O “Príncipe” do exército - Parte 12 (PENÚLTIMO CAPÍTULO)

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 3247 palavras
Data: 24/04/2013 22:47:54
Última revisão: 24/04/2013 22:50:40

PARTE 12 - PENÚLTIMO CAPÍTULO

- O que você quer?

- Eu não sei. Mas acho que você quer isso. – Disse Felipe abaixando sua cueca, pegando minha mão e colocando em seu pau que estava bem duro.

- Tá maluco Felipe? – Falei soltando na hora.

- Ah Davi, vai dizer que não? Eu vi como olhou meu pau aquela hora, e como ficou olhando minha bundinha. – Falou ele se virando e rebolando sua bundinha. – Esqueceu daquele espelho do alojamento, pensa que não vi que ficou excitado, que gostou do que viu. – Falou ele virando de frente para mim novamente. – O Emerson não precisa saber. – Falou ele me beijando.

Não retribui o beijo e devolvi um soco em seu rosto.

- Não ouse mais fazer isso idiota.

- Ora... Ora Davi, você está querendo que as coisas compliquem para o seu lado não é mesmo? – Falou ele com um olhar de raiva para mim, enquanto secava o sangue que escorria de seu nariz.

- O que você ta falando?

- Que o quartel inteiro vai gostar de saber de você e do Emerson.

- Você não seria capaz disso.

- Olha que eu até seria. Mas por minha amizade com o Emerson, fica tranquilo não vou falar nada. Mas alguém pode falar.

- Quem pode falar Felipe?

- Uma pessoa que vai aparecer, e vai te dar muito trabalho, e que vai fazer esse seu relacionamento com o Emerson acabar.

- Do que você ta falando seu idiota. – Falei prensando-o contra a parede do banheiro.

- Hum que violento. Assim que gosto de sexo sabia? Acho que você poderia muito bem fazer um sexo selvagem comigo agora.

- Você é louco. – Falei o soltando. – Por que está fazendo isso?

- Isso o que? Sabe que gosto de você Davi. Se não gostasse não tinha te unido com o Emerson novamente.

- Então porque quer nos separar?

- E quem disse que eu quero? Quem quer é a ex namorada dele, viu o que perdeu e tá com rabinho entre as pernas pedindo pra voltar com ele.

- O quê? – Perguntei meio não acreditando no que ele tinha falado.

- Emerson não te contou? Que mancada minha. Davi, eu não estou querendo namorar contigo, quero transar com você. Como já fizemos, quero repetir.

- Vai ficar querendo, agora vista-se e vá trabalhar imediatamente, ou eu juro que te mando pra detenção.

- Ok. Não precisa ficar nervoso. Quem sabe outra hora não é? – Falou, eu nem respondi e sai do banheiro.

Felipe conseguiu me irritar e me deixar preocupado, saber de que a ex do Emerson estava na cola dele, pedindo pra voltar, me deu um aperto estranho no peito, uma sensação parece que a qualquer momento poderia perdê-lo. Saí do alojamento pra tomar um ar fresco, queria poder ir falar com o Emerson, mas infelizmente não seria possível, o sargento estaria na cola fazendo ronda, e eu como não estava de serviço, não poderia ser pego conversando com um sentinela em serviço. Deitei em um extenso gramado que tem a frente do alojamento e fiquei um tempo olhando para o céu, bem estrelado e uma linda lua a iluminar. Pensei em mil coisas, todos envolvendo Emerson, quartel e nosso futuro. Futuro esse que eu não conseguia imaginar. E nem escutei barulhos de alguém se aproximando. Olhei, era o Wilson.

- Cabo, o senhor está bem?

- Estou sim Wilson.

- O que está fazendo deitado nessa grama essas horas da madrugada?

- Nada demais, só estou refletindo.

- Hum. – Disse ele sentando-se do meu lado. – Posso ter uma conversa com você?

- Claro. – Respondi me sentando também.

- Vou ser bem direto, você e o Emerson estão tendo alguma coisa?

- Por que essa pergunta soldado?

- Eu gosto muito de você, sabe que te respeito muito aqui dentro, mas está tendo esses comentários entre alguns soldados.

- Quem está comentando essas coisas?

- Alguns soldados, já disse.

