O castigo da professora Helena (Parte 3)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Grupal
Contém 2699 palavras
Data: 01/04/2013 11:08:43
Última revisão: 01/04/2013 11:10:52

A professora voltou para a casa e contou a novidade para a mãe que tão empolgada com o fato de sua filha finalmente estar tendo uma vida social que ignorou o fato da diretora estar sendo tão gentil com ela.

A professora Helena colocou em uma bolsa média apenas alguns itens pessoais como escova de dentes, escova de cabelo, e roupas intimas, além um par de roupas e alguns cremes. Terminando de deixar tudo arrumado, a professora se deitou e adormeceu.

O dia clareou e a professora Helena já chegava na frente da escola. Lá estavam à esperando, a professora Matilda, a professora Suzana e a diretora Olivia.

- Desculpem pelo atraso. É que depois do acidente eu tenho evitado andar de carro. - Falou a professora.

- Sem problemas. Compramos um suquinho para a senhorita. - Respondeu a diretora.

Helena pegou o suco e agradeceu. Mesmo já tendo tomado o seu café da manhã, a professora ficou com receio de rejeitar o suco, pois elas tinham comprado como um gesto de boa vontade.

- Obrigado, senhora diretora. - Respondeu a professora.

- Sem isso de senhora aqui. Vamos deixar as cordialidades para a escola. Aqui fora somos Olivia, Suzana, Matilda e Helena. Entendeu? - Perguntou professora.

- Sim, senhora di...digo...Olivia. - Respondeu a professora.

A professora Helena terminou de tomar seu suco, e logo jogou o copo plástico na lata de lixo, assim como as outras professoras que também já haviam bebido os seus.

- Pronto. Agora que estamos todas aqui.Vamos - Falou a diretora.

Todas entraram no carro da diretora. Helena nem acreditava naquela situação no mínimo inusitada, mas resolveu relaxar.

Na frente foram a diretora que dirigia e Matilda, e no banco de trás Suzana e a professora Helena.

Conforme o caminho foi passando, a professora Suzana foi puxado conversa com a professora Helena, apenas para não deixá-la tão desconfortável. Elas conversavam sobre os tempos de criança, e Suzana aproveitava para lembrar em sua mente o quanto ela odiava Helena naquela época e o quanto ela ainda a odeia agora. O tempo foi se passando e Helena começou a sentir um pouco de sono, o que era muito estranho pois a mesma tinha dormido bem a noite passada.

O carro ia se aproximando da fazenda de Olivia e Helena agora estava quase dormindo. O sono era bem mais forte do que ela, que agora estava lutando para manter os olhos abertos, mas logo isso já não era mais possível e a mesma adormeceu ali, reencostando a cabeça no ombro da professora Matilda.

Percebendo o que havia ocorrido, a professora Suzana se virou e deu um sorriso, enquanto o carro seguia até a fazenda.

A professora Helena acordou algumas horas depois, ela estava amarrada e jogada no chão. Seus braços e pernas estavam envolvidos em duas cordas, e sua boca estava tapada com um pano. O lugar era um casebre pequeno, com chão de madeira, tinha o tamanho da sala da professora Helena, um pouco menor, havia apenas duas cadeiras velhas e uma mesa com dois copos em cima e mais algumas bolsas fechadas e jogadas no canto da sala.

A professora tentou se levantar mais não conseguiu, pois suas pernas estavam bem amarradas, o máximo que ela conseguia era ficar de joelhos. Gritar era quase impossível, e ela apenas se debatia quando caiu de novo no chão deitada.

De repente três homens entraram dentro daquele pequeno casebre. A professora ficou assustada, mas logo viu uma figura conhecida por trás deles. Vestindo a mesma roupa que usava diariamente no colégio estava à diretora Olivia.

Helena tentou entender a situação. Mas mil coisas passavam pela cabeça dela.

Os três homens tinham aspectos físicos bastante diferentes, o primeiro era um negro de 1,85, que aparentava ter uns 30 anos, careca, muito forte e com as mãos calejadas do trabalho forte que ele devia fazer. O segundo era um rapaz branco, mas com a pele bastante bronzeada pelo forte sol que ali pairava, aparentava ter a mesma idade do outro rapaz e tinha o cabelo curto, e apesar de ter por volta de 1,70, ele era muito forte e truncado. O terceiro diferente dos demais era um velhote, barbudo, que aparentava ter por volta dos 50 anos ou mais. Franzino, e com uma cara assustadora, ele tinha a mesma altura do segundo rapaz.

