GATO ESCALDADO TEM MEDO DE ÁGUA FRIA

Um conto erótico de bernardo21
Categoria: Homossexual
Contém 1547 palavras
Data: 07/04/2013 02:49:26
Última revisão: 22/07/2015 01:34:07

GATO ESCALDADO TEM MEDO DE ÁGUA FRIA.

Fala sério, eu não sou de ficar em cima do muro, mas em contrapartida vocês podem concordar ou discordar. Porque afinal de contas, longe, mas bem longe de mim eu ter a pretensão ser o dono da verdade, porém se o negócio é contar a gente vai lá e conta.

Pois bem caros leitores. Cá estou novamente para divulgar um fato bastante curioso que me ocorrera a um tempo atrás.

Para quem não leu os outros dois contos que eu postei no site (O segredo de Michael & Felipe e O Padre) eu me apresento nome é Bernardo,e sou bissexual assumido.

O fato de ser como sou me fez ganhar a confiança de muita gente e assim conquistar muitos amigos entre gays e héteros, pois compartilho da opinião que o cara pra ser gay ou bi, não precisa sair por todos os lugares, rebolando, falando fino, usando trajes femininos e se comportando como uma mulher. Se bem que devemos respeitar todas as diferenças.

Dentro desse contexto, conheci Geovany. Menino branco de cabelos bem pretos, olhos castanhos claros quase verdes, lábios avermelhados e um corpo normal de um adolescente de 17 anos.

Quando conheci Geovany ele sempre se disse heterossexual e de fato demonstrava isso. Namorava uma menina na qual sempre se dizia apaixonado por ela. Respeitava isso, mas sempre tive um pé atrás com ele, pois o meu "gaydar" denunciava algo de diferente nele. Algo que eu não sabia o que era, mas que de fato eu estava disposto a descobrir.

Geovany sempre soube que eu sou bissexual, pois nunca escondi dele e sendo assim ele me respeitava também.

Como amigos, pelo fato de morarmos no mesmo condomínio, jogávamos futebol, vídeo game e conversávamos sobre todos os assuntos.

Certo dia, proseávamos e dentre os assuntos veio à tona o a sexualidade. Tímido e conservador ele sempre saia pela tangente quando o assunto esquentava.

[Eu] _ Geovany, francamente, sei bem que você gosta muito da sua namorada é apaixonado por ela, mas com todo repeito, você já teve alguma experiência sexual com meninos?

[Geovany] _ Nunca. E de fato nunca terei, não faz o meu tipo.

Como forma de brincadeira eu sempre dizia:

[Eu] _ Nunca diga nunca, você não sabe como pode ser o dia de amanhã.

[Geovany] _ Certo, mas sobre esse tipo de coisa eu posso te afirmar que nunca terei um relacionamento gay.

Nossa conversa naquele dia tomou novos rumos e fiquei com a impressão de que se eu investisse em Geovany de forma mais séria, poderia ter sucesso, mesmo correndo o risco dele não aceitar e pior do que isso. Ele poderia não gostar da minha investida e acabar com a nossa amizade.

Cauteloso demais, durante os dias que se passaram eu sempre conversava com Geovany e deixava transparecer de vez em quando que estava afim dele.

Eu o achava e ainda o acho muito gostoso e acho também que ele sabia disso. O difícil mesmo era convencê-lo.

A deixa que eu precisava de fato aconteceu. Uma sexta quando voltava da faculdade encontrei Geovany muito puto da vida. Perguntei a ele o que havia acontecido, sem segundas intenções e ele me contara que havia brigado com Juliana sua namorada.

Geovany estava muito chateado e eu me sentei com ele no banco do play ground do condomínio onde moro para tratar de acalma-lo. Disse a ele que não valia a pena se estressar com uma briga de namorados e que mais cedo ou mais tarde toda a situação iria se resolver e eles iriam se acertar.

Geovany dizia que ela merecia um belo par de chifres e que ia avacalhar com a vida. Nessa hora não me contive e tive que falar pra ele:

[Eu] _ Se estiver procurando trair ela e precisar de alguém pra fazer isso, na boa conte comigo, sem cerimônias. Rsrsrs.

[Geovany] _ Você é um bom de um viado, filho da puta rsrsrs. Eu nervoso aqui e você fazendo piadinhas.

[Eu] _ Desculpe, não tive como evitar. Rsrsrs.

[Geovany] _ Aí eu levo a sério o que você falou, te meto-lhe o caralho no cú. Você vai ficar uma semana sem sentar.

Ficamos conversando e zoando um ao outro até ele esquecer os problemas dele. Logo após, me despedi e fui embora pra casa não levando a sério a brincadeira de Geovany. Ele realmente tinha essa liberdade pra brincar comigo daquele jeito.

No dia seguinte, era um sábado pela manhã e eu estava em casa sozinho por volta de umas 10 horas quando minha campainha tocou. Era Geovany. Eu abri a porta e ele entrou em minha casa dizendo que queria conversar.