- Ok. E se eu responder que sim?

- Só vai confirmar os comentários, eu não tenho nada contra. Mas isso é muito perigoso Souza, se pegam vocês, você sabe o que vai acontecer.

- Wilson, eu agradeço a preocupação, mas sei me virar. Só vou te pedir uma coisa. Me ajuda a encontrar o elemento que está espalhando isso?

- Não vai ser preciso procurar.

- Como sabe?

- Eu tenho quase certeza que isso está vindo do Leonardo.

- Soldado Leonardo? Como sabe?

- Ele não gosta de você. E ele diz que você e o Emerson vivem juntos, que não se desgrudam, daí que iniciou os comentários.

- Aonde ouviu ele falando isso?

- No alojamento. Alguns dias atrás.

- Ele está de serviço hoje?

- Está sim, está no horário de intervalo agora, encontrei ele entrando no alojamento 2 antes de vir pra cá.

- Excelente. Obrigado Wilson por me avisar disso.

- Souza, agora toma cuidado, não se prejudique mais.

- Não vou Wilson. Vou é me descomplicar isso sim. Quero sua ajuda para isso.

- No que?

- Venha comigo e te conto no caminho.

Falei me levantando, fui para o alojamento onde estava o Leonardo, e combinei no caminho com o Wilson o que faria. No fundo do alojamento tinha um esconderijo de dois soldados que fumam maconha escondidos no quartel, eu sabia da existência disso, peguei um maço com a droga, e entrei no alojamento e pedi pro Wilson ficar fora me dando cobertura. Com uma lanterna fui procurando em qual dos beliches ele dormia, encontrei-o na segunda beliche, e sua mochila. Coloquei na bolsa da frente à droga. E saí lentamente do alojamento pra que ninguém notasse minha presença ali. O Wilson estava sentado me esperando, e saímos rapidamente dali.

- Wilson, sabe que horas ele pega novamente no serviço?

- Daqui duas horas.

- Ok. Temos de dar um jeito do sargento ver a mala dele.

- Souza, tem certeza que vai fazer isso?

- Absoluta.

- Faça uma denúncia, de que tem soldados escondendo drogas em seus pertences nos alojamentos.

- Isso que vou fazer. Vou escrever num papel isso, e vou jogar na mesa do sargento. E você pode ir Wilson, já me ajudou muito. Pode ir descansar agora.

- Tudo bem e cuidado Souza. – Disse ele voltando para seu alojamento.

Fui até minha sala e escrevi em um pedaço de papel, mudando radicalmente minha letra, e escrevi: “Tem soldado com drogas no alojamento 2”. Sai do prédio onde ficava minha sala e fui até outro, onde ficava a sala do sargento. Vi que as luzes estavam acesas, o que significava que ele estava lá dentro. Coloquei o papel por debaixo da porta e saí, de volta para meu alojamento, como se nada tivesse acontecido. Deitei-me e mesmo com toda ansiedade de saber se tinha funcionado o que eu queria, mas permaneci no alojamento, eu não poderia ser pego fora dele. Dormi, quando acordei já eram por voltas das 05:30. Tomei uma ducha, e ao sair do banheiro, escutei já o comentário de soldados que acabaram de acordar, com soldados que estavam em serviço de que um soldado havia sido detido com drogas.: “Funcionou” – Pensei comigo. Passei por eles, e nem comentei do assunto, cumprimentei todos, saí do alojamento e fui para o refeitório tomar um café. Lá também estava todo esse comentário. Ao sair do refeitório encontrei o Wilson que estava entrando, e falei, esse é nosso segredo. Ele fez que sim com a cabeça e entrou no refeitório. Já passava das 06:00 e fui para minha sala. Onde permaneci a manhã toda em serviço. Na detenção que possui no exército é comum um dos responsáveis servir o almoço para os detentos, e depois sair para o almoço. Ou seja, horário perfeito pra fazer uma visitinha ao Leonardo. Consegui um molho de chaves com as cópias da detenção, fui para lá, entrei e conferi se ninguém estava ali, tudo tranquilo, o Leonardo era o único detento naquele dia. Melhor ainda. Ao entrar, ele me olhou, e percebi seu olhar que parecia ter chorado muitas vezes.

