Tico pé de mesa

Um conto erótico de Milinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1282 palavras
Data: 13/04/2013 15:43:01
Assuntos: chifre, Heterossexual

Me chamam de Milinha, sou casada a 23 anos, tenho 42 anos, dois filhos casados, meu marido sempre foi religioso demais, e em matéria de sexo, sempre foi muito restrito, só na cama, na hora, e não gostava muito de comer o meu cu, pois ele dizia que fedia demais.

Mas ele sempre foi brincalhão e sempre gostou de caçoar dos amigos.

Certo dia eu fui na fábrica que ele trabalha para conversar com ele, e um de seus amigos me mandou procurar o Tico pé de mesa, eu achei estranho o apelido, mas fui procura-lo.

- Oi, vc que é o Tico pé de mesa, eu sou a Milinha, esposa do João, e queria falar com ele.

Curiosa com o apelido, não resisti e perguntei a ele.

- Porque pé de mesa?

- Pergunta pro seu marido, ele quem pôs esse apelido em mim.

A noite no quarto eu perguntei.

- Bem, porque vc pôs o apelido de pé de mesa no Tico?

E ele me respondeu.

- Foi a muito tempo atrás, quando a gente ainda era solteiro, nós fomos com uma turma na zona, e lá, cada um pegou uma puta e foi pro quarto, foi quando na hora nós ouvimos a puta que tava com ele dizer.

- Puta pintão grande, vc vai me arrombar com esse pé de mesa.

- No dia seguinte eu contei prá todo mundo na fábrica, e pegou o apelido.

Um belo fim de semana, meu marido fez um churrasco em casa prá comemorar o meu aniversário, e convidou entre os amigos, o Tico, e como a minha casa é uma casa antiga, ela precisava de uma reforma na parte elétrica, com fios velhos e remendados.

Prá minha surpresa, o Tico pé de mesa, virou pro meu marido e disse.

- Eu entendo de eletricidade, e se vc quiser, quando eu tirar as férias, eu conserto prá vc.

Passado alguns meses, o Tico tirou suas férias e como havia prometido, veio ver o serviço, e anotou todo o material que tinha que comprar, e me disse que se comprássemos em uma loja na cidade que ele conhecia, saia mais barato.

Tudo combinado, então eu me ofereci prá ir junto, e como eu sei que os ônibus na parte da manhã sempre andam lotado, eu disse a ele que era pra gente ir de manhã, prá gente poder aproveitar o dia.

No dia seguinte, logo de manhã eu coloquei uma saia bem fina e larga, fiquei sem calcinha prá ficar bem a vontade, e pensei comigo, "ele vai ter que me encoxar de qualquer jeito, só prá eu sentir o tamanho daquela rola dura.

Vesti uma camisa de seda, mas não daquelas transparentes, e sem sutiã, com os botões abertos quase mostrando meus peitos, ai saímos e fomos pegar o ônibus, e ao subirmos, como eu imaginava, eu subi na frente e ele veio atrás.

Quando ele chegou atrás de mim, eu já me encostei nele e comecei a me apertar nele, e quando eu comecei a sentir seu pinto endurecer, eu dei uma ajeitada pro pinto dele ficar bem no meu cu, e fiquei me apertando e me esfregando naquele pinto enorme que tava duro de tesão. Ao chegarmos em casa, depois de tanto esfrega esfrega, ele já não aguentava de tesão, e mal eu fechei a porta, ele me agarrou, e com toda a sua volúpia, levantou a minha saia e começou a passar a mão na minha buceta, e apertava, apertava, que parecia que ia me rasgar só com as mãos, então eu lhe disse:

- Calma pé de mesa, vc vai me rasgar mas é na cama.

Fomos para a cama, ele tirou minha roupa e começou a me chupar, e eu tirei a calça dele, e quando eu vi o pinto dele bem duro, eu não acreditei, ele era um pé de mesa mesmo, seu pinto tinha em torno de 25 a 27 cm, era tão grosso que com uma mão eu não abraçava-o, a cabeça do seu pinto, parecia uma cebola graúda, então ele pegou minha cabeça, e a empurrou até o seu pinto para que eu o chupasse, eu agarrei aquele pinto enorme e comecei a chupá-lo, ele mal cabia na minha boca, mas eu enfiava ele até a minha garganta.

Ele pegou, me ergueu, depois de lamber a minha buceta, que aquela altura já estava bem molhada e quase gozando, ele a abriu e começou a esfregar seu pinto nela, ele encaixou certinho na entrada da minha buceta, e começou a enfiar, nossa, bem diferente do João, que tinha um pinto de 18 cm, e sua largura eu quase dobrava meus dedos, na hora eu pensei, "ele vai me arrombar com esse pintão, mas que se foda, o João não vai ficar sabendo.

Ele começou a socar, primeiro devagar, depois foi aumentando o ritmo, ai ele começou a socar com força, com força que parecia que ia me atravessar de vez, e eu tava gostando, e comecei a falar prá ele.

- Mete, mete com força, mais, mais, eu quero ficar com a buceta inchada de tanto vc meter nela.

Quando ele gozou, eu pensei que ele tinha ficado satisfeito que nem meu marido, mas não, ele ainda tava de pau duro, me virou de quatro, e começou a lamber meu cu, e ao passar a mão nele, percebeu que ele ainda tava meio fechado, e ele me falou:

- Nossa, que cu apertadinho.

- É, meu marido quase não come muito porque ele diz que fede muito.

- Ele não come mas eu como.

Quando ele começou a passar aquela cabeçona daquele pintão na borda do meu cu, eu pensei.

"Ai, vai doer, ele vai machucar meu cu, mas que se foda, eu quero ser arrombada" Então eu disse a ele:

- Poe devagar pra não doer muito.

- Pode deixar que eu vou colocar bem gostoso.

Ele me pegou, encaixou a ponta do seu pinto bem na entrada do meu cu, e como tinha prometido, começou a enfiar devagar, e foi enfiando até chegar a metade que era o lado mais grosso do seu cacete, meu cu a essa altura já tava doendo pela pressão exercida, foi quando eu falei pra ele:

- Para um pouquinho, e fica assim que já tá doendo, tira um pouquinha, lambuza de cuspe de novo, e enfia novamente.

Ele pra me obedecer, parou, ficou um meio minuto com o pinto dele enfiado no meu cu, e quando eu pensei que ele ia tirar pra lamber de novo, ele me pegou com toda a sua força, me deu um puxão, que socou todinho o pinto dele no cu, e eu dei um grito nessa hora.

- Ai meu cu, caralho.

- Toma sua puta, toma no cu, sua putona.

Ele, a cada socada, gritava no meu ouvido.

- Toma sua puta, toma esse pintão no seu cu, vc precisa é de rola, muito pinto nesse cu pra ele ficar bem arrombado.

E eu com o cu doendo, me tranquei por dentro pra aguentar a dor de sentir aquele pintão bem duro entrando no meu cu, e deixei ele me rasgar.

Depois de tanto de tanto meter no meu cu, quando ele gozou, eu também acabei gozando por dentro, e quando ele tirou aquele pintão do meu cu, nossa, cada vez que eu dava uma mexidinha com o cu, dava aquela dorzinha gostosa.

O serviço que deveria durar uns 4 dias, durou 22, era um fio e uma metida, uma tomada e outra metida, uma lâmpada mais uma metida, e assim fui instalada eletricamente todo dia, e quando terminou todo o serviço, minha buceta tava toda inchada, e meu cu todo arreganhado, que eu pegava um bastão de desodorante, e enfiava sem nenhum esforço, e meu marido nem percebeu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Liquinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Precisa ligar esse seu mairdo nem que seja num 12 volts para ele perceber as cosias he he he (ana20sp - http://contosdahora.zip.net)

0 0