MULHER SOLTEIRA PROCURA: A ESCADARIA...

Um conto erótico de AFRODITE81
Categoria: Heterossexual
Contém 1487 palavras
Data: 11/04/2013 01:47:47

Lívia trabalha em um escritório de advogados há 5 anos, a sala fica no 8º andar de um prédio, em uma rua do Centro de BH.

Lívia é uma mulher em torno de seus 30 anos, separada, sozinha e mãe de um menino de 12 anos, tem se sentido feia, afinal, desde seu ultimo relacionamento, um namoro mal resolvido, ela nunca mais trepou com ninguém,parece que não é mais desejável. Uma mullher morena, com 1,70, cabelos na altura dos ombros, Lívia seria um modelo plus size, sim, acima do peso, mas com tudo no lugar, seios fartos, um bumbum enorme e coxas grossas, mas Lívia tem uma barriga saliente que a incomoda, então ela se acha uma mulher pouco atraente. Ela não faz idéia de que seus colegas de trabalho pensam diferentes, afinal, ela é uma mulher inteligente, com um belo sorriso, sempre perfumada e um quê de menina que cativa e seduz os homens, que vêem uma menina em um corpo de mulher.

Lívia hoje teve que ficar até mais tarde, tinha que entregar um relatório no dia seguinte bem cedo, e ficou para terminar. O prédio já havia sido fechado, mas todos possuem a chave da portaria para esse tipo de acontecimento. Além do mais, ela estava esperando Flávio, o Office-boy do escritório, que fora buscar os documentos que deveriam ser anexados em seu relatório.

Por volta das 19:30hs Flavio chegou e entregou os documentos, estava estranho, perguntara se havia mais alguém no prédio, até que horas ela ficaria. Ela tinha uma simpatia por Flávio, ele a fazia lembrar-se da época de estagiária, em que ela fazia aquele tipo de serviço. Flávio era um rapaz jovem, não tinha mais que 22 anos, estudava à noite, estava de férias na faculdade e por isso, somente por isso ela solicitou que ele ficasse além de seu horário para buscar os documentos. Agora sozinha com ele no escritório teve tempo de observar o quanto ele era atraente, tinha a pele morena, olhos grandes e de um verde escuro intenso, sombracelhas grossas e um rosto másculo para sua idade, devia ter 1,90 quase, era alto, e chamava a atenção das moças do prédio que se derretiam quando ele entrava no elevador, sempre vestido com uma camisa mais social e sua calça jeans. Hoje ele estava mais a vontade, trocara a camisa, por uma camiseta mais justa ao corpo o que dava para ver seu físico, não era forte, era um homem com um corpo normal, sem músculos, e Lívia começou a pensar porque nunca o vira falar em namoradas, afinal,ele era um bom exemplar de modelo masculino.

Flávio, após ler alguns emails,aproximou-se da mesa de Lívia e perguntou se ainda faltava muito para acabar, chegou bem próximo de suas costas abaixou-se e perguntou-lhe se ela queria algo,se ele poderia ajudar.Por alguns instantes Lívia sentiu seu perfume, como ela adora perfumes masculinos, e o calor de seu corpo junto ao dela.Ela prendeu a respiração e disse que não, que já estava acabando,que ele não precisaria esperá-la.

Flávio se despediu, alertando que era perigoso ela ficar ali sozinha até tarde no prédio, Lívia o lembrou que havia câmeras e que não haveria perigo, ele se foi,com um estranho sorriso no rosto.

Uma hora e meia depois Lívia terminara seu relatório e estava orgulhosa de si,pois o trabalho havia ficado bom,muito bom.Apagou as luzes do escritório e caminhou até o elevador.Apertou o botão e esperou que ele subisse ,mas nada.Algum tempo depois lembrou-se de que ele é desligado no final do expediente.Droga,o Flávio bem que podia ter deixado ele ligado,já que o porteiro sempre deixa ele desligado com a chave dentro, ela tinha certeza que ouvira o barulho do elevador quando o Flavio chegou,ele provavelmente desceu e trancou o elevador no 1º andar,agora ela teria que descer os 8 andares de escada.O problema era a sua roupa, uma saia social um pouco justa e um salto que não a ajudavam em nada na sua caminhada.Desceu um,dois,três lances de escada, a luz da escada era fraca e a medida que ela ia descendo um lance acendia a próximo e apagava o anterior,não queria que a chamassem a atenção por questão de luzes acessas durante toda a noite.

