Ele quer Janta

Um conto erótico de Buraquinho
Categoria: Homossexual
Contém 1583 palavras
Data: 27/04/2013 01:31:06

Ele quer Janta

O dia estava seguindo perfeitamente bem. Já eram 20:00 horas. Os pais de Victor ja haviam chegado, mas já tinham-se retirado para deitar. Eles concordaram de bom grado quando Victor disse que eu iria dormir na casa deles. Eu adorei. O meu caso com o Victor já estava se estendendo para a noite, assim como eu queria. E pela sua cara, Victor também queria, talvez mais que eu.

Eu e o Victor já estávamos no quarto. A porta estáva trancada, evitando que os pais entrassem de súbito. Nenhum deles desconfiaram de nada. Eu já dormira ali várias outras vezes. Mais aquela vez não lhes fariam suspeitar de nossa relação, de nossa brincadeira insana. A janta, naquela noite, foi meio que improvisada. Os pais pediram pizza. “Será?”, pensei. Tinhamos uma inteira no quarto, só havíamos comido dois pedaços, ainda tinha na caixa mais 6. O Victor olhou para mim e fez uma cara desconfiada.

– O buraquinho está com fome? – Eu assustei.

– Sim...Vai na cosinha buscar alguma coisa pra ele...

– Pra que ir na cozinha? Já temos comida aqui – Riu um bocado. Seus pais jamais iriam ouvir. O quarto deles ficava distante do nosso.

Eu estava parado, olhando Victor rir. Não acreditava que era ele, daquela vez, que estava me chamando para brincar. Ele estava gostando mais que eu. Ele estava sedento, mas de fato eu também estava. É muito bom sentir algo adentrando-me. Dá um prazer que nem consigo expressar em palavras. Foi ai que disse:

– Você vai enfiar pizza em mim?

– Por que? O buraquinho não gosta?

– Isso eu não vou deixar...– Falei. Tinha medo que a massa da borda me machucasse por ser dura.

– Então você não está cumprindo com seu acordo. Você disse que seu cuzinho era meu, e que eu poderia enfiar o que eu quisesse. Pois então, eu quero enfiar pizza.

– Mas isso vai me machucar...A borda é dura.

Ele disse que iria comer a borda e enfiar somente a parte do recheio, mas mesmo assim ainda hesitei em concordar. Mas ele foi muito ousado. Victor se aproximou de mim e sentou-se ao meu lado. Depois pousou as duas mãos sobre meu ombro e empurrou-me, forçando-me a deitar na cama. Começou a enfiar a mão por baixo de minha camisa, alisando minha barriga. Estava muito bom, mas não acreditava que ele estava fazendo, de fato, aquilo. Depois deitou-se ao meu lado. Me puxou, fazendo com que eu ficasse de lado, e ele também ficou de lado. Passou a perna sobre as minhas, e me abraçou. Estávamos unidos. Ele estava louco. Não sabia o que fazer. Mas de uma coisa eu sabia: Não queria que ele parasse. E ele não parou. Continuou a me alisar, até que passou para as costas, ainda por dentro da camisa. Quando estava tomado por aquela situação, veio outra, que me surpreendeu mais ainda. Victor me beijou. Jamais esperava aquilo dele, mas eu gostei. O beijo foi quente e ousado. Ali deitado naquela cama sem ninguem para nos interromper...Senti Vistor colocando sua mão por dentro da minha calça, depois da cueca. Senti algo. Um prazer de súbito.

– Não se preocupe, é so o dedo. Lembra que seu buraquinho é meu? – Riu, e depois voltou a me beijar.

Sentindo ele me penetrando com seu dedo foi muito bom, ainda mais acompanhado por seu beijo. Nunca tinha beijado um homem, mas para a primeira vez foi ótimo, ainda mais com o Victor. Ele era perfeito. Muito bom no que fazia. Depois senti algo a mais...Agora estava com 2 dedos...Depois 3. E cada vez mais rápido. Senti muito prazer. Já não conseguia me segurar.

– Você é bom, Victor. Você é muito bom. Faça mais...Vai! Vai! Faça mais.

Enfiou mais um dedo. Agora 4.

– Vamos tirar essas roupas, ainda quero enfiar algo a mais nesse cuzinho maravilhoso. – Ele disse.

– O que quer enfiar? Já disse que o pau não...– Eu disse, puxando sua mão da minha calça. Senti seus dedos sairem e meu cuzinho aberto, depois se fechando aos poucos, todo molhado de saliva.

Ele riu, depois disse:

– Mas quem disse que vai ser o pau? Fica tranquilo. Só tem uma coisa. Você disse que o buraquinho era meu, então terá que cumprir com o que disse.

– Tudo bem – Tive que concordar, afinal também queria ver sua criatividade. – Pode fazer o que quiser.

Ele tirou minhas roupas, com delicadeza, e as dele também, depois me virou, me colocando de costas para cima. Abriu minhas pernas. Enterrou sua cara na minha bunda. Senti sua lingua me penetrando. O prazer voltou novamente. Com as duas mãos ele puxava minhas nádegas para o lado e com a boca me masturbava.