O rapaz negro se aproximou e tirou a mordaça da boca da professora que engoliu um pouco da saliva e imediatamente começou a gritar por socorro.

A professora gritou por quase 10 segundos, até que o moreno deu um tapa com força em sua face que logo a calou.

O tapa não cortou a cara da professora, mas sua face esquerda vermelha.

- Eu podia te deixar gritar o dia todo aqui, porque tem nenhuma importância. Não tem nenhum vizinho a quilômetros daqui, não tem ninguém para vir lhe salvar, mas eu não vou deixar você gritar. Dei um tapa de leve com a mão, se continuar gritando, garanto que a próxima pancada vai doer 10x mais. Entendeu? - Perguntou o rapaz moreno.

A professora Helena, ainda assustada e com sua face formigando, não respondeu. O rapaz a pegou pelo pela camisa e há levantou um pouco, forçando seu antebraço no pescoço da professora.

- Eu perguntei se você entendeu vadia?

- Sim - Respondeu a professora, com o pouco de voz que saia com sofreguidão de sua garganta.

O rapaz a largou no chão, enquanto a professora tossia e tentava recuperar seu ar.

- Bom rapazes. Agora é com vocês. Espero que se divirtam com ela, mas não se esqueçam da melhor parte. - Falou a diretora.

- Pode deixar senhora. A senhora sabe que a gente não falha. - Respondeu o rapaz.

- O que está acontecendo, diretora? Quem são eles? - Indagava a professora, que ainda tossia um pouco.

- Sabe professora, no meu tempo de colégio, as pessoas eram muito rígidas, elas batiam, machucavam tudo em nome do ensino. E foi assim que eu cresci, aprendendo tanto na minha casa, quanto na escola, que se eu fizesse uma coisa errada, alguém me machucaria. A senhorita sabe o quão frustrante é olhar você defender aqueles pestinhas de todas as situações e problemas em que eles se metem? E ainda fazer com que o Sr. Morales me repreenda todas às vezes? Eu creio que não. Mas nesse final de semana, eu garanto que a senhorita vai descobrir o real significado da dor e do medo, e vai aprender a me respeitar como nunca respeitou ninguém. - Falou a diretora.

- O que a senhora vai fazer? - Perguntou a assustada professora.

- Eu? Eu não vou sujar as minhas mãos. Ainda não. Mas como eu te disse sua mãe sempre reclamava que você não tinha um namorado. Eu arrumei três de uma só vez para você. Eles vão adorar brincar com a professorinha. Quem sabe no final, a senhorita até tenha o bebê que a sua mãe tanto queria. - Falou a diretora, que saiu da casa e fechou a porta do casebre.

Com a porta fechada, basicamente não havia nenhuma entrada de ar naquele lugar. A janela também estava fechada, e o único ar que entrava, passava pelas brechas da madeira, fazendo com que aquele lugar fosse extremamente caloroso.

O rapaz branco se aproximou da professora e segurou seu queixo, olhando diretamente pra ela.

- Olá. Eu sou o João. Aquele senhor mais velho é o Adamastor e aquele outro rapaz se chama Celso. E você como se chama? - Perguntou João.

A professora cuspiu na cara do rapaz que irritado a largou no chão. O velho senhor chamado Adamastor se aproximou da moça.

- Vejo que a professorinha ainda acha que pode controlar a situação. Logo verá que está muito enganada. - Falou o velho homem.

Celso pegou uma das bolsas que estava jogada no canto da sala e abriu, tirando um tripé e uma câmera que ele deixou ligada e apontada para a professora, enquanto gravava.

- O que vocês pensam que estão fazendo? - Perguntou a professora.

- Essa é a nossa garantia de que você não vai contar nada para ninguém depois que sair daqui. - Falou o velhote.

- Vocês vão ser presos quando eu sair daqui. - Respondeu a professora.

- Não, não vamos professora. Porque eu garanto que a senhorita não quer que seus alunos recebam um email com um vídeo e vejam a senhora trepando com três caras diferentes. Não é? - Indagou Celso.

