkkkkk

-Nada que uma bronha não resolva. Rsrsrsr

Assistindo o filme, viramos rapidamente duas latas de cerva. Pelo canto do olho via que ele estava com a mão dentro da cueca e alisava o pau. Fiz o mesmo para ver onde isso ia dar.

Ele fala.

-Tio, vc já fudeu mesmo com outros caras?

-Sim.

-E como foi?

-Muito bom, cheio de tesão, tem coisas que outro homem faz bem melhor. Sabe onde pegar, beijar, amassar.

-Sim, mas como foi?

-Você quer perguntar se dei ou comi? Fiz tudo, prefiro ser ativo, mas se for uma foda que valha a pena, eu dou o rabo tambem, o importante Marcão é o cara ser macho como eu. Numa boa foda my friend, vale o tesão, ter e dar prazer.

Enquanto eu falava ele alisava o pau que de tão duro já mostrava a cabeça fora cueca. Eu tambem no mesmo estado. Dessa vez eu deixei ele ver que eu o olhava e ele mirou meu cacete que vibrava na cueca. Disse-

-Caraca tio! Legal! Me deu maior tesão! Vamos bater uma?

-kkkkkkkkkkkEu topo.

Antes de terminar a resposta, ele já sacava o cacete que mostrava uma linda e perfeita cabeça bem vermelha e lustrosa. Tirei o meu tambem e o exibi na sua dureza.

Começamos uma leve bronha, eu sem parar de olhar o pau dele e ele o meu.

Lembrei que o cabo oferecia canal gay. Perguntei:

- Quer ver uns filmes gays? Tem um canal erotico gay. Ta afim de ver como é uma foda completa entre machos?

- Vamos sim! Como disse, eu só deixei chuparem e meti.

Pus no tal canal. Passava uma foda entre dois cowboys fortões. Notei que o Marcão apertou seu pau com mais força e com a outra mão alisava o saco.

Ficamos os dois batendo lentamente nossa bronha,. Ofereci a ele um gel, dizendo que ficaria mais gostoso. Ele aceitou. Quando ele ia passar no proprio pau, eu disse:

-Ai Marcão? Vamos fazer uma mão amiga?

-Que isso?

Eu bato em você e você em mim.

-Nunca peguei num cacete que não o meu.

-Tá na hora de experimentar, não foi vc que disse que veio experimentar novidades na capital.

-OK Demorô.rsrsrs

-Então passa você o gel em meu pau!

Ele exitou por dois segundos. Seus olhos corriam entre meu pau e o dele.

Levantei tirando a cueca e liberando o bicho que saltava feliz com a liberdade. De pé com as mãos na cintura e o cacete a poucos centímetros de seu rosto, segurei meu cacete e falei.

-Pega logo no cacete rapaz! Sem essa de quem é mais macho, vamos fazer o que tivermos vontade de fazer e morre aqui. Coisa de brother.

Ele sorriu de forma maliciosa e espalhou na mão um bom bocado de gel, cheirou sentindo o aroma de morango que desprendia do liquido gelatinoso. Falei com o tom de voz mais sacana que já usei, que tinha sabor de fruta e que era comestível. Ele pegou no mastro. Senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo. Muito tesuda a cena daquele macho gostoso me apertando o pau, com os olhos fixos nele, os dentes apertando os lábios vermelhos. Soltei um gemido grosso de prazer. Falei que era deliciosa a sensação. Que gosto que aperte com força. Pedi e senti sua força! Vi os músculos de seus os braços se retesarem a cada aperto. Puxei pra perto uma cadeira, me recostei no espaldar, minhas pernas tremiam! Com a respiração acelerada falei-lhe.

-Vai dizendo o que está sentindo. Tá gostando de estar com o cacete do tio nas mãos?

Com os olhos fixos no meu pau o moleke respondeu.

-Sim tio, tá gostoso demais! Quente, duro e macio.

-Fica a vontade, aperta, passa a mão no saco, passa a mão onde quiser, meu corpo é seu, explore ele.