– Está gostando?

– Sim – Eu disse. Estava gostando mesmo.

– Então fica de 4 aqui no chão.

Eu fiquei. Ele então voltou a enfiar seu dedo. Primeiro 1...Depois 2...Depois 3...E por fim 4. Tirava e colocava rápido. Ele gostava de ver meu cuzinho ficar um tempinho aberto depois que ele tirava seus dedos. Ele até ria e dizia que era muito bom ter um cuzinho só dele, para fazer o que quisesse. Naquele noite ele queria tudo que ainda não tinha feito.

– Prepare para comer.

Ele pegou uma fatia de pizza e comeu a borda, como disse que iria fazer. Enfiou a fatia em sua mão. Não entrou com dificuldade, pelo contrário, entrou muito rápido. Foi bom. Muito bom. Um pouco de molho escorreu para fora, então ele lambeu, passou a lingua por toda minha bunda, e como gostava, enfiou a lingua e sentiu o que havia dentro de mim.

– Seu cuzinho agora está alimentado. Mas ele quer mais??? – Disse. Depois enfiou um dedo, empurrando a pizza mais para dentro.

– Você que sabe, meu lindo.

– Se é eu que sei, então ele quer mais sim. – Pegou outra fatia, comeu a borda e depois enfiou. Esse pedaço agora foi de calabreza, a outra fatia tinha sido de 4 queijos. Agora tinha em mim algo completamente diferente.

A sensação estava cada vez melhor. Senti sua lingua penetrando-me novamente. Ele sentiu de novo o gosto que estava ali dentro de mim.

– Está muito bom, Lucas. Esse seu buraquinho é perfeito.

Eu não sabia o que dizer, só queria gemer. Gemer de prazer, per ter novamente o Victor comigo.

– Você é que é perfeito, Victor. Você é que é.

Depois que eu o elogiei, ele me perguntou se meu buraquinho queria sobremesa.

– Como ja disse, Victor, você que sabe tudo.

Ele balançou a cabeça e pôs a andar pelo quarto. Estava procurando algo. Achou. Era um saco de doces. Se resumia em balinhas, chocolate e pirulitos. Ele tinha uma espécie de taça, grande, que ficava sobre a mesa do computador, e era onde colocava as guloseimas.

– Vamos comer doce! – Afirmou, já de frente para meu buraquinho.

Ouvi ele descascando algumas balas e chocolates. Depois senti uma pequena pressão na boquinha do meu buraquinho. Era o Victor enfiando algo, eu só sabia que era algum doce, mas não qual. Logo depois enfiou outro. A penetração dos doces se repetiu mais 6 vezes, e só não ouvi uma sétima, porque não cabia mais. Ele até tentou empurrar com o dedo, mas foi em vão. Meu buraquinho já estava cheio.

– Agora tenho que ir para o banheiro, Victor. – Eu disse, me colocando de pé.

– Eu vou contigo. Quero te ajudarNo banheiro o Victor me ajudou. Como? Ele pegava uma mangueirinha que tinha no chuveiro, dentro da banheira, e introduzia em mim, depois ligava a água, que em segundos preenchia o resto vazio em mim. Eu gritava que estava bom, e ele torcia a torneira, fechando. Eu corria para a privada e...O Victor não se importava com nada daquilo, na verdade ele até gostava. Alí no banheiro ele via sendo jogado fora aquilo que ele enfiara em mim antes. Para ele era perfeito.

Voltamos para o quarto. Ainda estávamos pelados. Naquela altura já não nos incomodava a ideia de estarmos vendo um ao outro pelados. Eu o admirava e ele a mim. Nós dois, ele branco e eu moreno claro, os dois altos.

Era para eu dormir em outro quarto, mas eu pedi o Victor para que deixasse eu dormir no quarto junto com ele, mas em colchões separados, claro. Assim foi durante alguns minutos. Eu estava deitado de barriga para cima, no colchão, no chão, colado ao lado da cama de Victor. Quando estava distraído olhando para o teto, vi a cabeça do Victor a aparecer por cima da minha, estando ele em sua cama.

– Sabe o que é? Eu gostei da idéia de ter alguem aqui comigo. Antes não queria, mas agora já não sei como seria viver sem...Deita-te comigo hoje? – Disse, passando a mão sobre minha barriga, olhando para minhas partes. Dormíamos pelados, mas tampados até a cintura por um cobertor.

Sem pensar, disse:

– Estava ansioso para que pedisse isso – Respondi, segurando sua mão.

Subi para sua cama. Ele levantou a coberta e eu entrei debaixo. A noite estava fria, mas alí, com o Victor, estava um calor de prazer. E ele também sentia. Victor me abraçou com uma mão. A outra desceu pelas minhas costas e parou em minha bunda, até que senti-me sendo penetrado. Pela sensação que senti misturada com um pouco de incômodo por ter penetrado à seco, julguei que tinha enfiado 2 dedos.

– Quantos foram? – Perguntei.

– Apenas 2. Só vim despedir-me. – Disse. Depois tirou os dedos e me abraçou com os dois braços. Naquela noite dormimos juntos e abraçados.

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