A & R ( UM AMOR CONFUSO)- 1

Um conto erótico de Ariel Rons
Categoria: Homossexual
Contém 784 palavras
Data: 28/04/2013 11:07:18

Olá, meu nome é Ariel e após ler algumas histórias aqui, decidi postar um pouco da minha vida na CDC. Espero que gostem! (obs.: história verídica, que ainda transcorre nos dias de hoje).

Bom, como disse anteriormente me chamo Ariel, mais especificamente Ariel Rhons Martins, tenho 17-18 anos, poucos meses para maior idade. Moro em Curitiba, capital do Paraná. Tenho cabelos castanhos bem escuros (estilo surfista), caído até a orelha. Chamo atenção com meus olhos verdes claros e corpo definido pela academia quase diária, corpo liso, pelos apenas nos braços e pernas. Moro em uma área nobre da minha cidade, à poucas quadras da casa do meu melhor amigo (desde infância, pois nossos pais sempre foram muito amigos). O nome dele é Renato Alvarez Machado, tem 18 anos completos, cabelos curtos e bem lisos, penteados para trás (bem estilo executivo, mas apesar da aparência ele é conhecido como malandro), seus cabelos são negros e macios (adoro tocá-los) assim como seus olhos, ele é branco e definido como eu.

Renato sempre teve uma personalidade forte que chegava a fazer os outros temê-lo, mas eu nunca o temi, não apenas por sermos amigos, mas sempre transcorria uma idéia em minha cabeça de que ele jamais iria me fazer algum mal. O que importa é que eu e ele sempre fomos como irmãos, vocês já leram aqui várias histórias iguais a nossa, de amigos que se consideram praticamente como filhos da mesma mãe, assim sou eu e Renato.

Agora que já introduzi tudo o que deveria, vamos para o conto em si.

Era final de 2012, eu e Renato acabará de passar no curso de Engenharia Civil. Mas o problema é que tínhamos passado na faculdade de Florianópolis, por este motivo nossos pais no Ano Novo (em que nossas famílias sempre passam juntas) chegaram para nós dois e falaram o seguinte ( se é que estou lembrando corretamente as falas):

Pai do Renato: Garotos para o bem de vocês nós decidimos que os dois iram morar definitivamente em Florianópolis.

Renato: Nós dois juntos? Que massa! Não é Ariel? – falou animado.

Eu: Certeza cara! – falei alegremente.

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Se passaram as férias e chegou o dia de nos mudarmos para o apartamento em Floripa. No dia meu pai se ofereceu para nos levar de carro, mas preferimos ir sozinhos de ônibus. Levantamos cedo, pegamos o ônibus e fomos.

No caminho era silêncio total então decidi quebrar o gelo:

Eu: Será bem legal morarmos juntos. Não é Rê?

Renato: É! –falou desanimado.

Ariel: Tá tudo bem Renato? Você ta tão triste.

Renato: Ariel, você se lembra do dia em que se conhecemos?

Ariel: Claro.

Renato: Então me conta.

Ariel: Por quê? Você sabe como foi. – falei confuso.

Renato: Mas eu quero ouvir da tua boca, me conta vai, quero saber o que você sentiu. – falou implorando.

Naquele momento não entendi nada. Renato nunca tinha falado daquele jeito meio que sentimental. Sempre foi rígido com as palavras, tanto que conquistava as maiores gatas daquele jeito. Mas decidi responder o que ele queria.

Ariel: Bom, foi na escola quando eu entrei na minha sala da terceira série e escolhi uma carteira para sentar, a qual você estava sentado atrás.

Renato: Tá continua, conta tudo. – com uma cara de quem queria ouvir mais, curioso.

Ariel: Daí você puxou papo comigo e começou a me perguntar um monte de coisas, tipo onde eu morava e quem eram meus pais. Aí eu comecei a conversar com você, e no recreio a gente ficou junto, tipo viramos super amigos.

Renato: Só isso?- me olhava com uma cara de decepcionado.

Ariel: É. O que mais quer que eu fale. – falei confuso.

Renato: O quê você sentiu quando me viu? – falou olhando nos meus olhos.

Ariel: Que? – ainda confuso.

Renato: Ari, quando tu sentou na minha frente naquele dia eu... – ficou vermelho.

Ariel: Você?

Renato: Sabe que eu sempre fui tarado por sexo, desde de criança né?

Ariel: Sei, e daí.

Renato (FALOU DE UMA VEZ SÓ): Naquele momento senti vontade de te comer, e essa vontade eu tenho até hoje. – tapou a boca, percebendo que falou besteira.

Ariel: Como é que é? – arregalei os olhos.

‘’Renato sempre transpareceu ser macho alfa, e eu também sempre fui hétero. Tá certo que de vez em sempre ele dava tapa na minha bunda com cara de safado, mas sempre foi brincadeira. A gente também sempre falou que se amava, um para o outro, mas era amor de amigos. O problema é que naquele momento imaginei ele me comendo, quer dizer, EU BATIA PUNHETA DO LADO DELE NA CAMA, será que ele ficava imaginando que tava me comendo pra gozar litros como ele gozava?’’ – acordei de meus pensamentos quando ele me beijou.

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Comentários

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Concordo o texto ta bom nesse tamanho,mt bom,e agora vc vazer o que?eim?

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promissor. Texto nem muito grande, nem muito pequeno...do jeito que eu gosto.

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