- Quer dizer que te pegaram com drogas soldado? – Falei com tom mais compreensível possível com ele.

- Aquilo não era meu, alguém colocou aquilo na minha mochila, acredita em mim Souza, por favor. – Disse ele começando a chorar novamente.

- Olha. – Falei abrindo, e entrando em sua cela. – Não sei se confio no que está dizendo.

- Por favor, o senhor tem de acreditar em mim, alguém fez isso comigo. Eu não uso aquilo.

- Pior ainda, estava traficando já que não é usuário?

- Não caralho. – Falou ele se exaltando.

- Não o que soldado? – Falei pegando o pela farda e prensando na parede. - O que você falou? Repete.

- Desculpa. Não quis falar isso.

- Mas se não é usuário e nem traficante, fofoqueiro e calunioso o senhor é não é soldado?

- Calunioso?

- É, tanto, a ponto de dar vontade de cortar sua língua fora.

- Do que esta falando cabo?

- De alguém que espalhou pelo quartel que eu e o Emerson temos alguma coisa. – Falei dando um soco em sua barriga, fazendo-o cair no chão.

- Quem disse isso? – Perguntou assustado.

- Eu ouvi soldado. Agora se você quer sair daqui, terá de cooperar comigo.

- Foi você que fez isso comigo não foi seu desgraçado?

- Até que enfim, o raciocínio lerdo. Olha como fala comigo, ou eu acabo com a sua vida.

- Você já fez isso colocando aquelas drogas na minha mochila.

- Eu te livro daqui, num instalar de dedos. Mas tem de colaborar.

- Como?

- Terá de me chupar quando eu quiser, dar essa bundinha caída pra mim quando eu quiser, vai virar minha putinha do quartel.

- Eu faço tudo que você quiser, só me livra disso aqui.

- Como você é fácil Leonardo. Mas não quero essa boca imunda no meu pau. Foi só uma brincadeira, e você aceitou sem pensar né? Sonha com isso soldado? – Falei segurando meu pau por cima da farda, e ele olhou, encarou e permaneceu em silêncio. – Vou considerar como um sim. Espero que isso tenha servido de lição. – Ele não falava uma palavra se quer. – Só que tem um problema.

- Qual?

- Vou te transferir para outro quartel. Aqui o senhor não fica mais soldado.

- Isso vai livrar minha ficha?

- Vai, vou se passar de compreensível, de que você não faria isso, de que alguém pode ter feito isso pra você, porém, pra não manchar a reputação da instituição, vou sugerir sua transferência para outro quartel, sem que isso seja relatado.

- Se for pra ser assim, tudo bem.

- Vai ser assim soldado. – Falei saindo da detenção.

Fui até a sala do sargento, e fiz todo um teatro de proteção ao Leonardo, e em uma conversa com o tenente e com o capitão consegui colocar em prática a ideia da transferência, e assim, mantendo a moral de nosso quartel. Questões de dias para isso se resolver.

***

Uma semana depois:

Cheguei da minha faculdade e dei um jeito de me encontrar com o Emerson no quartel. Essa noite sabia que ele ia ficar de encarregado na cantina, e estaria sozinho lá. No caminho quase cruzei com a guarda que ia ser rendida, e com um oficial que dormia no quartel. Passei por trás das baterias, evitei as guardas de alojamento, passei por trás do parque de viaturas, que era uma espécie de garagem de jipes e caminhões, bati em uma janela fechada. O Emerson levantou a janela, eu pulei para dentro da salinha, com um medo danado e com a adrenalina lá em cima. Ele ria da situação enquanto tomava um gole de água. Abaixei a janela e depois fui logo abraçando e beijando o pescoço dele. Estávamos abusando da sorte e isso era fato.

- Que bom que você veio me ver. – Falou ele baixinho em meu ouvido.

- Sempre venho te ver.

- Você está a 3 dias sem me ver. – Falou soltando do abraço.

- Você sabe que eu tava tendo um monte de provas na faculdade.

- Eu sei. – Disse me beijando. – Agora vamos matar a saudade.

Falou me deitando em cima do freezer, foi beijando desde a pontinha do meu pé, alisando as minhas coxas e subindo, alisava o meu pau por cima do meu calção, tirando por baixo. Ele subiu em cima do freezer também. Puxou meu calção e começou a chupar o meu pau enquanto apertava a minha bunda, fazendo círculos com os dedos, colocando e tirando de dentro da minha bunda seus dedos. Me virei, e em posição de 69 comecei a chupar o pau dele, com a minha cabeça entre as coxas dele. Descemos de cima do freezer, tiramos o resto de nossas roupas, ele se sentou em uma cadeira e eu me ajoelhei e chupei o pau dele. Ele alisava a minha cabeça, apertava os bicos dos meus peitos. Fui subindo, beijando a barriga dele, subindo, mordi os peitos de leve, lambi cada um deles dando voltas e mais voltas, ele sentia cócegas e segurava o riso. Fui ajeitando o pau dele e quando meu rosto encontrou o dele eu o beijei, senti o pau dele encontrar e roçar na minha bunda, não tardou e entrou. Ele gemeu e calei o gemido dele com um molhado beijo. Ele segurava na minha cintura e eu subia e descia no pau dele. Ele me acariciava o pau com as duas mãos, e eu me embalava subindo e descendo no pau dele. Ele me disse que estava perto, eu prendi o pau dele com a minha bunda e saltei. Ele apertou de leve o meu pau e enquanto ele gozava dentro de mim e deixei o meu gozo na barriga morena escura dele.

- Está pago o crédito que tinha comigo meu amor. – Falei dando risada e me aconchegando em seu abraço.

- Nos precisamos conversar Davi.

- Sobre o que?

- Minha ex.

- O que tem ela? - Perguntei me fazendo de desentendido.

- Ela está na minha cola, quer voltar comigo, que se arrependeu, minha família está me pressionando a voltar com ela.

- E você?

- O que tem eu?

- O que está achando disso?

- Eu não sei. Eu te amo Davi, mas penso em nos, nesse risco que corremos, será que vale a pena?

- Pra mim está valendo muito. Pra você não?

- Está. – Ele respondeu me abraçando novamente.

- Então, esquece isso, já disse, vamos vivendo o hoje, até onde der.

- Ta certo. Desculpa te fazer ouvir essas minhas bobagens.

- Só desculpo se me der um beijo.

- Mais de um. – Falou ele me enchendo de beijos.

- Desculpado soldado. Agora eu tenho que ir.

Infelizmente nossos encontros no quartel tinham de ser assim rápidos e muito ágeis, e ir embora deu mais trabalho do que vir. A janela deu problema para abrir. E precisava fazer um pouco mais de força e por tabela, um barulho danado. Ele ria da situação. E me bateu um certo desespero. Enfim, consegui abrir, e saí. Do lado de fora encontrei o Emerson que ria baixinho de mim.

- Na próxima vez, faça que nem eu, usa a porta amor. – Falou ele rindo.

- Você vai aonde posso saber?

- Dar uma volta. Me segue.

Vizinho à cantina era dormitório dos oficiais. E um deles estava assistindo tevê e deixou a porta do quarto aberta. O Emerson passou e o tenente, chamou por ele, e eu me escondi.

- O que faz aí nessas horas?

- Eu tinha deixado o freezer desligado, e voltei para ligá-lo, se não ficamos sem refrigerante gelado para amanhã.

- Tudo bem. Coloca essas garrafas lá pra mim soldado. – Disse o tenente se levantando para pegar as garrafas.

No exato momento em que ele se levantou da cama para apanhá-la para dar ao Emerson. E me aproveitando da pouca luminosidade do corredor, passei por trás do Emerson e desapareci, antes olhei para ele que deu uma risadinha safada. Depois passei por trás do alojamento, e quase que topei com o rondante. Para ele não me ver tive de subir na traseira de um caminhão no parque de viaturas, por sorte ele não me viu, depois segui como tinha ido, sorrateiramente. E quando cheguei a minha bateria fui direto ao banheiro, tomei um banho demorado e depois caí na cama. Pensando principalmente que não podia abusar tanto da sorte.

Foi pensando nisso que fiz uma copia da minha chave e a dei para o Emerson, já que a minha casa era um lugar bem mais seguro, discreto e principalmente meu.

