Amo sua teimosia 11

Um conto erótico de Apolo
Categoria: Homossexual
Contém 1595 palavras
Data: 29/04/2013 18:43:42

Desculpem pela demora. Eu não estava bem emocionalmente.

Eu chego ao quarto e tiro a roupa. De repente eu vejo a porta se abrindo, fechando e sendo trancada. Quando eu viro para trás eu o vejo vindo para cima de mim!

Ele caiu em cima de mim e me abraçando.

— O que você está fazendo? — eu disse assustado

— Só decidi ver como você estava! Eu vi quando você chegou aqui, mas você não me viu. — disse Daniel se levantando e me olhando. Eu peguei o lençol e me cobri.

— Pare de me olhar! Por que você fez isso? — eu disse envergonhado.

— Desculpa mais eu não consigo! Você é uma delícia. — ele disse me olhando.

— Ok disso eu sei, mas o que você faz aqui? — eu disse indo pegando a minha roupa e indo para o banheiro me trocar.

— Eu estou fazendo um trabalho voluntário. Eu queria saber como é!— ele respondeu.

— Que bom. Mas quanto tempo você vai ficar? — eu perguntei

— A semana toda! O tempo que vocês forem ficar!

Eu saio do banheiro e vi como o Daniel estava um tesão. Ele estava usando uma camiseta regata branca, que marcava os seus músculos, o seu boné vermelho, um shorts preto e um tênis preto também. Eu tive que me controlar e voltar a mim mesmo.

— Nossa! Que corpinho! — ele disse me olhando de cima para baixo mordendo os lábios.

— Mas esse corpinho já tem dono! — eu disse passando por ele e me olhando no espelho. Eu estava tudo de bom. Eu peguei a toalha e nós saímos. — Mas então qual é a sua função aqui?

— Eu vou ser o instrutor da academia. — Meu deus eu estava seriamente pensando em ir a academia uma vez ou outra.

— Que bom.

Nós chegamos ao lago e era lindo. A água era cristalina, tinha umas pedras em que você podia sentar uma cachoeira não muito grande onde tinha algumas pessoas pulando de lá de cima. Eu vi Fabrício e as meninas e me sentei do lado deles. Fabrício me olhou com uma cara de ciúmes, mas eu disse que ele não precisaria se preocupar. Nós nadamos o resto do dia!

Voltamos aos quartos tomamos banho e fomos jantar. Havia um banquete. Tudo estava bem até eu perceber que Lucas estava me olhando. Eu ignorei, Peguei um pedaço de lasanha e me sentei para comer. Lucas não parava de me olhar. Eu continuei o ignorando. Terminamos o jantar e o Senhor Tavares fez uma fogueira e todos se sentaram em volta dele para ouvir histórias sobre onde ele tinha construído a casa. Histórias de terror. Nisso Fabrício se levantou e foi ao banheiro e Lucas veio sentar ao meu lado.

— O que você quer? — eu disse irritado.

— Eu quero pedir desculpas pelo o que eu fiz! — ele disse olhando para mim.

— Você pediu desculpas da última vez e fez uma burrada ainda pior. — eu estava sério olhando para ele.

— É sério! Dessa vez é sério. Eu estava criando coragem para vir aqui falar com você! — ele me olhou e eu percebi que ele estava falando sério.

— Tudo bem Lucas! Mas que isso não se repita. — eu disse dando um sorriso amigável para ele.

— Valeu. — ele deu um sorriso de orelha a orelha. Ele se levantou e foi falar com o Matheus.

Fabrício volta e pergunta o que o Lucas queria comigo. Já com uma cara de bravo. Ele fica tão lindo.

— Ele veio pedir desculpas e eu aceitei. Mas eu disse que era a última vez. — eu disse passando a mão em seu rosto e olhando para ele.

— Se ele te fizer alguma coisa, eu acabo com ele. — ele disse me abraçando forte pela cintura. Eu já falei que eu adoro quando ele faz isso?

— Tudo bem meu Neném! — eu disse beijando ele.

Nós fomos dormir e Fabrício de novo tentou fazer sexo comigo, mas eu estava decidido a deixar ele louco de tesão.

O outro dia chegou e nós tivemos que acordar 7h da manhã para fazermos as atividades. Eu fui fazer natação e Fabrício foi para a academia. Cada um tinha o seu horário e a nossa participação seria dada como nota. Os dias iam se passando e como eu sempre ia para a natação eu ia ficando mais esbelto, sem perder o corpinho de adolescente e Fabrício ia sempre definindo mais o seus músculos.

Os dias transcorreram e chegou o dia de ir embora. Daniel não deu e cima de mim, o que eu achei respeitoso da parte dele. Lucas se tornou um bom amigo e Stefany sempre atrevida gritando igual uma louca.

Nós chegamos em casa pelas 17h30min no domingo. Meus pais estavam na casa da minha avó e só voltariam na terça e os pais de Fabrício tinham ido a um evento no Rio de Janeiro e também voltariam na terça. Então Fabrício decidiu dormir lá em casa.

