Laís, uma aluna safadinha

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Heterossexual
Contém 1249 palavras
Data: 13/04/2013 15:33:45
Assuntos: Heterossexual

Boa Tarde, antes de tudo. Gosto de textos deste gênero e senti saudade de tempos passados, em que entrava aqui para satisfazer-me. Decidi, então, voltar e, ao chegar aqui, me deparo com o que considero, carinhosamente, uma bichisse — uns contos melodramáticos, vocês sabem do que falo.

Decidi, então, relatar um conto para os que compartilham de minha indignação. Vamos às apresentações... Sou Rodrigo, professor de Língua Portuguesa, dou aulas para o Ensino Médio. Sou loiro, alto, tenho vinte e cinco anos, corpo definido e, segundo as más línguas, uma bela bunda.

A outra protagonista, por assim dizer, era uma aluna minha, Laís, que na época (dois anos atrás) tinha dezesseis anos. Laís tinha, aproximadamente, 1,70, cabelos longos e lisos até a altura da bunda. Branca, boca pequena — o mesmo pode-se dizer de seu sorriso, — olhos castanhos, pálpebras levemente caídas — o que dava-lhe um ar de francesa. Era levemente bronzeada. Praticava vôlei, se bem me lembro, o que explica suas coxas firmes, sempre lisas. Uma cintura finíssima, uma barriguinha chapada, como dizem, e seios magníficos! Ah, seios realmente incríveis. Branquinhos, rígidos. Mamilos rosadinhos e retos. Com a empolgação dos seios quase me esqueci das nádegas. Não eram grandes, dava pra alcançar todinha com uma mão, o que não é ruim. Rígidas, tal como as coxas, e magnificamente redondas, bem empinadas.

Apresentações feitas, vamos ao início da história. Estava numa seca de alguns meses , causado por trabalho em excesso. Havia reparado que a diabinha me provocava. Vendo seu histórico escolar, via-se de longe que não era uma aluna que gostava de Língua Portuguesa, mas sempre dava um jeito de ir em minha mesa, debruçar-se sobre ela para perguntar alguma coisa a fim de ressaltar seu seio. Em minha mesa, deixava algo cair sob a mesa, ficava meio que de quatro, como se diz, pra pegar o que havia caído e ressaltava as nádegas perfeitas —usava short, no dia — e passava a mão em minhas coxas por debaixo da mesa.

Uma vez, dei um trabalho, uma redação. A nota era alta. Dei um tema difícil, pois sabia que ela não conseguiria fazer. Estava preparando minha armadilha pra ela.

Como esperava, a safadinha, no final da aula, viera me pedir, coma cara mais sensual do mundo, uma nova chance. Disse a ela que era para ir à sala dos professores no final do dia, eu ajudá-la-ia a compor uma nova redação.

A escola estava praticamente vazia. Só havíamos nós dois. Ela chegara com o uniforme da Educação Física — havia jogado vôlei na última aula. Estava usando uma blusa preta, coladinha. O mesmo deve-se dizer do ‘’mini-short’’. Ela estava suada, com o cabelo elegantemente preso.

Me perguntara se havia algum problema ela estar toda suadinha, e ligara o a abajur, —era quase noite — que realçara suas coxas suculentas escorrendo hormônio. Fiquei meio boquiaberto e disse que não havia problemas.

Orientei-a a deixar os materiais para redação sobre a mesa. Enquanto ela preparava, eu me sentei e ficava observando. Ela olhara e me perguntara se poderia sentar em meu colo, a fim de facilitar a explicação.

Eu respondi que sim, entreabri as pernas para que ela pudesse sentar sobre meu colo. Nela tinha uma voz suave, me arrepiava. Ela ficava dando reboladinhas em meu colo meio como se estivesse se ajeitando.

Nessa hora meu pênis já pulsava, eu a ia pressionando cada vez mais para a mesa. Ela estava entre a mesa e meu pau que latejava sem parar. Enquanto escrevia, eu comecei a passar a mão em sua cintura, descer um pouco para o seu shortinho preto...

