Um Mergulho em Ilha Bela (parte 2/3)

Um conto erótico de marcaozao
Categoria: Homossexual
Contém 887 palavras
Data: 08/04/2013 22:13:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Assim que reconheci a voz do Carlão, baixei a temperatura da sauna para o mínimo possível e colei meu ouvido para não perder nada de que falavam. Carlão conversava com o capitão do navio e, além de lavarem os equipamentos, tomavam cachaça, perceptível pelos comentários que faziam para cada copo que enchiam com a “marvada”. Eles pensavam que estavam sós e, com a distância que tinham da recepção da pousada, não se preocupavam em poder ser escutados por ninguém.

O capitão, mais falador que seu taciturno ajudante, brincava e sacaneava com ele. Comentava sobre as mulheres que embarcaram nestes dois dias, dizendo que só havia mulher feia naqueles mergulhos. Carlão apenas concordava com monossilábicas afirmativas. Foi aí que o capitão começou a falar de mim: tentando sacanear com o Carlão, falou que ele não precisaria de mulher naqueles dias já que um dos mergulhadores havia ficado encantado com ele. Dava risada e dizia que Carlão deveria ter aproveitado para “enrabar o viado”. Carlão apenas comentou secamente que não gostava de viados, mas o capitão seguiu atiçando-o. Falou que ele também não gostava, mas que ninguém chupava um pau melhor que um viadinho. “Eles deixam até a gente gozar na boca deles”, comentou orgulhoso. O bate-papo continuava no mesmo ritmo, com o capitão dominando a cena, porém em dado momento, Carlão pareceu ficar mais à vontade (talvez efeito do álcool, já que começava a dar risadas também dos comentários do capitão), e perguntou ao capitão se ele já havia comido alguma bicha. O capitão falou sem pestanejar que já havia comido o rabo de dois “sem-vergonha” no seu tempo de exercito e que atualmente tinha um garçom de um certo restaurante na Ilha que de vez em quando gostava de chupar o pau dele. Acrescentou que fazia isso quando sua esposa ficava de frescura com ele e aí aproveitava para deixar o garçom viadinho se lambuzar na sua vara. Carlão comentou que nunca havia pensado nestas alternativas.

O capitão lhe perguntou se ele já havia comido algum cuzinho, fosse de homem ou de mulher. Carlão apenas disse não. O capitão riu e falou que ele não sabia o quê estava perdendo, que um cuzinho era muito mais apertadinho e quente que uma buceta e para finalizar, perguntou se o Carlão não topava ir para um puteiro, pois já estava ficando excitado com todo este papo e com a cachaça e por isso estava louco por uma bucetinha e uma boa chupada. Carlão apenas respondeu que estava sem dinheiro e que nunca mais havia ido a um puteiro porque sua mulher acabaria descobrindo e, com certeza, nunca o perdoaria. O capitão então lhe perguntou se ele não queria que ele chamasse o garçonzinho para lhe chupar. Os dois poderiam se encontrar em uma ruazinha da Ilha e fazer a chupeta ali mesmo, ninguém veria nem ficaria sabendo de nada. Além do mais, acrescentou o capitão, tenho certeza que o viado vai topar dar o cú para você também, seja por bem ou por mal, disse ele. “Rapaz, você vai ver que maravilha que é arrombar um cuzinho fechadinho!”, completou o safado capitão. Após um breve instante de silêncio, e para a minha surpresa geral, escutei a voz do Carlão dizendo que aceitava a oferta, comentando que não metia a algum tempo e que a cachaça estava lhe dando muita vontade de comer um cuzinho pela primeira vez. INACREDITÁVEL!!!!,pensei.

Fiquei de pau duro na mesma hora e me contive para não fazer barulho. Escutei o capitão ligando para alguém de seu celular. Porém, aparentemente, ninguém atendeu e o capitão falou que a bichinha devia ter ido dar para alguém em São Sebastião. Tentou convencer Carlão uma vez mais para ir para o puteiro e voltou a receber uma negativa. Aconselhou então o Carlão a obrigar sua esposa a lhe fazer um boquete. Carlão apenas falou que isto seria impossível e lembrou, rindo de si mesmo, que havia casado com uma evangélica. “Que merda! Ela não gosta nem de encostar a mão no meu pau! Tudo para ela é pecado!” disse o frustrado, jovem e já bastante bêbado ajudante do capitão. Antes de partir e deixar o final do equipamento para ser lavado pelo próprio Carlão, o capitão apenas brincou mais uma vez: “eu bem te disse ontem que você deveria ter aproveitado para comer aquele carinha lá do barcocara de São Paulo que não parava de olhar para teu pau e tava louco para dar para você.... cara casado, de aliança na mão, uma puta bicha enrustida que não ia deixar ninguém ficar sabendo de nada....se fosse eu, enchia a cara dele de porrada e enfiava a vara na boca dele até ele engolir toda a minha porra... eu tenho certeza que aquele viado iria adorar e você não estaria agora nesta situação.... “ antes do capitão bater a porta e sair eu pude escutar o Carlão responder..... “é verdade.... acho que aquele viado de merda teria gostado mesmo.....”. Sentado na sauna colado ao local onde o Carlão trabalhava, meu pau deu um salto e eu tive vontade de sair dali e cair de boca naquele matuto que desejava ser chupado e comer seu primeiro cuzinho.... me contive, pois precisava ver qual a melhor estratégia para não perder esta oportunidade de ouro que caía em meu colo...

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