Quando se preparava para descer o quarto lance,um vulto a pegou por traz, mãos firmes agarram sua cintura e puxaram –na para traz,ela pode sentir que era um homem ,pois logo seu membro se manifestou e empurrou-se contra sua bunda.O tecido fino de sua saia a deixou sentir toda protuberância masculina de seu algoz. Uma mão começou a lhe acariciar os seios enquanto a outra levantava sua saia, ela pensou em gritar e até ensaiou um grito,mas ouviu uma voz lhe dizendo que de nada adiantaria,que ninguém a escutaria,que o melhor a fazer era relaxar. Ela sabia de quem era aquela voz, Flavio,era ele, ela tinha certeza. Tentou acalmá-lo disse que sabia que era ele,mas o homem não respondeu, continuou a mantendo de costas, ela lutava ,mas a esta altura ele já desabotoara sua blusa e seu sutiã, que possuía um fecho frontal, e já tinha em sua mão seus seios nus. Num rápido movimento ele a jogou contra o corrimão da escada,de forma a deixá-la com as costas totalmente funeravel e sem poder se mexer, em seguida, levantou sua saia, podia ver sua bunda numa calcinha de renda, uma espécie de shortinho. Ele começou a beijar-lhe a nunca enquanto acariciava suas nadegas, uma de cada vez, mesmo com a situação inusitada, Lívia começava a se entregar, já não mais vazia força para se libertar daquele ato. Ele desceu sua calcinha com uma mão ,a outra ainda explorava os seios fartos de Lívia, quando ele toucou em seu sexo, viu o quanto ela estava molhada, o quanto ela o queria, não resistiu,a virou com força e ela olhou intensamente dentro daqueles lindos olhos verdes.

Flávio beijou Lívia com intensidade, fúria e desejo até seus lábios ficarem inchados, depois desceu para seus seios e alternando entre um e outro, sugou os biquinhos com sofreguidão até vê-los endurecidos.Ela se pendurou em seu pescoço ele a virou para a parede a encostando na parede e a comprimindo com seu corpo, levantou suas pernas e se colocou entre elas, a ergueu e a penetrou de uma só vez, uma socada forte, que vez Lívia tremer de prazer, depois outra e outra e outra enquanto sugava seus seios, Lívia gemia e implorava para que ele não parasse. Por um instante Flávio para dentro dela e a olhando nos olhos disse que queria ver sua chefe de boca no seu pau,depois a soltou e puxando-lhe o cabelo a ajoelhou de frente para seu sexo. Lívia estava cara a cara com um mastro rígido, de uma cabeça lustrosa e triangular de um tamanho médio, mas grosso, ele não esperou ela se manifestar e já lhe enfiou o pau garganta a baixo, fudeu sua boca por um longo tempo,Lívia engasgou diversas vezes mas nem isso o vez parar, ele gemia e a chamava de vagabunda gostosa, dizia que queria comê-la já a algum tempo,mas que ela nunca lhe deu bola ,que por isso ia ter que pagar o preço.

Depois de um bom tempo Flávio a puxou para o alto, beijou sua boca novamente e a virou de costas, sussurrou em seu ouvido que chegara a hora de pagar sua dívida com ele, que ela lhe daria o cuzinho e então estaria liberada, Lívia se assustou, já havia feito sexo anal,mas havia tempo isso, pediu a ele para parar mas ele se limitou a dizer que ia devagar e que no fim ela ia gozar gostoso em seu pau.Ainda a segurando de costas, ele cuspiu em sua mão e passou pelo cacete, depois cuspiu novamente e levou os dedos molhados até o cuzinho de Lívia, ela sentiu os dedos tocarem seu buraquinho e se arrepiou, Flavio se aproximou devagar e direcionou seu pau no cuzinho de Lívia,foi devagar invadindo aquele cuzinho apertadinho e quente,enquanto bulinava o clitóris dela, aos pouso Lívia começou a se empurrar contra o corpo de Flavio, e ele sussurrando em seu ouvido o quanto ela era uma vadia gostosa, com seu jeitinho de boa moça, de repente Flávio começou a socar forte, Lívia segurou no corrimao e ficou de quatro e pediu para ele foder gostoso, Flávio socou uma,duas ,três ,varias vezes, urrando informou que ia gozar Lívia, já mole, pois havia gozado pediu para que ele enchesse seu cuzinho e assim Flavio vez, sua porra quente inundou Lívia. E em fim os dois se sentaram ma escada. Exaustos, com os corpos exalando a luxuria e com um sorriso bobo no rosto.

(by K.P.)

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