O “Príncipe” do exército - Parte 1

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 4884 palavras
Data: 04/04/2013 21:36:29

PARTE 1

Os piores dias para se estar de serviço em um quartel são os sábados, domingos e feriados. Parece que o mundo inteiro está lá fora se divertindo enquanto você esta fardado, com um fuzil ao lado e um dos seus superiores em sua cola. Quem já passou por isso sabe como é. Quem não sabe nem precisa saber o que perdeu. Sorte destes então. Chamo-me Davi Souza, mas no Exército sou conhecido como Cabo Souza. Ingressei no Serviço Militar aos 18 anos, e aos 20 me tornei cabo.

Eu havia sido promovido para cabo há poucas semanas e naquele feriadão eu estava de serviço, justamente no primeiro dia, uma bela sexta-feira de sol, o meu serviço seria em uma estação receptora a alguns quilômetros do meu quartel. Seria um serviço tranquilo, sem alterações, como dizemos o tipo de serviço que todo militar quer. Sem oficiais de dia para encher o saco, sem ronda, sem nada, uma verdadeira festa. Mas às vezes a festa pode ser outra, melhor ainda.

Antes de sair para o serviço, três soldados que iriam para a estação juntos comigo se apresentaram a mim. Um moreno, alto e meio sem graça chamado Wilson. O outro, branco, magro, chamado Felipe. E um moreno, forte, alto, com cara fechada, chamado Emerson. Os três eram da bateria de comando, umas das quatro baterias de um quartel de artilharia. Eu era da bateria de serviços. Até então nada demais. Depois da cerimônia de apresentação do pessoal de serviço ao oficial de dia, saímos logo e fomos de jipe para o local de serviço. Todos estavam calados, exceto Wilson que dizia uma bobagem atrás da outra, brincava com as garotas que estavam nos pontos de ônibus. Eu apenas ria e pedia para ele ficar quieto, ele obedecia, mas mais a frente já mexia com outra garota.

- Soldado Wilson. Por favor, se comporte. – Falei recriminando-o.

- Ih, cabo, o senhor não gosta da fruta, é? - Ele me perguntou. Apenas olhei para ele sério, o suficiente para entender o que eu iria falar, e ele ficou quieto um instante, na próxima parada já estava mexendo com outra garota, não adiantava mesmo. E foi assim o trajeto inteiro, uns vinte minutos disso alias. Pensei comigo que esse serviço prometia. E não estava errado.

Na estação receptora rendemos a guarda anterior e assumimos o serviço. Por azar nosso quem estava de serviço no comando da estação era um subtenente daqueles bem rudes, e daqueles que não tiram a farda nem quando dormem. Então era ficar atento a todo o momento, porque a sua fama de rigoroso já tinha levado alguns soldados para a detenção, principalmente por bebedeira no serviço, por terem colocados garotas para dentro da estação, ou por terem feitos gracinhas com algumas das moradoras da vila militar, que fica dentro da estação.

O serviço na estação era básico e simples, um ficava de sentinela com um fuzil, dentro de uma espécie de guarita de onde podia ter uma boa visão de toda a vila militar, outro ficava de prontidão, abaixando e subindo a corrente na entrada da estação para carros e moradores entrarem, um terceiro seguia até a estação, a uns duzentos metros da portaria, via a movimentação e voltava à portaria, sempre se revezando a cada duas horas. Era assim durante o dia e até às dez da noite, depois apenas um ficaria na portaria. Isso tudo sobre o comando do cabo da guarda e supervisão do militar que estivesse de serviço na estação.

Durante o dia nada importante aconteceu. O soldado Wilson não se calava um instante sequer. Os outros dois é que se mantinham quietos. O soldado Emerson volta e meia entrava no alojamento e depois voltava. O soldado Felipe olhava para ele com um olhar de repreensão. Algo estava errado. Algo que logo eu descobri. O Emerson quando entrava no alojamento tomava uma dose de vodka que ele havia trazido escondido dentro da sua mochila. Uma das vezes em que ele entrou no alojamento e eu o segui, com o intuito de ir ao banheiro. Ele não percebeu a minha entrada no alojamento. E quase se engasgou quando me viu.

- Cabo! Que susto me deu. – Disse Emerson espantado a me ver.

- Ei, meu chapa, sabe que estamos de serviços, não é? - Eu disse a ele.

Depois eu lhe dei uma daquelas broncas que não estava acostumado a dar em ninguém. Ele ficou calado, até um pouco irritado e voltou para a portaria. Depois o Felipe me chamou no canto e disse:

- Senhor, o Emerson está com problemas em casa, a namorada o traiu com seu melhor amigo e ele está muito mal com isso.

- Eu entendo Felipe, se querem encher a cara, não tenho nada contra, mas que seja depois do serviço. Eu não aceito tipo algum de bebidas alcoólicas durante o trabalho.

- Sim. Está certo.

O Felipe entendeu logo, chamou Emerson e conversou com ele num canto e por um tempo a calma voltou. Eles eram amigos de longas datas, vizinhos até. E pelo jeito como o Felipe tratava o Emerson deu para sacar que realmente um se preocupava com o outro. Depois da bronca e da conversa que o Felipe teve comigo, o Emerson olhou para mim e meio que pediu desculpas.

- Desculpe-me por ter trazido bebidas para o alojamento senhor. – Disse Emerson com uma expressão de arrependimento.

- Tudo bem soldado. Que isso não volte a se repetir.

- E não irá senhor, me desculpe. – Disse-me fazendo posição de sentido.

O Wilson é o que parecia estar em outro mundo. No mundo dele. E por duas vezes eu o repreendi por estar conversando com uma garota que morava na vila, e era empregada em uma das casas. E também uma vez ao Felipe por estar demorando tempo demais para dar uma informação a um garoto loirinho, sorridente e bastante bonito, também morador da estação.

Às dez da noite eu e o Wilson nos recolhermos no alojamento e deixamos o Emerson de guarda e o Felipe fazendo companhia a ele. Quando deu dez e meia, perdi o sono, me levantei da cama e decidi dar uma volta, e vi que na portaria só estava o Emerson, aproximei-me e percebi a garrafa de vodka em cima da mesa e ele com um forte cheiro de álcool.

- O que foi que eu lhe disse soldado? Parece não me levar a sério, nada de bebidas na estação. Ou vou ter de detê-lo assim que voltarmos ao quartel. – Falei rispidamente.

- Sinto muito cabo. – Disse ele abaixando a cabeça.

- Jogue fora essa merda de garrafa agora soldado. – Ordenei em alto tom de voz.

- Tudo bem. – Ele pegou a garrafa de vodka, que já não tinha praticamente mais nada e jogou-a no lixo.

- Cadê o Felipe? – Perguntei olhando para os lados para ver se o encontrava.

- Ele foi fazer uma ronda até a estação. – Respondeu-me Emerson sem olhar para mim.

Estranhei e resolvi ir atrás para ver o que acontecia. Cheguei á estação e nada do Felipe. Achei estranho e continuei andando pelo terreno. Além da iluminação de alguns postes na parte interna da estação, a noite estava enluarada o que me facilitava ter uma visão geral da área, bastante grande por sinal. E nada do Felipe. Comecei a ficar preocupado, afinal ele estava sobre minha responsabilidade. Qualquer coisa que viesse acontecer com algum dos soldados, a responsabilidade era minha. Passei por trás das casas e nada dele. Segui andando pela cerca de arame farpado e nada. Já pensava em incomodar o subtenente de serviço. Mas mudei de ideia logo. Segui por uma trilha que dava acesso a um terreno baldio, junto a cerca de arame que separava a estação de um terreno com várias árvores e uma vegetação cheia. A trilha que eu seguia fazia uma leve curva antes de chegar junto à cerca e exatamente por conta dessa curva, e pela minha passada leve, foi possível chegar até aquele lugar sem ser notado. Uma clareira, não era longe da entrada da estação, mas não era fácil imaginar que havia aquele lugar. Como havia algumas crianças na vila militar, logo imaginei que fosse um lugar em que brincassem ou coisa do tipo. Isso também porque havia naquele lugar duas travinhas formando um campo de futebol onde com certeza a gurizada fazia um racha de vez em quando. Pude reparar que próximo a uma das traves havia duas pessoas, me aproximei mais, sem fazer barulho e sem ser notado e avistei o Felipe e o loirinho com quem ele conversara naquele dia. Para minha surpresa na maior agarração. Meu primeiro pensamento foi, caralho, ele curte. Era visível e não havia como me enganar. Fiquei quieto olhando por entre a vegetação. O Felipe estava sem a gandola, que é a parte de cima do uniforme e com a calça e cueca arriadas até embaixo, o loirinho estava de camisa, mas sem bermuda e sem cueca, ambos sobre um papelão largado no chão. Cheguei em um bom momento, pensei comigo. O loirinho foi descendo, beijando os peitos e a barriga do Felipe, pegou o pau dele e começou a chupar, o Felipe alisava seus cabelos com as duas mãos e o loirinho alisava a bunda do Felipe. Que alias era bem lisinha. Nada como estar há poucos metros de um acontecimento desses, e sem ser notado. O Felipe gemia baixinho e pedia para o loirinho engoli até a goela o pau dele. O loirinho parecia se engasgar, tirava e colocava de volta o pau do Felipe na boca. O Felipe era bem pauzudo, apesar de magrinho. O fôlego que tem esse loirinho, pensei. O Felipe o puxou para cima e lhe deu um demorado beijo na boca, enquanto continuava alisando a bundinha do loirinho. Depois foi se deitando sobre o papelão, o loirinho se deitou sobre ele, um se roçando no outro. Depois o loirinho foi se virando e deixando a bunda para que o Felipe desse um trato enquanto caía de boca no pau do Felipe. Ele entrava e saía da bunda do loirinho com linguadas que o faziam gemer baixinho. Eu via aquilo e sentia vontade de rir daquela cena. Se tivesse uma filmadora, com certeza isso seria registrado, pensei. O loirinho tirou a camisa e ficou completamente nu. Felipe fez com que ele se virasse de novo e o beijou deixando o pau roçando na bundinha dele. O loirinho ajeitou o pau do Felipe na sua bunda e deu um gemido de dor quando este entrou por inteiro. Gemido esse que deu para escutar de longe. Depois beijou o Felipe, que parecia bastante folgado, o loirinho era quem fazia todo o trabalho de subir e descer no pau dele em uma cavalgada. Meu pau deu sinais de vida dentro da minha cueca. Sem ao menos pensar em nada, abri os botões e tirei-o para fora. Não havia como não fazer isso. Um loirinho gato estava sendo fudido por um magrelo, branco e pauzudo. Eu estava a uns dez metros deles, havia pouca luz, mas a visão de tudo aquilo não era nada ruim. O Felipe seguia na dele enquanto o loirinho beijava-o e continuava sendo comido. Houve um instante em que ele apoiou-se no pescoço do Felipe e deu para ver o pau dele subindo e descendo. Fiquei surpreso quando vi que o Felipe pegou o pau do loirinho e começou a punhetá-lo. Massa, pensei comigo. O carinha também tinha um pau grande, isso porque quando voltava batia na barriga do Felipe. O loirinho se virou e deitou-se em cima do Felipe, que continuou alisando o pau do loirinho, mordendo e lambendo a orelha dele. O loirinho gemia baixo e o Felipe continuava comendo ele. Parecia um casal deitados na cama de um motel. Um motel ao ar livre com a lua cheia por testemunha. E eu também. Algo que eles não contavam. Que bela visão. E eu estava quase gozando só de olhar aquilo. O loirinho se levantou e trouxe para cima o Felipe. Este o puxou para si e voltou a colocar o pau dele na bundinha do loirinho. Foi se abaixando e ficou de quatro para o Felipe que alisava as costas, apertava o bico dos peitos e socava com precisão e violência a bundinha do loirinho que se apoiava no papelão. Depois o puxou para cima sem tirar o pau de dentro do loirinho. Mordendo a orelha e alisando os peitos dele foi baixando as mãos, chegou ao pau do loirinho e enquanto chupava a orelha dele também batia uma generosa bronha nele. O loirinho vibrava de tesão e o Felipe seguia as estocadas dele, que deu um leve suspirou e anunciou alto que iria gozar. O Felipe aumentou o ritmo com que punhetava o loirinho e das estocadas na bundinha dele. Que soltou um urro e deixou cair uma boa quantidade de gala no papelão. O Felipe tirou o pau de dentro da bundinha dele, deitou o loirinho de costas no papelão e levou o seu pau a boquinha dele. Depois foi descendo e juntou os dois paus e gozou na barriga e na cara do loirinho, que engoliu um pouco da gala do Felipe. E enquanto ele gozava eu fazia o mesmo. Hora de partir pensei. Não iria tomar atitude nenhuma, por enquanto. Fechei os botões de minha calça e pelo caminho da vinda, voltei até a portaria da estação. Encontrei o Emerson e lhe disse que não encontrei o Felipe, o cheiro de álcool naquela guarita havia aumentado.

- Chega Emerson, assim que voltarmos para o quartel, você vai ter muito tempo no que pensar nessa sua falta de obediência. Seu moleque insolente. – Falei e ele nem parecia me ouvir, permanecendo em silêncio e de cabeça baixa.

- Olha para mim seu merda. – Disse erguendo seu rosto. E pude notar que ele chorava. Até que isso mexeu um pouco comigo, e até me comoveu ver um homem daquele chorando.

- Desculpa cabo. – Disse-me voltando a baixar a cabeça.

- Não, eu não desculpo. – Mantive-me duro, pois não podia perder o controle sobre os soldados. Se isso acontece adeus meu posto de cabo. – Eu vou para o alojamento apressar o Wilson, você não tem mais condições de ficar aqui na guarita, se o subtenente te ver nesse estado, eu estou fudido, e pode ter certeza que eu acabo com a sua vida soldado. – Falei já me retirando.

Faltavam poucos minutos para o Wilson assumir o posto, fui até o alojamento e o acordei. Não demorou muito e o Felipe reapareceu.

- Posso saber onde estava? – Perguntei da forma mais ríspida possível, mesmo com todas as lembranças recentes. – Assim que voltarmos para o quartel, o Emerson vai detido, quer fazer companhia a ele soldado?

- Eu não fiz nada demais senhor, a ronda pela estação faz parte do meu serviço.

- Hum. Sei. Vai se deitar soldado. Que o próximo quarto de hora é seu. E não quero ter o desprazer de acordar no meio da noite, ir até a portaria e o encontrar dormindo no posto. Não basta o que seu amiguinho já aprontou comigo por hoje.

Ele fez o que mandei. Tirou seu uniforme, e pôs-se a deitar apenas de cueca, ele tinha um corpo escultural e com tudo em seu lugar, normal para um jovem de 19 anos. Vendo ele e não tive como não me lembrar de que há poucos minutos atrás ele estava comendo um loirinho, a beira de um campinho, numa clareira dentro da estação. E eu tinha batido uma olhando para tudo aquilo enquanto gozava na barriga e na cara daquele loirinho.

O Wilson se arrumou e estava pronto para assumir o posto no lugar de Emerson, que não se aguentava mais em pé quando entrou no alojamento. A sua embriaguês era visível. O Felipe reclamava com ele e eu vi que ele tinha nas mãos outra garrafa de vodka, que estava abaixo da metade. A garota do Emerson deve tê-lo machucado bastante para deixá-lo nesse estado, pensei comigo.

- Você não tem jeito mais. - Dei mais uma bronca no Emerson, tomei a garrafa dele e derramei o resto de seu conteúdo pelo vaso sanitário. – Vá tomar um banho soldado. – Ordenei.

- Não quero tomar banho. – Respondeu-me contorcendo um pouco as palavras, sinal de sua embriaguês.

- Não é um pedido soldado. É uma ordem. – Disse aumentando o tom da voz. E ele obedeceu.

O Felipe assistia a tudo calado. O Emerson foi tomar o seu banho e vomitou um bocado pelo chão do banheiro.

- Felipe, sua missão colocar esse alcoólatra para dormir e limpar essa nojeira no banheiro depois. – Ordenei, deixando os dois, e indo para a portaria.

Estava sem sono e contabilizando as detenções, cadeia e até expulsões que sofreríamos se descobrisse o que acontecia naquela estação nesse dia. Minha cabeça girava a 1000 por hora. Não tenho fama de ser mal humorado e nem rabugento, muito pelo contrário, sou muito simpático e animado nesse tipo de trabalho, e nunca tive problemas com outras equipes, mas o Emerson principalmente conseguiu acabar com meu dia e com a minha paciência. Cheguei à portaria e o Wilson estranhou a minha presença.

- Esta tudo bem soldado? – Perguntei.

- Sim senhor. – Respondeu-me.

Sentei-me em um dos bancos da portaria, a luz estava apagada e ele parecia afobado com a minha presença. Como ele era um bocado safado e nada confiável, deduzi que este também estava aprontando e eu ali nesse exato momento estava lhe atrapalhando. Nesse tipo de trabalho eram muito normais essas safadezas dos soldados, principalmente com algum dos moradores da Vila Militar, muitos soldados já sofreram punições por isso, eu mesmo há algum tempo atrás enquanto era apenas solado, me envolvi com uma moradora dessa mesma vila, até chegamos a namorar uns tempos depois, mas não deu muito certo.

Uns trinta minutos depois o Felipe apareceu na portaria e me perguntou se poderia tomar um banho também enquanto lavava o banheiro por conta do vômito do Emerson. Eu disse que sim, e que poderia tirar mais meia hora de sono. Perguntei pelo Emerson e ele me disse que estava deitado, dormindo que era uma beleza. O Wilson estava quieto e calado demais. Com certeza estava aprontando alguma. Logo eu descobriria. Eu me despedi dele e ele quase que agradeceu a deus por isso. Com certeza estava aprontando alguma, pensei.

Entrei no alojamento, o Emerson estava deitado em um dos colchões de uma das duas beliches do alojamento. Completamente nu. Ele vestido era meio sem graça, um moreno alto e só. Mas sem roupa, o cara tinha muito a mostrar. Uma pele moreninha, poucos músculos, nada de barriga, coxas de atleta que não malha, mas que está no ponto. Quase nada de pelos pelo corpo. E dormindo parecia um belo anjo safado. Aquilo me excitou. Das duas luzes do alojamento uma estava bem em cima dele, me fazendo ver aquilo tudo que ele tinha para mostrar e que ficava escondida debaixo do uniforme. Na hora pensei no que a garota dele tinha jogado fora. Que pecado pensei comigo. Cheguei mas perto dele e ele roncava baixinho. Senti uma enorme vontade de tocá-lo, de alisar aquele belo corpo, mas lembrei-me que lá fora, na portaria estava o Wilson, um soldado nada confiável. E pior, no banheiro fazendo uma faxina à meia noite, o Felipe, o seu amigo. Caí em mim e deixei o Emerson e sua beleza de lado e fui falar com o Felipe. Bati na porta do banheiro e ele abriu. Ele estava lavando com sabão a gandola do Emerson. Olhei para ele de cima a baixo que estava vestindo apenas uma cueca. De perto ele era bem gostosinho também, o mais jovem dos soldados, e um jeito de adolescente ainda.

- O Emerson vomitou mais do que devia. Mas eu vou dar um jeito. – Disse-me Felipe.

- Percebi, eu não queria estar na sua pele soldado. E vê se da um jeito de vesti o Emerson. Vai que o subtenente resolva entrar no alojamento e veja o Emerson nu daquele jeito, vai estranhar e nos dar uma bronca. E nos já temos problemas demais nessa noite. - Eu disse isso e ele olhou para mim meio assustado. Entendeu de primeira.

- Está de mau humor hoje em cabo.

- Não estou de mau humor, vocês que acabaram com o meu humor hoje soldados.

- Mas o que eu fiz? – Disse-me assustado.

- Nada, só o fato de você ser amigo daquele inconsequente ali já basta. – Falei dando risada e fechando a porta do banheiro.

Saí do alojamento para tomar um pouco de ar, e mil coisas passaram em minha cabeça sobre o Emerson. Depois de alguns minutos voltei ao alojamento e passei sem pressa por onde ele dormia ainda nu. Fui até a cozinha do alojamento e acendi a luz de lá, voltei para sala e apaguei a luz. Dei uma rápida olhada para fora pela janela e vi que o Wilson estava do lado de dentro da guarita sentado.Fechei a porta, passei o trinco e fui fazer algo impensado até então. Eu me aproximei do Emerson e não tive como não notar no pau dele e no conjunto da obra. Ele realmente era um cara para lá de gostoso. Dava um banho no amigo dele, e mesmo no loirinho gatinho que o Felipe tinha pegado. E nu então. Eu fiquei olhando a meia-luz para o pau dele que mesmo em estado normal, voltado para a direita era uma bela peça em cima de sua coxa. Eu sabia que a porta estava fechada. E sabia que o Felipe iria demorar um pouco mais a sair do banheiro. Nem pensei muito e fui logo ao que tinha que fazer. Eu me ajoelhei ao seu lado. Comecei alisando o seu rosto com as costas da minha mão, suavemente, sua pele era grossa e no queixo uma leve barba começava a dar sinais de vida naquele rosto jovem. Com os dedos alisei o seu pescoço. Cheguei perto da sua boca e ouvi o seu suspiro. Ele roncava baixinho. Cheirei a sua boca e havia um forte cheiro de vodka ainda. Ele dormia e parecia sonhar com sei lá o que. Não me contive e beijei a sua boca, passando para mim um pouco do seu hálito de bebida. Depois me afastei um pouco e continuei apreciando o seu corpo naquela penumbra. Ele continuava roncando baixinho. Desci suavemente até seu peito, contornei cada um de seus mamilos com minha língua que logo ficaram durinhos. Abaixei e senti o cheiro de seu corpo, um aroma gostoso de sabonete e um bocado de suor. Cheiro de homem. Fui baixando e indo até a barriginha dele, no umbigo ainda havia um pouco de sabonete. E nos pelinhos abaixo do umbigo deixei minha língua deslizar como se estivesse lambendo leite condensado em cima de doce. Ele se moveu um pouco. Se ele acordasse, eu inventaria qualquer desculpa, aliás ele estava bêbado, pensei. Alisei suas coxas e enfim dei uma demorada cheirada no pau dele, cheiro de homem, cheiro bom. Seu pau continuava adormecido, ainda assim quando endurecesse com certeza chegaria a uns vinte centímetros facilmente. Fui chegando mais perto e beijando de leve o saco dele, e fui subindo, cheguei ao seu pau com a minha língua, pela base fui subindo devagarzinho, até que cheguei á cabeça. Havia um gosto bom de sêmen, próprios de quem dorme. Quando o coloquei na minha boca, ele deu sinais de vida e endureceu na minha boca. Fiquei nessa brincadeirinha por uns dois minutos. E lá fora o Wilson com certeza estava aprontando alguma e no banheiro a chuveiro ligado denunciava o banho do Felipe. Tinha pouco tempo. Para minha surpresa a mão do Emerson tocou a minha cabeça. E mais ainda o que ele disse baixinho, ainda bêbado e sonolento:

- Para Felipe, aqui não. O Souza pode ver.

Eu fiquei surpreso, eles se pegavam por ai. Continuei chupando o pau dele e aumentei o ritmo até que ele se deixou chupar, com os olhos fechados disse para eu parar que estava quase gozando. Eu parei, não queria gozo na minha boca não, isso é nojento. Depois eu caí em mim, e o deixei em paz. Antes claro lhe virei de bruços. Depois abri a porta do alojamento e fui ver o que o Wilson estaria aprontando.

Entrei na guarita em que ele estava. O fuzil em um canto. A calça aberta, uma garota batendo uma para ele, (alias uma garota muito bela e que grande pau o rapaz tinha) ele estava com a mão dentro da calcinha da garota e beijando gulosamente a boca dela. Quando ele me viu levou um susto daqueles afastando a garota.

- Garota, você tem 15 segundos para sair daqui. – Disse rispidamente.

Ela se ajeitou e sumiu. E não era a moradora da vila militar, esse cara tinha uma lábia pensei comigo. Quando a garota se foi e ele se recompôs eu lhe dei uma bronca daquelas.

- Soldado Wilson, o senhor é um puto safado. – Falei dando um tapa em seu rosto, que estralaram e doeram meus dedos. – Seu trabalho não é de ficar de gracinha com mulher na guarita. – Disse gritando. – Você sabe os perigos de termos nossas armas roubadas? Eu não aceito esses deslizes. – Disse, e ele ouviu a tudo calado que só vendo.

- Por favor. Não me entregue para o tenente. – Disse ele implorando-me de pés juntos.

- Cale-se Wilson. E você não irá sair do seu posto, ou eu irei acordar o subtenente e pedir a sua prisão. – Falei num tom ameaçador.

O Felipe apareceu na porta e disse que estava tudo ok lá dentro do alojamento. Mandei ele descansar um pouco antes de assumir o posto dele. Ele fez o que mandei. E até o Felipe assumir seu posto, às duas da manhã, fiquei na guarda junto com o Wilson. Pensando o que mais poderia acontecer naquela noite. No serviço mais cheio de erros que já tirei em todo o tempo em que servi no Exército, porém até que estava gostando, pelo menos estava me excitando.

Quando o Felipe assumiu o posto dele entrei no alojamento e o Emerson dormia tranquilo de cueca apenas. Certamente o amiguinho dele tinha o vestido. O Wilson se deitou na beliche dele e eu levei o meu colchão para o lado do Emerson. Não faria nada com ele, apenas apreciei a sua beleza. E dormi assim. Na manhã seguinte, às oito e meia passamos o serviço para a guarda seguinte. Nada do que acontecera à noite, eu relatei a nova guarda. Estava cansado e querendo um pouco de sossego. E quando dispensei a minha guarda quando voltamos ao nosso quartel o Wilson veio me agradecer por não tê-lo entregado.

- Muito obrigado por não ter me entregado senhor.

- Não cometa mais isso Wilson.

- Não irei senhor. – Disse-me.

Emerson e Felipe nada entenderam da conversa. E eu nada disse também. Despedi-me deles todos e fui para o meu alojamento me preparar para ir para minha casa. Tanto o Felipe quanto o Emerson estavam com uma cara estranha. Não me importei e fui tomar meu banho e pensar no que vira naquela noite. E quando tomava o meu banho me lembrei do cheiro do corpo do Emerson. E que adoraria tocá-lo mais uma vez, só que desta vez, de olhos bem abertos.

Eram quase dez da manhã quando saí do quartel. E para minha surpresa tanto o Emerson quanto o Felipe estavam sentados no banco da parada de ônibus. Atravessei a rua e os saldei. Eles responderam ao meu aceno. Chegou ônibus deles, mas eles não entraram. Estranhei. O meu demorava um pouco. Algo me deu, não sei bem o que e atravessei a rua e fui falar com eles.

- Vocês não vão embora?

- O Emerson não está a fim de voltar para casa. A ex dele mora na mesma rua e não quer mais confrontos e brigas. – Disse Felipe.

- Eu quero paz. – Completou Emerson.

Uma ideia vagou por minha mente e logo veio à tona.

- Não querem ir para minha casa? Eu moro sozinho, vocês podem ficar um pouco por lá.

Não era grande coisa, minha casa era daquelas de estudante, mas não haveria problema algum.

- Não senhor. De forma alguma. – Disse Emerson. – Não queremos incomodar seu descanso. E acho que já te incomodei demais essa noite. – Completou meio envergonhado.

- Você acha soldado? – Disse levantando uma das sobrancelhas. Ele abaixou a cabeça. – Nada do que aconteceu ontem será lembrado Emerson, vocês não iram me incomodar, vamos? – Falei no momento em que o ônibus chegou na parada.

Como o Emerson principalmente não tinha muitas opções, eles aceitaram e subimos no ônibus.

E realmente foi uma boa opção. Para todos.

Continua...

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Olá minha gente, voltei. Tava com saudades já de vocês, conversei com alguns pelo msn e acompanhei algumas séries aqui durante esse tempo do fim de ACD pra cá. Também cheguei a escrever um conto com o Realginário, porém não deu muito certo, por alguns problemas, mas agradeço a todos que leram e mil desculpas pela não continuação daquela série. E essa série que estou começando não será grande, não serão muitos capítulos, irei postar a cada dois dias, e espero que gostem. Sei que esse primeiro capítulo de romance não teve nada haha, mas já adianto é um conto romântico, comentem e até o próximo beijos e abraços a todos.

Gustavo

guhhh_ufc@hotmail.com

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Comentários

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Conto da uma lida no meu e ve oq acha bjo

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Muito bom e bem envolvente o seu conto.

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Gostei muito do seu texto e parece bem coerente... Só achei muito grande pra começar. Acho que pode diminuir um pouco até que a história chegue em pontos envolventes e cruciais. Nota 10, parabéns!

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Amigo, desculpa. Vim me retratar com você. Eu vi que você me mandou uma mensagem avisando do seu novo conto. Não estou mais de mal. kkkk... Beijão querido, e o seu conto tá maravilhoso. Gostos de histórias excitantes.

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Muito bom o seu conto!

Está de parabéns, quero saber da continuação logo.

Te adc no msn, se puder me add!

Abração e note 10!

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Amigooo, porque vc não me falou que voltou seu feio? Tô de mal de vc. Rsrsrsrrs... O início tá bem bacana amigo. Nota 10 e vou curtir cada pedaço da sua nova história. Ah, e diga ao Realginário, para ele acompanhar o meu conto, que faz bem o estilo dele. Peça para que ele não me abandone. Beijossssssss!

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guhhhhhhhhhhh meu lindo fiquei muito muito feliz que vc voltou já adorei o novo conto bjs

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Interessante a temática. Gostei do tema exército. O Real pediu pra mim acompanhar hehe, mas só vou acompanhar se eu gostar, entendeu? Kk. Boa sorte! Espero a continuação

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