Sangue e Chocolate - De Skinred a Ativo Apaixonado. Cap 2

Um conto erótico de Otávio.G
Categoria: Homossexual
Contém 1565 palavras
Data: 11/04/2013 02:07:01

O tempo foi passando e o Jorge não chegava, eu mesmo que contra a minha vontade reve-lo, já eram 01:00 e nada dele entrar no quarto ja comecei a pensar que estava transando com algum daqueles merdas engomados, e a cada minuto a mais minha raiva e ansiedade aumentavam, quando não aguentei esperar e peguei no sono. No outro dia, quando acordei tomei banho de desci pra tomar café, meu chefe já estava no saguão a minha espera, me aproximei, ele ainda estava triste, ao me ver ele apenas olhou em seu relógio se levantou e foi caminhando a minha frente, então notei que eu estava sem o Notebook dele, fui correndo pro quarto que ficava no Sétimo andar, pra minha sorte algumas pessoas o pararam para conversar creio eu que ele nem deva ter sentido minha falta, pois quando cheguei ainda esperei uns dez minutos para sairmos, fomos as palestras ficamos ate 19:00 horas, e voltamos ao hotel o acompanhei ate o quarto, pois ele havia ganhado alguns presentes, os outros executivos gays ficam paquerando ele, é como aquela garota que todos consideram um bom partido e todos querem comer. Quando chegamos, comentei:

– Pois é, o senhor parece que faz sucesso com os homens de negócios, tinham até uns caras casados te dando presente hoje. Ele riu, de forma descontraída e disse...

– Isso é bem uma verdade mais nenhum desses homens me interessa, nenhum mesmo. Falou isso tirando a roupa na minha frente pra tomar banho, minha respiração começou a acelerar, e meu coração parecia que ia saltar pela boca, quando ele me olhou já de cueca, viu que eu olhava o corpo dele e falou:

– está me olhando assim porque, achou que meu corpo era como, sou um cara normal como qualquer outro por ai na rua!

– Normal nada, seu corpo é uma delicia. Só depois que falei foi que me dei conta do que tinha falado, abaixei minha cabeça e tentei disfarçar.

Eu estava completamente embriagado por ele, quando disse isso ele me olhou com estranheza, minha vontade era de ir em direção a ele, o segurar pela nuca e beijar, sem medo sem vergonha nenhuma. Mais minha timidez, meu medo, meu preconceito não deixaram eu sai do quarto meio que correndo com meu coração saindo pela boca eu tive vontade de ir embora não queria mais encarar ele, queria sumir dali, eu estava virando um viado, eu queria me bater fiquei bobo andando de um lado pra o outro no corredor sem saber o que fazer, o que falar, ao mesmo tempo que pensava... E se ele quiser comer meu cú? O que eu faço? E se tiver que chupar ele? E se ele contar pra alguém? A cada novo questionamento meu peito doía mais e mais.

Decidi entrar voltar para o quarto e passar uma borracha em tudo fingir que nada tinha acontecido entre a gente, e continuar a ser o hetero que eu sempre fui, afinal de contas ele não se insinuou pra mim quem estava confundindo as coisas era eu, bolei um monte de teorias pra justificar o desejo que eu estava sentindo por ele, por fim eu queria me fazer acreditar que eu me sentia atraído por ele devido ao fato dele ser um homem de poder na empresa, e nem queria mais ele me tratava mal as vezes, assim como tratava todos na empresa, ou seja, quem iria querer ele!?

Mais infelizmente quando entrei no quarto eu me trai, pois ele ainda não tinha ido tomar banho estava ali parado checando os e-mails pelo celular, eu não aguentei, tirei o telefone da mão dele e o beijei, com toda a coragem que me restava, fechei meus olhos e que se fodesse o resto enquanto eu o beijava ele retribuíu o meu beijo, era quentinho e aconchegante, aquela boca gostosa e carnuda tocando meus labios a sensação era unica, sua língua invadia minha boca, era um beijo apaixonado, quase o sufoquei, ele me soltou tentando recobrar o folego, mas eu queria mais, queria ele, então eu disse que tomaria banho com ele, ele apenas andou a minha frente totalmente nu, e me olhou concordando com a cabeça e fomos ao chuveiro, nos beijamos novamente meu pau duro como rocha, ate doía, quando ele me tocou, tremi o corpo todo, ele foi se abaixando eu já saquei o que aconteceria e deixei rolar, deixei ele brincar, se deliciar com minha pica, ate porque eu queria isso,ele me chupou como nunca ninguem tinha feito antes, não era delicicado era preciso e intenso como nenhuma mulher nunca tinha feito, não tenho um pau pequeno são 19cm mesmo assim ele engolia e me olhava enquanto o fazia, e ele estava muito triste precisava se distrair da separação, então que a distração dele fosse eu, fosse minha rola, ele chupava muito bem, olhei pra ele me chupando e falei

– Caralho Jorge você é muito bom nisso... Ninguém nunca tinha me chupado assim.