Geovany começou a falar de rock comigo. Sentou-se em meu computador e colocou Pearl Jam para ouvirmos. O fato é que de bobo eu não tenho nada e quando o assunto é putaria eu sou perito. Passei a notar que Geovany, ajeitava a piroca a todo instante como se estivesse incomodado com a sua cueca. Percebendo isso sem mazelas fui direto ao assunto.

[Eu] _ Geovany. Posso conferir uma coisa?

[Geovany] _ O quê?

Sem responder, avancei com a mão na caceta de Geovany que para minha surpresa já estava dura.

Imediatamente empurrei-o contra a parede do meu quarto abaixei as calças e cai de boa naquela piroca grossa, de cabeça vermelha e muito da gostosa.

[Eu] _ Na boa Geovany, me desculpe eu não sou de fazer isso, mas eu estou com um tesão filho da puta em você.

[Geovany] _ Eu realmente achava que você estava brincando. Mas pelo amor de Deus não conta nada pra ninguém que estamos fazendo isso. É a primeira fez que um menino me paga um boquete.

[Eu] _ Fica sossegado. O que acontece aqui morre aqui.

Continuei a mama-lo loucamente feito um cabritinho desmamado. Aquela rola de gosto e aroma peculiar explorava todo o interior da minha boca quase me invadindo pela goela abaixo por algumas vezes. Eu botava, tirava e enfiava na boca a caceta do meu amigo, olhando pra ele com cara de safado, implorando seu gozo.

Logo em seguida, para minha surpresa veio à pérola que eu jamais poderia imaginar.

[Geovany] _ Vou te dar uma moral.

Parei de mama-lo e perguntei:

[Eu] _ Como assim?

[Geovane] _ Vamos fazer uma 69.

Não pensei duas vezes e na hora topei. Deitei-me por baixo e ele por cima. Logo já estávamos nos chupando loucamente em cima da minha cama.

Fiquei pensando e me questionando. "Onde Geovany aprendera a mamar um caralho tão bem, se ele nunca havia feito isso?"

Continuávamos a nos chupar e o tesão em nossos corpos já estavam a todo vapor. Com os nervos a flor da pele, devido plenitude e sensibilidade do momento, nossos corpos já não nos pertenciam mais. Estávamos entregues um ao outro e aos prazeres da carne num misto oculto de desejo, tesão, tensão e prazer.

Depois de muito me chupar senti que ia gozar e de fato não deu tempo de tirar o pau da boca de Geovany. Comecei a gozar na boca dele gemendo de tesão num jato de porra interminável de jeito forte e intenso.

Geovany não fizera menção a isso e cuspiu a porra deixando escorrer pelo seu rosto. Levantando da cama Geovany foi ao banheiro se lavou e voltou para terminarmos o que havíamos começado.

Quando voltou ao meu quarto, o chupei novamente e ele pediu para me foder. Com muito tesão que estava aceitei prontamente, peguei a camisinha, lubrifiquei o cuzinho que já não era mais virgem com gel e me deitei de costas abrindo o meu cú para que Geovany introduzisse sua caceta.

Com movimentos bem cadenciados e me fodendo gostoso, Geovany bombardeou meu cú num vai vem frenético. Eu rebolava e sentia aquela mandioca me invadindo o orifício.

Movidos pelo tesão e arrebatados de prazer Geovany anunciou que ia gozar e tirou a camisinha tocando uma leve punheta sujando de porra toda a extensão das minhas costas.

Tímido Geovany perguntou se eu havia gostado da transa que tivemos. Lógico que gostei, desejava Geovany e consegui o que queria.

Depois de tudo Geovany insistiu diversas vezes para eu não contar pra ninguém o que rolou entre nós.

[Eu] _ Geovany fica tranquilo eu prometo não contar, já te disse isso. Você já repetiu 30 vezes para eu não contar.

Geovany foi embora pra casa naquela manhã de sábado e no mesmo dia, ele passou a me evitar quando me viu.

Ficou mais ou menos uma semana sem falar comigo direito até que eu o chamei um dia e perguntei:

[Eu] _ Você está me evitando por quê?

[Geovany] _ Já ouviu dizer que gato escaldado tem medo de água fria?

Geovany muito conservador estava com medo de mim e com medo de eu contar pra alguém o que rolou entre nós. Jurei a ele que nunca iria contar nada.

Hoje em dia ele namora com a mesma Juliana a quem havia brigado, porém adora vir aqui em meu apartamento fazer meinhas comigo, inclusive dá o cú como ninguém.

É isso aí pessoal espero que tenham gostado do conto que é verídico. Aguardo inúmeros comentários, pois são eles que me impulsionam a postar cada vez mais contos interessantes que me ocorrem. Um grande abraço a todos

Bernardo!

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Comentários

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Acho sacanagem ele trair a namorada, não assumir a verdade é fods =/

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Nunca, nao faz o tipo dele, to vendo nehh só falta falar de novo que não faz o tipo dele, ele vai acabar casando com um homem ainda, se continuar negando que não gosta, vai ser feliz é o que importa, mas sacanagem trair a garota!

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