Viva Hate!

Um conto erótico de Sir Shankly
Categoria: Homossexual
Contém 364 palavras
Data: 26/04/2013 02:49:02
Última revisão: 26/04/2013 02:52:55

Me tornei um leitor assíduo à alguns anos, 3 ou talvez até 4, não me lembro ao certo, em todos nesses anos li contos extraordinários, que muitas vezes me fizeram chorar com algum casal romântico, ou rir de algum personagem engraçado seja ele real ou fictício, encontrei escritores maravilhosos aqui, no qual me fizeram ter ainda mais vontade de escrever... E enfim estive por muito tempo tentando colocar (ao menos um pouco) os meus pensamentos insanos em um papel, coisa que não fora muito fácil. Eu ''não sei'' no que realmente isso resultou, mas espero que eu possa passar tudo que eu senti quando era apenas um leitor.

Antes de mais nada, me chamo Thiago, ou podem me chamar de ''Sir'' Shankly, esse segundo é uma sátira que posso explicar em breve, caso tenham curiosidade.

Eis que vos apresento... ''Viva Hate!''

Viva Hate, na minha percepção significa nada mais que uma ideia de uma contracultura. Na melhor das hipóteses, a rebelião contracultural é pseudo-rebelião: um conjunto de dramático gestos que são desprovidos de quaisquer consequências políticas e econômicas progressivas e que diminui da urgente tarefa de construção de uma sociedade mais justa. Em outras palavras, é a rebelião que oferece entretenimento para os rebeldes.

Essa vai ser uma ''prévia'', apenas pra vocês me disserem o que acham do primeiro estrofe.

''25 de Abril deLá em cima os albatrozes se mantêm imóveis no ar, o eco de um tempo distante volta magicamente aos meus devaneios... Na noite passada eu sonhei que alguém me amava, braços reais me abraçando, nenhuma esperança, nenhum dano, apenas outro alarme falso. O garoto eternamente atormentado, por trás do ódio jaz um desejo homicida por amor, você sabia? Aposto que não, entretanto eu me tornei o filho e o herdeiro de uma timidez que é criminosamente vulgar, mas você não estava aqui pra ver... Todos os dias pela manhã você surge em meus olhos, seus lábios se movem, mas eu não consigo ouvir o que você diz e através da janela na parede entram agitados raios de luz solar sobre asas, então escancaro a janela e chamo você através do céu.'' (término de mais uma carta).

Eaí, devo continuar?

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