Encanto - Família Siren 1 - Capítulo 6 (Final)

Um conto erótico de Silver Sunlight
Categoria: Homossexual
Contém 1478 palavras
Data: 15/04/2013 19:28:58
Última revisão: 15/04/2013 21:45:40

Boa noite, beautiful people! rs

Estou trazendo hoje a última parte de ENCANTO... É, acaba hoje...

Se tudo correr como eu desejo, até sexta eu posto o capítulo 1 de DEVANEIO (FS2)...

Espero que gostem do capítulo e quero deixar um recadinho para o Theusrecifense:

Não te desculpo não... tô de mal contigo... hahahaha... brinks...

Theus, só queria chamar sua atenção para uma coisa... A flor não dá poderes sobrehumanos a ninguém... Ela apenas melhora a capacidade regenerativa das células... Suponha que uma escoriação superficial demore 7 dias para cicatrizar... Com o uso dessa proteína encontrada nessa flor, o tempo pode ser reduzido para 4 ou 5 dias... Tendeu, gatinho? E sobre o sobrenome dessa família, leia o capítulo e me diga se vc entendeu o meu desejo com ele...

Boa leitura a todos! Obrigado por acompanharem até aqui... Jeremy Siren está doido pra colocar as garras de fora... hehehehe

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Uma leve chuva caía sobre nós. O céu acinzentado anunciava que ainda não havia acabado. O pior da tempestade havia cessado, mas havia mais. Os bandidos estavam em um carro preto há cinco metros de nosso carro branco. Albaron, Karen e eu estávamos saindo. Com o diário de minha mãe e meu coração nas mãos, eu não sabia que fim teria essa negociação.

_ O diário pela garota! – Gritou um dos homens.

_ Não posso confiar cegamente em vocês. Sejamos justos e façamos uma troca simultânea. – Respondeu Albaron colocando-se na minha frente.

O medo estava estampado nos olhos da minha irmã. Eu sabia que isso não acabaria bem. Minha intuição fazia um alarde semelhante ao retinir de um sino. Era insuportável aguentar essa situação. Uma mãe morta e uma correndo risco de vida.

Eles concordaram com o dito de Albaron e enviaram minha irmã acompanhada de um deles. Albaron saiu do meu caminho e eu fui ao encontro dos dois. Cada passo parecia extremamente doloroso. Meu coração queria sair do meu corpo e fugir para bem longe. Meus sentidos estavam mais aguçados que de uma presa encurralada. Era o instinto. Instinto de sobrevivência. Instinto animal capaz de fazer coisas inimagináveis.

Finalmente, frente à frente com o bandido, notei algo que me espantou e muito: uma tatuagem. Não era uma tatuagem comum. Eu a conhecia. Era um triângulo dividido em três partes. Eu sabia o que significava. A coisa era muito mais séria do que eu imaginava. Ao entregar o diário, arrastei minha irmã gritando para que ela corresse. No mesmo instante, o homem a minha frente sacou uma arma e disparou um tiro em minha direção.

Karen abriu fogo contra os homens e Albaron foi dar cobertura a Danica. Eu caí em estado de choque. A bala atingiu o meu colete. Jamais iria encarar um perigo assim sem proteção. Ouvi o barulho dos pneus de um carro arrancando. Sinal que de os bandidos finalmente haviam conseguido o que queriam com tanto afinco. A última coisa que me lembro de ver antes de tudo escurecer foi Albaron acariciando meu rosto.

Despertei e não conseguia enxergar muito bem onde estava. Aos poucos minha visão foi clareando e notei estar no meu quarto. Albaron estava do meu lado e eu nem o notara.

_ Conseguiu descansar? – Perguntou-me docemente.

_ Acho que sim. Me diz que deu tudo! – Exclamei.

_ Deu tudo certo. Sua irmã foi levada a um hospital para fazer uns exames de rotina. Três policiais as acompanharam, pois Karen quis ficar com Danica. E eu vim ficar com você. Sabia que você fica lindo quando dorme? – Riu ao notar uma vermelhidão no meu rosto.

Sem ao menos me deixar responder, ele deslizou sua mão para debaixo dos lenções e começou a acariciar o meu corpo. Seus dedos eram grandes, mas me tocavam tão suavemente que era quase imperceptível. Aos poucos, não pude mais esconder nem a excitação que sentia, muito menos os gemidos de prazer que seus toques me proporcionavam.

Rapidamente ele arrancou o lençol de cima de mim, deitando seu enorme corpo sobre o meu. Era quente, aconchegante e deliciosamente tentador. Toda a situação estava me deixando sem reação. Eu havia passado por um tremendo susto. Minhas irmãs podiam chegar a qualquer momento. E um dos homens que mais desejei na vida estava deitado sobre mim. Seu hálito em meu pescoço me fazia sentir arrepios de desejo. Sua gargalhada abafada ao notar meu estado me estimulava mais. Não sei explicar, mas tudo em mim o incitava a excitar-me mais.

Foi como se um contrato fosse selado. Só que com um beijo. Um beijo quente, suave, demonstrando desejo. Ele não se contentava com o que estava fazendo. Meu pijama estava desaparecendo do meu corpo como se fosse um passe de mágica. Demorei a notar que ele havia tirado sua camisa e estava apenas de calça, de tão inebriado por ele que estava.

