Cheguei em casa com os olhos vermelhos, a minha boca doia um pouco. Aquele beijo não saia da minha mente, eu mesmo tinha ódio de mim. Não entendia o porque do meu corpo querer tanto aquele idiota, o que aquele corpo têm que o de uma mulher não têm? Era isso que não entendia. Tenho que por um fim nisso e vai ser hoje, domingo, teria uma festa super bacana pra mim ir. Tomei um banho demorado e vestir a minha melhor roupa, passei um perfume e fui para tal festa.
Hoje eu estava determinado a comer uma guria. Não deu meia hora e já estava bêbado, dançando, beijando na boca de várias guria e fazendo striper. Quando dê por mim já estava em um quarto com uma gostosona tirando a sua roupa, só de olhar aqueles seios fartos o meu pau ficava bobado. Uma coisa comprovei: eu ainda sou homem. Estava muito feliz por aquilo estar acontecendo.
Ela foi abaixando a minha calça com a boca e depois a minha cueca colocando o meu mastro para fora. Logo seguida ela o abocanhou, veio uma sensação que não sentia a muito tempo. Começou a chupar como uma louca, coloquei a minha mão na sua cabeça e passei a empurrar. Ela sugava com muita perfeição. Fechei os olhos e fiquei me desfrutando dos prazeres que ela me dava. Ela começou a fazer uns movimentos de vai e vem com a boca me deixando ainda mais louco. Deu uma mordida de leve, mas muito gostosa. Essa foi a primeira mina a me dar bastante tesão.
Já não aguentava mais e gozei na sua boca, ela havia engolido tudo e se levantou.
— Você continuar o mesmo cara gostoso de antes — Ela falou e eu sorrir.
Ela saiu do quarto e me levantei vestindo a minha calça. Abrir a porta e vi um homem grande parado em minha frente. Apertei bem os olhos para vem que é. Era um cara de cabelos negros, sentir o seu perfume e logo o reconhece, era o Júnior. Ele me colocou para dentro do quarto de novo e começou a me beijar freneticamente, levou a sua mão e apertou a minha bunda. Não sei o porque mas não queria que ele parasse, aquilo era tão bom. Júnior me jogou na cama ainda me beijando.
Troquei as posições e fiquei por cima, comecei a tirar suas roupas. Fui desabotoando a camisa, deixando vários beijos pelo caminho e logo depois ele me ajudou a tirar sua calça jeans junto com a roupa intima,liberando seu membro, que era muito, muito grande, se eu estivesse lúcido com certeza ficaria com um pouco de medo, mas se eu estivesse lúcido nada
daquilo estaria acontecendo. Lambi a
glande e chupei fraquinho, ouvindo-o gemer. Fiquei de pé na cama.
— Ainda tenho um striptease pra terminar.
Fiz do jeito mais sexy que consegui e deu certo, pois seu membro ficou maior ainda. Sorri e afundei ele em minha boca, apenas ouvi seu gemido alto e logo senti dois de seus dedos pressionando meu buraco.
— E... Eu quero ma... Mais. — Falei depois de um tempo.
Encaixei seu pênis na minha entrada e sorri para Júnior, que enfiou-o em mim com apenas uma estocada, nemem deu tempo de me acostumar e me deitou, começando a estocar forte. Senti algo quente escorrer por minhas pernas, sabia que era sangue, mas mesmo assim eu não sentia dor, só pedia para ele ir mais fundo. O quarto estava quente e abafado, nossos corpos suados espremiam meu membro e as batidas da música do andar de baixo só davam mais prazer. E então Júnior me fez ver estrelas quando acertou em meu ponto especial.
— Ai ah, faz ali.
Fiquei meio tonto pelas sucessivas vezes que me
acertou. Minha visão começou ficar embaçada e tudo que eu conseguia fazer era gemer e me agarrar aquele corpo que se movia freneticamente
sobre mim.
— Mais, ah.
Júnior me puxou para mais um beijo, que abafou nossos gemidos. Soltei um gemido alto e desabei na cama, ainda sentindo suas estocadas e gemendo,com o resto das forças que me restaram abracei seu pescoço, logo senti seu jato quente me acertar.
— Ah Tom... — Caiu ao meu lado e sorriu — Vem cá — Puxou-me para um abraço e me beijou.
Voltamos para festa, a extravasar, a encher a cara, fazer mais striper e comi uma garota. Depois daquela tranza voltamos para casa, eu ainda estava chapadão, ria de tudo e contava piadas sem graça. Entramos dentro da minha casa com o Júnior me segurando.
— Oh meu deus! Até que fim você chegou — Disse a minha babá preocupada.
— Eu n... Não sou... Mais criança — A minha foz falhava.
— Agora tenho que ir — Disse Júnior me colocando no sofá.
— Não amor, dormir aqui comigo.
— Tá bom.