Quando entramos em casa ele já foi me agarrando e beijando como nunca. O beijo era cheio de tesão. Ele abraçava na cintura e apertava a minha bunda. Eu gemia em seu ouvindo e o que só deixava ele mais louco. Eu senti seu pau em minha coxa e estava pulsando. Ele me levou para o quarto e tirou nossas roupas. Seu pai estava uma pedra e estava enorme. Eu o virei e comecei a beijar o seu pescoço e fui descendo. Quando cheguei a seu pau eu o abocanhei. Chupava, passava meus dentes devagar na cabeça e ele se contorcendo de prazer. Eu via os seus músculos claramente e passando minha mão em seu abdômen e peitoral. Eu chupava seu pau babão e ele me dizia — Que boca gostosa! Chupa vai! — e gemia. Ele me virou e começou a fazer um cunete delicioso. Ele enfiava a língua e um 1, depois 2 e depois 3. Eu só gemia e levantava a bunda. Ele colocou a camisinha e lubrificante.

— Agora você vai ter. Me deixou morrendo de tesão esses dias, agora vai ver. — ele disse me beijando e bateu na minha bunda.

— Aé?! Eu quero ver! — O beijava e mordia seus lábios.

Ele começou colocando a cabeça e depois enfiou tudo de uma vez doeu, mas foi gostoso. Esperou eu me acostumar com a dor e depois começou uma vai e vem gostoso. Depois foi aumentando a velocidade. Parecia que ele não fazia sexo á séculos. Eu o virei e sentei em cima de seu pau. Comecei a cavalgar bem rápido rebolando e sentindo seu pau dentro de mim. Ele tentava agarrar a minha bunda, mas eu pegava as suas mãos e as segurava. Ele tentava se soltar e eu rebolava e cavalgava mais rápido. Ele disse que ia gozar. Eu tirei a camisinha e comecei a bater uma pra ele. Ele gozou e eu comei a chupar o pau dele e ele se contorcendo.

Eu peguei outra camisinha e coloquei em seu pau e sentei em cima.

— Você quer mais. — ele disse me pegando na cintura.

— É claro. — eu disse com uma cara de safado.

Eu comecei a cavalgar de novo, rebolando e beijando ele. Eu gozei em sua barriga e ele me virou de bruços e começou a meter gostoso e rápido. Ficamos nisso uns 10 minutos até que ele gozou.

Eu não sei o que deu em mim, mas eu queria mais e mais.

Eu comecei a chupar o pau dele e ele gemendo e falando que o pau dele já estava doendo.

— Calma aí que eu vou fazer uma massagem nele. Eu peguei lubrificante e passei em seu pau e estava duro. Eu abaixava o pau dele e ele gemia de prazer e dor. Eu peguei uma camisinha e coloquei em seu pau e sentei em cima de novo. Eu sussurrei em seu ouvido:

— Agora eu vou acabar com você! — o beijei e comecei a cavalgar cada vez mais rápido e rebolando apertando seu pau com a minha bunda. E ele gemendo e se contorcendo de prazer. Eu gozei pela segunda vez, mas não parei. Continuei rebolando e tirando seu pau até a cabeça e descendo. Ficamos por uns 15 minutos até que eu tirei a camisinha dele e comecei a chupar seu pau, ele gemeu, se contorceu e gozou em minha boca. Eu engoli e nos beijamos!

— Você acabou comigo Loirinho! — ele disse me beijando e apertando a minha bunda.

— Você quem pediu! — eu sentei em cima dele, o beijei e fiquei passando minha bunda em seu pau. — Vamos tomar um banho!

— Vamos! — ele disse se levantado e me levando no colo para o banheiro.

Nós terminamos o banho, troquei a roupa de cama e pedimos uma pizza. Comemos, assistimos um pouco de TV e fomos para o quarto.

— Eu te amo meu Loirinho! — ele disse se deitando e colocando minha cabeça em seu peito fazendo carinho em meus cabelos.

— Eu também te amo meu Neném! — O beijei e foi um beijo com paixão. Comecei a passar a mão em seu corpo.

— Você vai provocar mais um round desse jeito! — ele olhou para mim e riu.

— Não! Hoje não! Você diz que eu acabei com você, mas eu que estou acabado.

Nós nos beijamos e dormimos. Acordamos no outro dia. Tomamos café e Fabrício foi pra sua casa, mas disse que só iria deixar suas roupas, pegar outras e vir para cá.

Eu fui à varanda de minha casa, sentei em um sofá branco que tinha ali fora, fiquei ouvindo música e fazendo carinho na Lexys. Minha vida não podia estar melhor.

Desculpem pela demora, mas está aí.

Muito obrigado pelos comentários e que bom que estão gostando.

Até o próximo

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Comentários

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Porque parou der postar? saudades dos seus contos...

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Maravilhoso! Fico feliz por seu retorno. Estou ansioso pela continuação!

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Muito dahoooora,só q eu sei la precinto algo ruim ainda nesse conto,tu é loko?isso q é sexo hahaha

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