Ela estava muito excitava, percebia-se. Mais que eu. Passei a mão em seu peito e percebi os batimentos cardíacos acelerados. Perguntei a ela se estava nervosa por causa da redação. Ela disse que estava sentindo meu pau pulsando em sua bundinha, falou que estava gostando.

Comecei a acariciar seus seios. Ela se vira, mas ainda sentada em meu colo. Antes estava sentada de costas pra mim, agora estava de frente. Ela puxara meu cabelo para afastar minha boca que estava indo abocanhar seu seios e me beija. Acho que ela estava com mais sede que eu, pelo beijo.

Fui descendo a boca. Chupava seu pescoço enquanto apalpava suas nádegas. Ela fazia, espontaneamente,movimentos de vai e vem em cima do meu pau. Arranquei sua blusa. Fiquei louco perante seios tão fantásticos. Chupei-os, todinhos. Os biquinhos estava durinhos, ela balbuciava. Expressões de que queria gemer, mas não gemia.

Vou descendo a mão até o seu short e colocação lá dentro. Começo a masturbar e, em poucos segundos depois começou a soltar os primeiros gemidos. Então alevantei, me ajoelhei, levando junto seu short, deixando-a totalmente nua e colocando-a na mesa. Uma perna em cima da mesa, outra se apoiava no chão.

A bucetinha dela, rosada, depilada, lisinha, já estava toda molhadinha. Aquilo me deixara com a boca cheia d’água.

Encostei meu rosto ao lado de sua bucetinha e dei, vagarosa e levemente, um lambida no seu lindo grelinho, de cima pra baixo, e, no topo, segurei-o com os lábios e depois dei uma puxadinha. Jamais esquecer-me-ei da gemidinha dela neste hora.

Depois comecei a lambê-la descontroladamente. Ela gemia como louca, mas nunca perdia a compostura. Uma leide. Apalpava suas coxas,mordiscava. Enquanto colocava um dedo em sua bucetinha, que a fez se contrair. Vi que estava na hora.

Eu me ergui, fiquei de pé. Ela olhara pra mim, sorrira, e se ajoelhara. Ela me despira e pegara meu pênis.

Brincara um pouco, balançara pra lá e pra cá. Até que começou a dar uns beijinhos em sua cabeça. Depois começara a passar a língua,mas só na cabeça. Ela mal colocava-o dentro da boca. Só lambia sua cabeça e olhava pra mim lá de baixo com cara de safadinha.

A deitei na mesa. Depois comecei a penetrá-la. Ela mordia os lábios,pouco gemia, agora, tão somente estava ofegante. Me ajudava, me envolvendo com suas pernas e me puxando pra frente.

Depois a coloquei de quatro, como se diz, e comecei a penetrá-la com mais rapidez. Aí sim começara a gemer,e gemia muito. Começara a pegar jeito, e então deu uma parada, olhou para trás com aqueles olhinhos caídos e um sorrisinho pequeno, então começara a rebolar em meu pau. Depois começou a fazer, com a bunda, um vai e vem pra cima e pra baixo. As vezes o meu pau saía da sua bucetinha, e ela conseguia engoli-lo novamente por si só.

Vendo que me deixava louco, me deitara sobre a mesa e, de repente, tomou o controle. Se sentara sobre meu pau levantara até ficar só a cabeça dentro dela. Me dissera que havia aprendido técnicas de pompoarismo com uma amiga. Fiquei besta. Tão jovem, como poderia ser tão boa!?

Ela começara a brincar com meu pau, ou melhor, com a cabeça dele dentro de si. Sugava e depois soltava, remexia, fazia de tudo. Depois parara de brincar, sentara e o engolira todinho. Ergui meio corpo meu. Fiquei meio que sentado, e ela sentado em cima de mim.

Ela começara, então, a cavalgar sobre mim, até que me fizera gozar. Saboreei meu orgasmo por alguns segundos e depois me encarreguei de presenteá-la também. A recoloquei deitada sobre a mesa e a chupei. Isso por uns 3 minutos, até que ela tivera um orgasmo.

Durante algum tempo ficamos os dois deitados sobre a mesa, trocando leves carícias, beijinhos, carinhos.

- Os nomes são fictícios e perdoem qualquer agressão à gramática. ''A excitação é inimiga da perfeição''. =P

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