Layla castigada na buceta gostoso

Um conto erótico de manicure
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 14/04/2013 22:22:55

Malhando freneticamente domingo de tarde, suava em bicas correndo na esteira depois de ter feito minha série. A todo o momento olhava o celular achando que Gil ou seu amigo fossem me ligar, mas até aquele momento nada. Depois de uma noite memorável no sábado, quando fui eleita uma das musas do carnaval 2012 da Renascer de Jacarepaguá e enrabada ardentemente por Wagner nos fundos da escola, acordei elétrica. Obsessiva por deixar meu corpo 110% pra os ensaios técnicos na Sapucaí e, posteriormente para o desfile. Eu que já sou fanática por academia e tratamentos estéticos, imaginem como seria de agora até o carnaval...

Wagner pegou pesado na noite passada, meu cuzinho estava todo esfolado. De certa forma eu até torcia para que Gil ou seu amigo não me ligassem, pois naquelas condições não sei se daria conta. Se eles se contentassem com a buceta, um boquete bem molhado e uma espanhola gostosa, talvez... Mas, como eu sei que Gil adora o meu bumbum, certamente ele faria comercial pro seu amigo que obviamente estaria louco pra passar o ferro no meu buraquinho.

Ao final da malhação, dirigia voltando pra casa quando o telefone tocou. Senti um frio na barriga, puta vaidosa que sou, não queria encontrar com um dos meus clientes vip e lhe apresentar o cuzinho naquelas condições, ao mesmo tempo não saberia lhe dizer não. Para meu alívio era Andrea puxando assunto da noite anterior, conversamos por uns 10min e eu fiquei de retornar a ligação mais tarde, pois estava dirigindo. Chegando em casa tomei banho, lavei o cabelo, e toda hora que ensaboava o cuzinho sentia dor. Secando-me, já no quarto, fui à parede de espelho, em frente à cama, virei o bumbum e abri as nádegas com as duas mãos, meu cuzinho estava todo assado. Retornava ao banheiro quando o interfone tocou. Estranhei, não esperava ninguém, atendi e o porteiro disse: “É o Sr. Wagner. Ele pode subir?”. Respondi que sim e em poucos minutos a campainha tocou. Me enrolei na toalha e abri a porta.

- Nossa! Já está peladinha me esperando é? – perguntou ele safadamente.

- Não! Você não disse que vinha, tô saindo do banho. – fui enfática e segui:

- Eu já não te disse pra antes de vir me ligar? Se eu estou com alguém aqui? Ou então se eu tivesse saído?

Nesse intere ele puxou minha toalha, me deu um selinho, começou a me secar e perguntou:

- Vai fazer alguma coisa de noite?

- Não. Não tenho nada marcado e mesmo se tivesse teria que cancelar.

- Por quê? – ele perguntou novamente.

Dei um tapa no braço dele. Meio irritada e risonha, respondi:

- Você ainda pergunta seu filho-da-puta?! (risos) Tô toda arrombada, meu cú tá assado, não tem como eu atender ninguém assim, seu cachorro!

Nisso, fiquei de costas e afastei uma das nádegas para que ele visse o estrago que sua rola fizera no meu rabo. Peguei a toalha de suas mãos e enrolei na cabeça, meu cabelo ainda estava úmido. Wagner foi ao banheiro, pegou um pote de creme hidratante, sentou-se em minha cama e me chamou:

- Vem cá, vem. Deita com a bundinha pra cima.

Ao ficar na posição pedida ele besuntou meu cuzinho com bastante hidratante e o massageou vagarosamente com os dedos. Depois, estendeu a massagem às nádegas, às coxas, terminando nas minhas costas. Não há mulher que resista a um chamego desses.

- Que delícia! – falei baixinho.

O safado deu um intervalo na massagem, livrou-se da camisa e da bermuda e deitou-se ao meu lado. Trocamos longos beijos e, quando dei por mim já estava com aquele caralho marrom enorme na mão direita, batendo-lhe uma punheta. A rola crescia rápido, levantei ficando de joelhos ao seu lado e cai de boca na piroca, do jeito que meu macho gosta, arregalando bem a cabeçorra e friccionando-a entre a língua e o céu da boca para depois engolir até aonde eu conseguia, mas não chegava à metade. Segui de olhos fechados, chupando aquela pica e ouvindo meu gorila gemer. Tirei da boca e dei lambidas que começavam na base da piroca e iam até a cabeça. Depois engolia tudo de novo. Wagner estremecia de tesão e eu sentia as primeiras gotas de semem brotando da chapeleta, intensifiquei o ritmo da mamada e quando veio o primeiro jato de leite vedei a cabeçorra com os lábios sentindo-a pulsar a cada esguicho. Quando a fonte estava para secar punhetei rapidamente a fim de sorver até a última gota. Engoli tudinho. Fui retribuída com mais beijos e tive os seios chupados com força, o que me deixou toda molhada. Voltei a punhetá-lo e me dei conta que o safado já estava de pau duro novamente! Entrei beijos e suspiros ele me olhou nos olhos e pediu:

- Deixa eu meter gostoso?

- Deixo, tesudo! Mas só na bucetinha, hein! – respondi super excitada.

Recostei nas almofadas que deixo na cabeceira da cama e abri bem as pernas expondo a xoxota alagada, quando Wagner posicionou o caralhão na portinha eu besuntei-o todo com o mesmo hidratante que ele massageou meu rabo. O mastro deslizou fácil até preencher todo o meu útero. Com o seu corpo apoiado sobre o meu, as primeiras bombadas eram compassadas e profundas, sentia cada veia daquela pirocona marrom deslizando no meu ventre e a cabeça se chocando contra o meu colo. O hidratante misturado com meus líquidos fêmeos deixava tudo bem escorregadio, assado já bastava o meu cuzinho. Apertando-me contra o seu corpo ele aumentava o ritmo das estocadas, eu gemia gostoso ouvindo o barulho do saco batendo na buceta. Exalando tesão por todos os poros anunciei o primeiro gozo, e ele deu uma pausa e com o caralho totalmente enterrado na xoxota chupava os meus seios enquanto eu me refazia da onda de prazer. Logo em seguida as bombadas voltaram, agora num ritmo frenético! Ofegante e ajoelhado diante de mim ele socava aquela rola feito um pilão na minha buceta. Arreganhei os grandes lábios da gulosa que, sôfrega, era duramente castigada sem reclamar. Cansado e suando muito Wagner tirou o pau da minha xoxota e esfregava-o no meu grelo pra retomar o fôlego.

- Uhhrr... Uhhrr... Uhhrr... – Ele gemia forte roçando a piroca na buceta.

- Cansou, meu putão? Ela tá querendo mais, olha! – provoquei abrindo bem a xaninha com os dedos.

- Vamos ver se você vai aguentar agora... – disse ele me olhando.

Na mesma posição ele apoiou meus tornozelos em seus ombros, fiquei indefesa com a buceta totalmente aberta à mercê daquele caralho insaciável. O safado enterrou tudo de uma só vez e começou a bombar fundo e rápido, jogando o corpo pra cima de mim. Minhas pernas iam pra trás com o peso de seu tronco e o cacete me rasgava as entranhas. Gritava ensandecida:

- Ai... Ai... Ai... Puta que pariu! Aaaaaaiiiiiii... Aaaaaaaiiiiiiii....

- Tá gostando, cadela? Toma! Toma! – ele dizia.

- Que caralho gostoso! Ui... Ui... Uuuuuuiiiii... Eu vou gozar! Mete! Mete!

Espasmos de tesão à beira do gozo tomavam conta do meu corpo quando senti aqueles jatos quentes inundando meu útero. O garanhão tirou os meus pés dos seus ombros e deitou-se por cima de mim com a rola lá dentro. Ficamos ali refastelados, mortos de cansado depois de um orgasmo tão intenso. Depois, fomos para o banho e ao final recebi outra massagem com hidratante no cuzinho. Dormimos de conchinha.

Na segunda-feira pela manhã meu macho se despediu e foi pro batalhão. Permaneci em casa descansando de bundinha pra cima e peguei no sono novamente. Passei o dia inteiro descansando do intenso final de semana. Estava morta! Pra minha sorte a Tia Rosana não abre a casa segunda-feira.

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Comentários

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Nossa, tava sentindo falta dos seus longos e deliciosos contos!!!

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