- Se vocês pensam que vão tocar em mim, estão muito enganados. Eu não vou deixar. Eu não vou. Deixem-me em paz. - Falava a professora aumentando o tom de voz.

- Ninguém vai forçar você a nada professorinha. Na verdade você vai pedir pra que a gente te foda. - Respondeu João.

- Você deve estar louco. - Ironizou a professora.

- 10 minutos antes de você acordar, você tomou um remedinho, que dentro de no máximo 1 hora vai fazer efeito e ai veremos o quão resistente você é, professorinha. - Falou Celso.

- Agora vamos. Daqui a pouco nós voltamos para brincar com você. - Falou Adamastor.

Os três saíram e deixaram a professora Helena amarrada ali, no chão, com aquele calor e sem saber o que ela havia tomado.

Cerca de 20 minutos se passaram e o calor era infernal dentro da cabana. Nos primeiros minutos a professora gritou bastante, ficando quase sem voz, mas vendo que aquilo não adiantaria resolveu preservas suas forças. O calor incessante, fez com que a professora suasse bastante. Pingava suor de sua testa e a parte de cima de sua roupa, já estava colada ao seu corpo que também estava bastante suado.

Ela estava com sede, e psicologicamente abalada. Seu corpo ainda sentia uma sensação estranha, e ela não conseguia identificar o que era.

Os três rapazes entraram de novo no casebre. Cada um estava com uma garrafa de água mineral gelada na mão.

- Eita água boa pra aliviar esse calorzão. – Falou Celso.

- Quer um pouco professora? – Perguntou João.

A professora queria e muito. Sua boca estava extremamente seca, mas ela não queria ficar submissa a esses rapazes, por isso permaneceu calada e virou o rosto para outro lado.

- Hum. Quer dizer que vai bancar a difícil? Pois bem. Pense com calma, pois você só ficou 10 minutos aqui e já está desse jeito. Só voltaremos agora depois de 3 horas, será que você vai agüentar? – Falava Adamastor, mentindo sobre quanto tempo a professora havia ficado ali.

Ela queria negar, sua mente mandava ela negar, mas seu corpo precisava ser hidratado de novo. Enquanto essa luta entre corpo e mente acontecia, os rapazes se virarão para sair do casebre.

- Esperem. Eu quero água. – Falou a professora, rapidamente.

Os rapazes pararam e se viraram para a professora.

- Tudo bem. É só você pedir desculpas ao João por ter cuspido na cara dele. – Falou Adamastor.

A professora se calou.

- Certo. Se você não quer, o problema é seu. – Falou o velho homem.

- Porque vocês não me matam logo? Qual o objetivo de tudo isso? – Perguntava a frustrada professora

- Porque não teria graça. Queremos te reeducar vadia. Essa é a nossa tarefa. E você tem duas opções, ou aceita ou morre, mas garanto que uma morte por desidratação é bem mais lenta e dolorosa do que você pode imaginar. – Falou Celso.

- Já chega de conversa. Vai querer a água ou não? Se quiser, sabe o que tem que fazer. – Falou Adamastor.

A professora sentiu um arrepio em sua intimidade que ela não podia explicar. Aquilo normalmente era um sinal de excitação, mas isso nem passou pela cabeça da professora.

- Desculpa – Falou baixinho a professora.

- Muito bem. Já está começando a entender como se faz. Você sabe o que tem que fazer João. – Falou Adamastor.

Adamastor e Celso saíram dali e deixaram os dois sozinhos. João abriu a garrafa de água e cuspiu dentro da mesma, sacou seu pau para fora e esfregou a cabeçinha na borda da garrafa onde a professora teria que botar a boca. Em seguida ele fechou e balançou a garrafa bastante e a deixou sem tampa ao lado da professora Helena enquanto ele saia pela porta.

- Voltamos daqui a pouco para brincar, vadia. – Falou João que saiu dali.

Era muito humilhante beber aquilo, mas a professora precisava daquele liquido. Sua mente resistiu por alguns minutos, mas logo ela cedeu. Com dificuldade ela conseguiu pegar a garrafa e levar até a sua boca. A água descia pela boca da professora, que sem a posição correta para segurar a garrafa, derramou muita água sobre o seu queixo, e suas roupas, mas ela ignorou e sentiu sua sede um pouco aliviada.