– Gustavo... Ainda não entendeu muito bem né, eu sou bom em tudo que eu faço.

Dei uma risada, e ele continuou como meu chefe era convencido,quando senti que ia gozar tentei parar ele mas estava tão gostoso que explodi num gozo ali na cara dele, e ele ainda foi chupando a cabeça da minha rola enquanto eu gozava fiquei mole, todo derretido na frente dele meus joelhos até tremiam, eu um muleque de 18 inexperiente recebendo uma chupada daquelas fiquei acabado do quanto eu tinha gozado. terminamos o banho nos secamos e fomos pra cama, enquanto ele colocava um filme para assistirmos de costas pra mim, e peladão com aquele bundão gostoso na minha frente dando sopa, meu pau ficou de pé de novo, puxei ele pra cama e comecei a beijá-lo, morder o pescoço e as costas dele, e fui mordiscando ate chegar no cuzinho, era lindo, rosadinho, redondo com pelinhos finos por fora, mais lisinho no resto. nem pensei duas vezes, meti a lingua na bunda dele, mais estava tão cheiroso, que eu mordia passava a língua, beijava, babava, estava uma delicia e tudo era muito novo pra mim. Ele se contorcia, desde as mãos até os dedos do pé, isso me fez perceber que eu estava indo bem, ele me perguntou se estava pronto pra proxima fase, disse que sim, então encapei o menino, ele já tinha ate lubrificante na mala, aquele malandro,fiquei descontrolado labuzei a rola e meti o pau pra dentro demorou um pouco pra entrar, foram algumas tentativas, o ex dele não deveria come-lo direito, pois era apertadinho, a cada gemido dele mais forte eu bombava, e como sou mais alto, me deitei por cima dele, eu tinha dominado a situação fiquei fudendo uns 20 minutos sem parar, senti meu pau sendo apertado na bunda dele,e ele gemendo, estava gozando fiquei tão louco que gozei junto enxendo a camisinha de porra, o que começou no banheiro terminou no banheiro voltamos pra mais um banho e ficamos trocando uns beijos, e fomos dormir.

Não vou mentir o sexo foi ótimo, e o fato dele não querer me comer foi melhor ainda, eu não estava, como ainda não estou preparado pra isso, dormi na cama dele nesse dia o que foi ótimo, no outro dia de manhã eu me levantei ele não mais estava no quarto, se bem que o relógio ainda não tinha despertado mesmo assim corri para o banheiro tome banho, vesti meu terno, peguei tudo, notebook, celular, palmtop, e desci para o salão para tomar meu café da manhã quando cheguei ele estava sentado lendo um jornal, minha vontade era de chegar e agir normal, dizer bom dia, mais eu travei, simplesmente travei, me servi e quando me sentei apenas acenei com a cabeça, vendo minha reação ele levantou o jornal fazendo apenas um sinal negativo com a cabeça.

Se sentou um cara do nosso lado e começou a conversar com ele, o cara simplesmente me ignorou ali, e estava assediando ele na cara duro, chegou com um presente em uma caixa da Tiffani & Co com um relógio, o pior é que o cara é casado minha vontade foi de meter a porrada naquele filho da puta pra ensinar ele a ser macho, mais parecia que o Jorge estava dando corda pra ele, deveria ser pra me provocar só podia ser isso, por fim o cara ficou o café da manhã todo na nossa mesa, vendo que eu encarava o Jorge me disse...

– Gustavo, suba arrume minhas malas a sua e desça pois iremos embora, nosso voo sai daqui duas horas, não se esqueça de chamar o taxi.

– Sim Senhor.

Fui pro quarto bufando de raiva eu não sabia arrumar nem minha mala e agora teria que arrumar as dele enquanto ele paquera com um cara na recepção do hotel, arrumei tudo com muito capricho porque apesar de tudo ele era meu chefe, organizei chamei o taxi, desci com as malas, fiquei esperando do outro lado da recepção quando o taxi chegou coloquei as malas no carro e fui chama-lo, me aproximei chamando ele, o cara se despediu dele com um beijo no rosto, o pior é que o filho da puta beijou o rosto dele olhando pra mim, eu fiquei puto de raiva, com vontade de afundar a cara daquele filho da mãe no chute, mais me contive afinal nunca mais iriamos ver ele mesmo...

continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Otávio.G a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível