Meu professor tirou meu cabaço (parte 1)

Um conto erótico de André_P
Categoria: Homossexual
Contém 2004 palavras
Data: 30/04/2013 23:39:49

Meus olhos estavam vermelhos e doendo. Cocei-os e olhei para o lado. Peguei o celular que estava ao lado da cama e olhei as horas. Era uma merda, porque eu estava atrasado de novo. Sabia que ia me dar muito mal por isso, mas era tarde.

A culpa de eu ter ficado até tarde na internet era do meu professor da universidade. Ele era um homem interessante. Não era o homem mais bonito do mundo, mas também não era feio. Na realidade, ele era o tipo de homem que pode ser chamado de camarão. Tire a cabeça e aproveite o resto.

Eu não me considero um rapaz bonito. Sou baixo, magro, branco e tenho uma cara que todos dizem ser de nerd. Eu não me considero um nerd também. Só às vezes, talvez. Bom, mas o fato é que eu venho trabalhando com esse professor e de uns tempos para cá, comecei a prestar mais atenção nele.

Ele tem um corpo musculoso, resultado de alguns anos de academia (como ele me contou), e tem uma pele morena, não muito escura. Seus lábios são vermelhos e muito carnudos. Mas o que ele mais tem de especial são os olhos. Aquelas duas bolas pretas que deixam qualquer pessoa hipnotizada.

Trabalhamos, geralmente, até tarde. Quando não tenho aula, ou ele não tem, passamos grande parte do tempo no laboratório. Antes, ele tinha outros alunos, só que estes se formaram e por enquanto sou “filho único”, como ele costuma me chamar.

Não acho que tenha, mas algumas pessoas acham que meio jeito é meio afeminado. Tento manter a ordem e a decência, pois é algo essencial em um bom profissional. Meu professor que vou chamar de Lucas, nunca me disse nada, mas sinto que ele tinha uma certa desconfiança quanto a mim.

O professor Lucas sempre foi um bom orientador. Ele quase pegava na minha mão ensinando-me o que eu devia fazer. Com o passar do tempo, comecei a desenvolver um carinho especial por ele e ele por mim. Olhava para ele e não via um homem feio, mas um homem “pegável”.

Já era tarde quando o professor avisou que estava na hora de ir embora. Estávamos tão entretidos no trabalho que não demos conta da hora passando. Era quase onze horas da noite e eu ia para casa de ônibus coletivo o que não era muito seguro aquela hora.

− Não se preocupa. Eu deixo você em casa – disse o professor em sua voz grave e regulada. Outro ponto que me deixava babando por ele era a voz. Era como se ele tivesse uma coisa, que não dá pra explicar. Era um mistério. E mistérios me excitavam.

− Não precisa, professor – eu disse, meio nervoso. Até hoje não descobri o porquê – O ônibus deve tá próximo de passar. E além do mais fica muito longe pro senhor voltar para casa.

− Deixa de besteira, rapaz. Ou não confia em mim como motorista?

Eu ri. Eu já tinha pegado carona com ele algumas vezes, mas era apenas dentro do campus e nunca até tão longe. Mas resolvi aceitar. Ele me deixou em casa e quando ia saindo do carro, ele deu um “boa noite” com sua voz grave que me deixou arrepiado.

− Amanhã cedo de novo, hein? – ele disse.

Eu apenas aquiesci com a cabeça. Não sei como, mas eu sabia que minha voz devia estar trêmula. Senti-me estranho, pois nunca tinha sentido aquilo com o professor. Fiquei com medo de ele ter percebido, mas de uma forma completamente estranha me sentia aliviado.

Entrei em casa e descobri que meus pais já estavam dormindo. Tomei um banho rápido e comi alguma coisa. Logo fui deitar, pois tinha que acordar cedo. O professor não tolerava atrasos. De manhã, eu acordei um pouco tarde e acabei chegando atrasado.

O professor já estava lá quando eu cheguei. Ele não parecia estar irritado com o meu atraso, provavelmente porque entendia que tínhamos saído muito tarde ontem. Senti-me aliviado por isso. Neste dia ele vestia uma camisa aberta branca bem justa, que deixava seu torso bem definido. Ele tinha a barba grande, pois deixara crescer na última semana. A calça jeans que ele vestia era também um pouco justa. Era um homem razoavelmente alto (devia ter 1,80m mais ou menos) e tinha pernas grandes e grossas. Fiquei imaginando se a terceira perna, a do meio também era assim. Se dependesse daquele belo volume, com certeza seria.

− Bom dia, André – ele disse. – Não fique preocupado com o atraso, eu entendo que saímos muito tarde ontem. Devia ter dado uma folga a você hoje.

− Não, professor. A gente precisa terminar esse trabalho logo.

− Concordo com você. Vamos começar?

− Claro.

Ficamos trabalhando durante todo o dia, pois nenhum de nós precisaria ir para a sala de aula, já que as universidades estavam de recesso. De vez em quando me flagrava olhando para o volume na calça do professor. Em um dado momento, ele percebeu meu olhar para o seu amiguinho e resolveu entrar na minha onda.

− Alguma coisa errada?

Meu coração praticamente parou. Fiquei gelado e minhas bochechas ardiam.

− Nã-nã-não, prof-professor – gaguejei. – Por que está perguntando isso?

Ele se aproximou de mim. Minhas mãos tremiam e eu acabei deixando cair um tubo de ensaio no chão. Ele sorriu. Delicadamente se abaixou e pegou os pedaços quebrados do tubo de ensaio no chão e os depositou na lixeira. Eu estava mais vermelho que um tomate maduro e ele se aproximou bem mais de mim.

− Está com medo de mim?

Balancei a cabeça, negando.

− E por que está tão nervoso?

Fiquei mudo. Senti as mãos fortes dele segurarem os meus braços. Minha respiração estava ofegante. Meu coração estava a ponto de explodir. Aqueles malditos olhos negros me estudavam com devoção de um fiel olhando para um santo.

− Você estava olhando para onde, Andrezinho? – ele perguntou. Senti seu hálito quente no meu rosto. Isso fez todos os meus pelos se eriçarem.

As mãos dele correram pelos meus braços e foram parar na minha cintura. A mão direita subiu e segurou meu rosto. Os olhos dele não deixaram os meus em nenhum momento. Quando sua mão áspera encostou no meu rosto liso, ele deu um sorriso enigmático.

− Eu posso? – perguntou.

Eu não fazia a mínima ideia do que ele estava falando e por isso não concordei nem discordei. Mesmo assim ele me chapou um beijo na boca. Começou lento e senti sua língua ágil e quente mover-se na minha boca. Quando me dei conta eu já estava respondendo o beijo. Sentia os lábios dele roçarem contra os meus e sua barba arranhar o meu rosto.

− Eu sempre quis fazer isso – ele disse.

− Eu também – me vi respondendo sem controle das minhas palavras.

Era loucura. Eu havia beijado um homem pela primeira vez na minha vida. Sentia meu corpo retesar de prazer e medo. Os olhos do professor ainda continuavam fixos nos meus. Ele deu um sorriso safado que me deixou nervoso.

− Vai me dizer para onde estava olhando?

Eu balancei a cabeça, negando. Puxei ele pelos cabelos para mais um beijo caloroso. Senti novamente seus lábios carnudos beijando minha boca e sentia os dedos enrijecerem. Mas não era só meus dedos que estavam enrijecendo. Senti meu pau dar sinal de vida e fiquei envergonhado de minha excitação.

− Eu sei para onde você estava olhando, mas queria ouvir da sua boca. Mas acho que ela vai estar ocupada demais agora para falar.

Fiquei olhando para ele, nervoso. Ele se afastou um pouco, sem desviar os olhos. Eu estava com o rosto ardendo de vergonha. Ele segurou no meu rosto e me deu um selinho. Abaixou minha cabeça, fazendo menção para que me ajoelhasse. Eu já sabia o que ele queria, mas achava sinceramente que eu não devia ser bom naquilo.

− Vou deixar que você desembrulhe o seu presente – ele me disse.

Eu não falei nada. Naquele momento eu não era a mesma pessoa de sempre. Eu era um animal sedento por um pouco de prazer. Era um bicho, sem controle de minhas ações. Ajoelhado, eu comecei a desafivelar o cinto dele. O volume estava muito grande e eu temia pelo tamanho daquele mostro que me aguardava.

− Você viu o que fez com ele? Você o acordou – disse o professor Lucas. A voz dele não era mais a dele. Era de outra pessoa. Uma pessoa mais desinibida. Mais forte. Era a voz de um macho que sente o cheiro da fêmea no cio.

Desabotoei a calça e puxei o zíper. Dei de cara com um pau latejando dentro de uma cueca preta boxer. Não sei de onde veio o impulso, mas eu comecei a beijar aquela pica por cima da cueca e lamber feito uma puta depravada.

Os gemidos baixo dele me deixavam doido. Sentia que estava cometendo o maior dos pecados, mas aquilo era tão bom. Tão instintivo. Era como se eu tivesse nascido para fazer aquilo. O meu eu mais oculto se aflorou naquele instante e senti todos os nervos contraírem de prazer quando puxei a cueca dele para baixo.

Nossa! Era uma coisa linda! Não era gigante, mas também não era pequena. Era grossa e tinha uma cor linda de chocolate. A cabeça era meio rosa ou roxa e era grande. Abri o prepúcio dele e senti o cheiro de limpo. Saía uma babinha de lá. Caí de boca. A princípio achei nojento, mas depois comecei a gostar. Engolia até onde conseguia e ele acariciava meus cabelos fazendo movimentos de vai e vem. Ele gemia baixo e eu lambia tudo que ele me dava. Chupei da base até a cabeça e tirei da boca. Fui direto para aquelas bolas. Estavam depiladas. Era pesadas e deliciosas, da mesma cor de chocolate que o pau. Talvez um pouco mais escuras. Coloquei uma na boca e senti meu professor se contrair.

− Não faz assim que eu gozo – ele disse.

Não sei como fiz isso, mas reuni coragem suficiente para dizer:

− Goza na minha boca, então.

Ele olhou para mim. Seus olhos negros me estudavam de um jeito safado. Ele não respondeu, apenas pegou o pau e enfiou a cabeça na minha boca. Estávamos em um ritmo meio acelerados e eu já estava quase um boqueteiro profissional.

Foi quando eu senti aquele gosto salgado e uma gosma na minha boca. O professor se controlava para não urrar. Seu pau estava todo dentro da minha boca e a maioria da porra estava lá dentro também. Mas ele gozou tanto que um pouco descia pelo canto da minha boca. Engoli depressa o que estava na minha boca e depois comecei a lamber os cantos dos lábios, como faria uma puta bebendo o leite do seu macho. No fim lambi ainda o pau dele, puxando pela uretra um pouco de porra salgada que tinha lá. Ele gemia quando desabou em cima da poltrona que ficava perto da bancada.

− Você tem um talento nato, garoto. Nunca gozei assim – ele disse.

Eu estava envergonhado. O professor ainda estava com as calças arriadas e eu com o rosto vermelho. Não sei quando, mas o animal me abandonou e eu voltei a ser apenas eu mesmo. Senti as lágrimas subirem e não pude evitar que elas descessem. O professor se levantou e me puxou.

− Por que você está chorando?

− Isso foi errado. Eu... eu não devia ter feito isso... – disse, pela primeira vez tendo coragem. – Eu não devia.

O professor colocou o indicador sobre os lábios.

− Você não fez isso sozinho. Fomos nós dois – ele dizia, enquanto secava meus olhos.

Ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto.

− Acho que preciso ir para casa – eu disse.

Ele ficou com o olhar assustado. Vestiu-se e segurou meu braço.

− O que sua mãe vai pensar ao te ver assim? Acho melhor irmos antes na minha casa. Você toma um banho e depois eu te levo até sua casa.

Eu recusei, é claro, mas ele tinha aqueles malditos olhos. Olhos de um feiticeiro. Ele conseguiu me convencer a ir a casa dele. E a dar-lhe outro beijo. Foi a melhor coisa que aconteceu.

CONTINUA...

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Comentários

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Olá, galera! Sou autor do conto! Já enviei a continuação para o site. Espero que gostem.

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Muito bom. Muitas pessoas tem sorte com professores, essa é uma grande fantasia minha rsrs.

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nossa muito bom to sem palavras so esperando a continuação

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Hj esse site tá com qualidade, parabéns

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Amei seu conto, é realista e sincero, nao tem nada de homens maravilhosos e nem paus monstruosos... adorei pq na realidade é assim mesmo, os bofes sao feinhos porem gostosos! Hshshshs parabens!

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Adorei, nota 10 espero a continuação!

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