O Marco apertou meu cacete com as duas mãos, uma em cima da outra. Em seguida, sem largar dele, com a outra mão sentiu meu saco depilado. Pressionou uma bola de cada vez, seguiu com a palma aberta minha cintura e premiu minhas nádegas. Como usava apenas uma mão, para apertar à outra nádega ele se aproximou mais de meu corpo e meu cacete tocou seu rosto. Senti com a glande sua barba nascendo. Eu louco por uma lambida, mas queria que fosse ele a tomar atitude. Deixava correr solto enquanto ele falava o que sentia a cada aperto e descoberta de suas mãos em meu corpo.

Marco:

- Bunda dura, firme, gostosa! Coxas deliciosas! Gostei do saco depilado e das bolas grandes. Ah! Seu pau é babão como o meu!

Pediu que eu afastasse as pernas. Seus dedos começaram a explorar depois do saco, passando e pressionando com toques suaves o espaço entre a bolsa e o anus. Lentamente ele procurava pelo cu. Encontrou. Rodeava com a ponta dedo a entrada. Vi um pulo de seu pau e umas gotas de pré gozo lhe melar a cabeça da rola, quando descobriu que também ali não havia pelos. Lambendo o lábio superior disse-me.

-Tesão tio! Rabo lisinho. Posso meter o dedo?

-Pode tudo! Mas lembra de retribuir cada agrado que receber.

Eu estava a ponto de perder o controle, tamanho o tesão. Meu sobrinho, um belo macho, um dedo me massageando o cu, mão apertando meu pau, boca ameaçando engolir.

Então ele deixou de ameaças, passou a língua em volta da glande. Dava uma volta completa e e de baixo me olhava com a cara mais safada do mundo. Começou lentamente a enfiar a cabeça na boca. Senti sua inexperencia a principio, mas com o tesão que sentia, com o cheiro de nosso desejo já se espalhando pelo apartamento, eu não me importava, ao contrario, aproveitei para com voz firme e gentil, lhe ditar o que fazer e mostrar minha satisfação.

-Isso meu sobrinho tesudo! Vai lambendo a cabeça do caralho do Tio! Sente o gosto de macho. Não! Não desperdiça a baba! Passa essa língua quente e experimenta! Tá curtindo?

-Sim tio, nunca pensei que fosse assim.

-Assim como? Diz pra mim.

-Que fosse tão tesão assim estar com um cacete na mão, sentindo o gosto dele na boca.

Pus minha mão na sua cabeça.

-Agora vai engolindo bem devagar.

Ele engoliu até a metade.

-Vai mais! Quero ele babado, vou fuder sua boca virgem de pau!

-Consigo não cara! Essa porra é grossa!

Firmei minhas duas mãos nas laterais de seu rosto.

-Grosso sim! E vc como bom putinho do tio vai babar nele, engolir até engasgar!

Forcei sua cabeça devagar até sentir que ele não aguentaria mais, até sentir a força de sua cabeça tentando tirar para respirar. Dei um tempo e forcei de novo. Na quinta vez ele já engolia mais, babava muito e não forçava para tirar, ao contrario, uma volúpia se apoderou dele que soltou o cacete, deixando entrar mais livre e se apoiou nas minhas coxas apertando forte.

Eu falava putarias.

-Isso meu putinho gostoso! È assim que um macho mama uma rola! Com vontade!

Não aguentando mais, o levantei pelos braços e apertei sua boca na minha sentindo o gosto de meu pau, o cacete pulsante dele lutando com o meu pelo mesmo espaço.

Fiz que deitasse no chão e me juntei a ele. Estava por cima e beijava-o com intensidade. Senti que estávamos os dois nos melando com o pré-gozo meu e dele. Apertando o pau dele, brinquei:

-Pau babão igual o do tio. Rsrsrsr

Beijando todo o seu torso forte, branco, forte que exalava um delicioso perfume de sabonete, suor e tesão. Segui o caminho de pelos que leva a virilha. Abri as pernas dele. Fiquei de joelhos um instante admirando aquele moleque gostoso todo relaxado e totalmente a minha disposição. Ele estava de olhos fechados esperando meu próximo movimento.