Levantou-se e tirou lentamente sua roupa diante de mim. Apenas vendo-o nu pude ver como ele era. Escultural, liso, lindo. A luz da lua que penetrava as cortinas da janela só tornava a situação cada vez mais excitante. Ela delicioso vê-lo nu. Quase um manjar dos deuses.

Olhando em sua direção, decidi entrar no jogo. Olhei para meu corpo e vi que ele já havia me despido há algum tempo. Sentei-me na cama, recolhendo um pouco as pernas, e fiz um gesto com um dedo, chamando-o. Esse era o jogo. Quem seria capaz de seduzir quem. A sorte estava lançada.

Ele engatinhou lentamente sobre a cama e quanto mais próximo de mim, mais eu abria o espaço entre as minhas pernas. Queria abraça-lo com elas. Queria sentir toda a extensão daquela estátua viva junto a minha pele imaculada.

_ Aquele soco na praia foi uma tentativa desesperada de lutar contra esse seu feitiço. – Confidenciou enquanto sua língua percorria meu pescoço.

_ Pelo que vejo não adiantou muito. Bem que minha mãe sempre disse que nossa família tinha nascido com o feitiço das sereias. – Respondi puxando seu pescoço para longe.

Queria olhar em seus olhos. Era uma necessidade. Provar da doçura de seus lábios me fazia viajar ao paraíso e voltar. Era sensual. Era mágico. Era indescritível. Nossos toques pareciam carregados de uma energia que percorria nossos corpos. As respirações ofegantes confidenciavam o desejo que crescia como uma fogueira alimentada por lenha seca. Um desejo crescente que se consumava a cada beijo, toque ou palavra obscena lançada o pé do ouvido.

Sem mais delongas e joguinhos, ele me penetrou com toda a força. Meu grito de dor foi abafado por um beijo rude. Ele sabia como controlar a situação. Beijava-me e repetia palavras apaixonadas para que eu me acalmasse e pudesse aproveitar ao máximo aquele momento. Um corpo unido a outro, não apenas por meios físicos, mas pela paixão. Paixão correspondida. Paixão exalada por dois corpos que buscam com sofreguidão o calor um do outro.

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Despertei lentamente sentindo a luz do sol em meu rosto. Era uma manhã tranquila. Uma brisa suave agitava as cortinas brancas do meu quarto. Depois de tudo o que havia acontecido, ainda haviam coisas boas na minha vida. E uma delas estava do meu lado na minha cama.

_ Acorda Albaron. – Disse suavemente em seu ouvindo e dei um selinho nele.

_ Só mais uns cinco minutos. – falou fazendo manha.

_ Deixa de ser manhoso! Temos muito que fazer. Aliás, será que minhas irmãs nos viram? – Questionei preocupado.

_ Não me lembro de nada além de te amar a noite inteira. – Declarou me agarrando por trás.

_ Dá para se comportar como um investigador pelo menos uma vez na vida? – Disparei um pouco irritado.

_ Você fica tão gostoso irritadinho desse jeito! Dá vontade de te morder todinho! – Disse e mordeu a ponta do meu nariz.

_ Albaron?! – Enrubesci.

_ Só para constar. Albaron é meu sobrenome. Meu nome é Mark. – Contou com um sorriso de orgulho no rosto.

Meu telefone tocou e fui atendê-lo. Assustei-me com quem conversava comigo e o que me dizia. Mark observava tudo atentamente e muito preocupado. Assim que eu desliguei o telefone, só pude dizer uma coisa.

_ Preciso partir para Londres e depois Paris.

_ Como assim?! E nós? – Ele me disse triste.

_ Amor, é um problema de família. Tenho que apanhar um primo em Londres e seguir com ele para Paris. – Disse juntando as peças do meu pijama.

_ E esse seu primo é bonito? – Perguntou-me com ciúmes.

_ Sim, ciumento. Muito mais bonito que eu. E muito mais passivo também. – Disse arrancando um sorriso dele.

Avisei às minhas irmãs do ocorrido sem dar detalhes. Arrumei minha mala e parti para minha nova missão. Paris me espera!

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Olha eu de novo... rs... Theus, espero que tenha entendido... Siren é o termo inglês que designa as sirenes ou sereias... Todos os membros da família tem um certo "encanto", algo que chama a atenção e os permite conseguir seus objetivos... Tendeu, gatinho? rsrsrsrs

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Comentários

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Eu não sei o que é Sirem e também pouco importa, sua história é leve e envolvente.

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uhu tacada de mestre,Gra finale hahaha,aguardo a nova temporada

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Eu sei o que é Siren, eu joguei God of war kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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*-------------------------------* aiiiiiiii euuuu saaaabiaaaa que tinhaaaa algum significaaaado nos sobrenomes que ce colocaa!! Voce me surpreende a cada episodiiiio!! Sou seu fã!! É tao excitamnte a forma de ce escrever, voce sempre faz personagens com misterios ou poderes antigos ocultos em familia! Issso os torna irresistiveis!! E torna todos os seus contos irresistiveis. Posso te pedir uma coisa? Nao neh?! Mas vou pedir assim mesmo!!!! :P MANDA UM DESSES GATOS PRA MIM!!!!! KKKKKKKKK brinks!! Eles sao perfeitos com seus respectivos pares! Aaameiii! 100000000000000

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