Ele me pegou no colo e me levou pro quarto, assim que me colocou na cama adormeci. Quando acordei minha cabeça e a minha bunda doia muito. Olhei pra esquerda e cair da cama, o Júnior estava deitado nela, como face de mágica me lembrei de todo que ocorreu na noite anterior.
— Mais que droga! — Disse ajoelhado no chão.
Eu estava me odiando por ter feito aquilo, sentia raiva do meu corpo e dos meus hormónios. Me levantei e Senti um dor forte no quadril e gritei caindo no chão, parecia que estava tendo um filho pelo ânus. Júnior acordou.
— Tom, o que está fazendo no chão?
— Ah — Dê um gemido alto e tentei me levantar mas não conseguia devido a dor. Ele se levantou e me ajudou a se levantar.
— O que você está sentido?
— Uma dor insuportável, me ajuda a chegar no banheiro.
Me pegou no colo e me colocou no banheiro, ele mesmo ligou o chuveiro e me ajudou a retirar a minha cueca. Quando a água caiu todo o meu nome corpo doeu, sentir uma pancada na cabeça e me encostei no vidro do box. A minha cabeça doia muito e a minha bunda também. Como me arrependo de ter bebido ontem.
— O que foi amor? Júnior perguntou me abraçado, ele ainda teve a cara de pau.
— Eu não sou o seu amor! — Disse o empurrando para trás.
— Ontem a nossa tranza foi muito boa.
— Seu idiota! Você abusou de mim, eu estava bêbado — Começou a rir.
— Foi muito bom ouvir os seus gemidos — Fechei os meus punhos e lhe dê um soco na cara — Adoro o seu jeito agressivo — Sorriu.
Segurou a minha mão e me puxou para si, tentava me soltar com as mãos no peito dele mas não conseguia. Ele começou a cheirar o meu pescoço e os meus cabelo como se tivesse cheirando um perfume. Era impressionante, como ele conseguia beijar, cheira um homem. Isso é nojento.
— Me soltar — Disse.
— Não — Falou em meu ouvido.
Começou a beijar o meu pescoço, sentir um pouco refrescante, ele foi subindo e antes de beijar a minha boca á virei.
— Eu sei que você quer me beijar.
— Não, eu não quero, tenho nojo disso — Dessa vez disse o encarado e ele aproximou mais o seu rosto.
Levou a sua mão até o meu pescoço e forçando para frente de seu rosto, tentava a afastar a minha cabeça à empurrando para trás. Com uma força bruta ele encaixou os meus lábios ao seu. Aos meus tempo achava bom e ruim, já não entendia á quem o meu corpo queria, um homens ou uma mulher. Júnior parou de me beijar e eu disse:
— Já não sei o que sou, às vezes gosto de quando você me beijar.
— Você é bissexual, senti atração por homem e por mulher, igual eu.
— Então gosto de ambos?
— Gosta — Agora entendi tudo, então eu era bissexual — Posso lhe fazer uma pergunta?
— Pode.
— Só responde se você quiser. Você aceita ficar comigo até a morte?
Foi um choque pra mim. Mas, me lembrando de tudo que ele me fez: no dia que nos conhecemos eu o humilhei e depois ele fez o mesmo, porém pior, tranzou com a minha namorada depois a tirou de mim, depois me bateu, fez montagem de mim o beijando, e abusou de mim. Mas também tive bons momentos com ele, além do mais poderia arrumar uma namorada.
Então já tinha a minha resposta e ela é um não.
— Então qual é a sua resposta? Você aceita ficar comigo? — O meu coração estava muito acelerado, eu não sabia como da a resposta pra ele. Respirei bem fundo e disse:
— Me desculpe mas não vai rolar — Falei nos olhando nos olhos dele e logo vi a sua feição mudar.
— Tá, eu te entendo! — Disse como uma voz de choro, sentir um pouco de pena dele.
Depois daquele dia eu não vi mais o Júnior, ele simplesmente havia desaparecido da face da terra. Todos os dias em que acordava me lembrava dos poucos bons momentos que tive com ele. Em dia de sol quente viajei para Angra dos Reis com os meus pais para um casamento que eu não estava muito afim de ir, queria passar o final de semana com a minha nova namorada. Quando chegamos a casa da minha avó, ela segurava dois bebés que aparentava ter uns 5 meses.
— Quer segura-los? — Perguntou a minha avô me estendendo um.
Peguei em muito bonito, os seus olhos azuis me lembrava o Júnior que não via a três meses. Me sentei com ele na poltrona e fiquei fazendo palhaçada para ele rir, o seu sorriso era muito fofo e também me lembrava o Júnior, tudo nele me lembrava. Ele se parecia muito com ele.
— O noivo chegou! — Gritou a minha avô assustando o bebé.
Continua. Aparte da ir a história vai tomar rumos diferente. Agora me sinto bem melhor, mas digitei com dificuldades, não precisam se preocupar eu e o Júnior brigamos direto, o motivo da última foi que deixei o nosso filho mais novo cair na piscina. Agradeço a todos que leram.