Passado alguns minutos o corpo da professora passou por um novo misto de sensações. Ela começou a sentir sua intimidade ficando cada vez mais molhada e seu clitóris começava a ficar inchado. Ela estava excitada. Ela não sabia como, nem porque, nem com o quê ela estava excitada, mas ela estava.

Por alguns poucos minutos ela tentou negar, mas as sensações foram aumentando, e ela começou a esfregar as pernas, tentando parar aquela sensação. Mas logo a excitação foi tomando conta da professora

Helena, nunca havia se masturbado. Pra ela sexo não era algo físico e sim emocional, mas naquele momento tudo o que ela mais queria era ter as mãos livres para poder tocar sua encharcada intimidade.

O calor agora vinha de dentro dela, ela sentia seu corpo queimar por dentro e com o passar do tempo sua boca foi soltando gemidos involuntários. Todo aquela excitação presa dentro da professora não era normal, e se ela conseguisse reagrupar as idéias e pensar só um pouco, se daria conta de que esse era o efeito do remédio, mas naquele momento ela já nem pensava em mais nada que não fosse sexual.

Os três rapazes ouviram os gemidos que saiam de dentro do casebre. Eles sabiam que aquele era o sinal que eles tanto esperavam.

Os três entraram dentro do casebre e encontraram a professora no estado que eles queriam. Ela estava suando bastante e com parte das roupas um pouco molhada. Ela estava deitada se contorcendo enquanto os gemidos saiam pela sua boca e sua excitação aumentava ainda mais.

João sorriu ao olhar a garrafa de água vazia, aquela era a constatação de que a professora tinha bebido a água mesmo com tudo o que ele havia feito.

Adamastor se aproximou da professora e desamarrou suas mãos. A professora não lutou e sentiu um alivio quando ele desatou aqueles nós. Seus pulsos estavam muito vermelhos e ardiam um pouco, mas ela nem ligava para aquilo.

- Pode brincar professora. Eu sei que você quer. – Falou Adamastor.

- Tira essa saia e mostra um pouco de pele. – Falou Celso.

O corpo da professora queria e muito e ela também, mas um pouco de pudor e decência ainda lutava tentando restabelecer a ordem natural das coisas, embora isso fosse inútil.

- Vamos professora. Você não tem saída, ou toca uma com a gente olhando ou a gente te amarra de novo e garanto que tudo isso só vai piorar. – Falou Adamastor.

A professora seguia tentando lutar com aquele sentimento e embora sua excitação aumentasse cada vez mais, ela ficou calada e tentou controlar isso.

Ela não conseguiu negar que queria aquilo e por isso apenas ficou calada, se segurando com todas as forças que ainda tinha.

- Já chega professora. Nós já demos todas as oportunidades pra você fazer do jeito fácil, mas se você não começar a tirar essa roupa, eu mesmo vou ai e tiro. – Falou o velho Adamastor, demonstrado grande autoridade.

A professora acusou o golpe e sua mente derreteu. Ela tinha medo daqueles homens, e muito medo. Seu corpo conseguia finalmente a brecha que precisava para chegar até o prazer, e a professora com lágrimas nos olhos, balançou a cabeça positivamente.

- Eu preciso desamarrar minhas pernas pra tirar a roupa. – Falou a professora, incrédula com o que acabava de sair de sua boca.

Adamastor fez um sinal e Celso desamarrou as pernas da professora.

Fugir não era uma opção. Mesmo desamarrada, ela não tinha nada em mãos para poder usar contra eles e os três estavam bloqueando o caminho até a porta. Mas mesmo que houvesse uma chance, a professora não tentaria. Seu corpo tinha cedido. Ela tinha cedido.

PS: Não sei se vocês estão curtindo ou não. Se curtirem comentem pra que eu possa continuar, se não curtirem avisem também.

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Comentários

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Curtindo muiito, que mente malefica a dessa diretora. Li ate o final... mas nao sei que remedio eh esse q faz uma mulher ceder ao prazer sexual, e sentir tanta excitacao?

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Está muito bom!!!

Continue sim!!!

Cada capítulo mais excitante vai ficando!

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olha, eu estou gostando sim. pena que você parou

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