-Abra os olhos Marcão! Quero ver o desejo neles. Agora é minha vez de mostrar o que faço com a boca e de vc me ensinar como gosta.

De novo me joguei sobre seu corpo. Agora prendia suas mãos acima da cabeça. Beijei o rosto, a boca, os olhos, orelhas e levantei o rosto a olhar seus olhos. Sem deixar de fixa-lo esfregava meu corpo no dele, com meu peso completamente solto e distribuído sobre o Marco que me mirando arfava e sorria com o canto dos lábios entre gemidos baixos e roucos. Repeti a descida com a boca em cada milimetro de pele. Braços, axilas, mamilos, lateral do tórax, língua no umbigo raso. Chegando a virilha, afastei mais ainda suas pernas e rocei com a língua dando mordidas suaves onde apenas raspava os dentes ao redor do sexo. Apenas minhas orelhas e bochechas chegavam a encostar no pau que duro como pedra apontava o teto. Um tempo mantive-me assim até senti-lo desesperado para que minha boca alcançasse o sexo. Primeiro lambi e engoli cada uma das bolas peludas, antes de subir, me deliciei na base do mastro, iniciando a subida sem toca-lo, apenas deixando minha língua aprender cada pedaçinho do delicioso nervo, cada veia que com outras eram o mapa do paraíso de prazeres. Perguntava se ele estava gostando e o que eu poderia fazer. Ele respondia que fizesse como quisesse. E pulsava, dava pinotes, chegava a empinar a pélvis. Finalmente quando cheguei a glande, o meu sobrinho descontrolado me empurrou a cabeça metendo o que pode da vara em minha boca chegando a garganta. Não reclamei, senti que babava muito e quanto mais eu babava mais fácil ele entrava. Claro que não foi todo, mas por pouco não chego ao fim.

-Caralho tio! Isso que é uma mamada! A melhor da minha vida! É um safado mamador de rola mesmo!

Soltou minha cabeça.

-Mostra pro seu sobrinho macho o que mais faz! Boca tesuda!

Essas palavras me deixaram mais tarado ainda.Eu o mamava, sugando as vezes com força, as vezes bem leve. Não sei quanto tempo fiquei assim, um tempo que me pareceu uma deliciosa eternidade. Suas mãos agora buscavam minhas pernas. Entendi que era um 69 seu desejo. Fiquei de 4 em cima dele e meti rola na garganta do rapaz e engolia a dele. Fudiamos um a boca do outro.

Meus joelhos já doíam quando mudamos a posição ficando lado a lado. Minutos passaram e o pau do Marco crescia na minha boca. Minha cabeça foi empurrada para engolir o máximo. E muitos jatos de porra eram-me presenteados. Quentes, grossos e numa quantidade imensa. O corpo retesado e tremulo do Marco não parava de gozar. Mesmo gozando não tirava o meu pau da boca, sugava forte, quase provocando dor.

Terminou de gozar e puxou meu rosto junto ao seu me fazendo abrir a boca e mostrar seu esperma na minha boca inundada.

-Engole! Quero ver o tio engolindo tudo.

Assim fiz. Ganhei um beijo e dividi com ele o restinho que ainda sobrava. Deixei-o descansar um pouco. Minha cabeça em seu peito enquanto este subia e descia cada vez mais lentamente.

-Você gozou tio?

-Não! Vou gozar agora.

Sentei no sofá abrindo as pernas. De pau em riste e babando.

-Vem! Cai de boca e mama até tirar leite!

De 4 ele veio. Caindo de boca, com vontade. Agora parecia um mestre. Fazia-me contorcer de prazer. Apertei sua cabeça entre minhas coxas e gozei um gozo longo e farto em sua boca.

Terminado. Nos encaramos, sorrimos. Juntos e abracados, descansamos no tapete.

Feliz! Eu ouvi ele dizer.

-Quero mais!

este é um conto de leitor do blog osexodohomem

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