***

Três semanas depois:

Numa sexta feira em que eu não fui para a faculdade marquei de tomar umas cervejas com o Arthur, a namorada dele, a amiga, o Felipe que o Emerson fez questão de levar e claro, o Emerson. Foi engraçado porque o clima estava bom e em nenhum momento deixei escapar que eu e o Emerson tínhamos algo a mais que amizade de quartel. O Felipe safado que só ele encarnou na amiga do Arthur, a mesma que o Arthur tentou me jogar, eu nem me importei. O Arthur percebeu que rolava algo entre mim e o Emerson, mas ficou na dele. Depois da pizza e da cerveja, o Felipe se ofereceu para levar a garota em casa. Olhei para ele e ri, esse cara era safado mesmo. Algumas coisas me faziam ficar com um pé atrás com ele, mas as vezes eu confiava nele, Felipe é um cara difícil de ser entendido. O Felipe se foi, e logo fomos para casa também, falei para o Emerson ir na frente, e eu fui na casa do Arthur pegar uns filmes que eu havia emprestado pra ele, para assistir com o Emerson, peguei os filmes e antes de ir embora o Arthur me chamou para um canto.

- Davi, toma cuidado pra não se machucar. Sei do que ta rolando entre você e o Emerson, mas cara, tu vai se prejudicar.

- Não vai acontecer nada Arthur, obrigado pela preocupação. – Falei me despedindo e fui pra casa.

Ao entrar escutei barulho de chuveiro, e a porta do banheiro aberta. E o vi tomando banho, ele nem me notou ali parado o observando. Fiquei por um instante vendo aquela cena. Pensava comigo de que como valia a pena todo o risco de me prejudicar que com certeza eu estava correndo por ele, por nós. Eu entrei, ele me olhou e sorriu para mim. Fiquei mais um tempo ali admirando aquele sorriso, aquele corpo moreno que me fascinava, e lembrei que a sua ex queria voltar com ele, que os pais dele estavam pressionando-o a voltar com ela, lembrei que alguns colegas do quartel começavam a comentar que eu vivia muito na bateria de comando e andava muito com o Emerson. Tudo isso fazia ver que aquela era uma relação sem futuro, e exatamente por não ter um futuro, só o presente interessava. E procurando não pensar nisso tudo, sorri para o Emerson também e entrei no Box do banheiro. Toquei de leve o seu rosto. Eu o peguei pela mão, abracei pela cintura e nos beijamos enquanto a água corria por nós. Terminamos o banho e o levei para minha cama, o único lugar no mundo que me importava naquela hora. O lugar e claro, a pessoa ao meu lado. E que o mundo se danasse porque eu não estava nem ai para ele. Não mesmo. Porque eu sabia que “quando se aprende a amar, o mundo passar a ser seu.”

Continua...

Gente ta aí o penúltimo capítulo para vocês. Eu iria fazer esse conto em 15 partes, mas uni o capitulo 12 e 13 num só, dei uma resumida e to postando pra agilizar. Ando meio sem tempo, e espero que gostem desse capitulo, que não será so o penúltimo dessa Série, como também minha penúltima postagem aqui na Cdc, vou abandonar vocês como escritor aqui, rsrs. Mas vamos deixar as despedidas para amanhã, um beijão a todoos vocês que lem, comentam e votam, muito obrigado, por vocês que escrevi esse conto, até amanhã meus amores.

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Comentários

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Nossa que pena. Você quem sabe. Desejo toda a felicidade do mundo pra você.

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Iuhuuu! Muito massa! Sou fãzasso do Davi.

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maravilhoso seu conto.....tenho pena que deixes de postar.....pois seus contos sao nota: 100000000000000

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Poxa vc vai nos deixar,não faz isso nos adoramos seus contos...desculpa não ter comentado os outros capitulos pois fiquei sem tempo estou em semana de prova então ja viu ne cara nos livros,eu espero que der certo o amor desses dois.bjss 10

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Amigo, sei que não vai valer de muita coisa a minha torcida, mais não para não. Vc é sem dúvida um dos meus escritores favoritos aqui, e ter conquistado o seu carinho e a sua atenção, foi uma honra! Gosto muito de vc e do Realginário. Respeito muito a sua decisão... Mas por favor, não nos abandone. O seu conto é um máximo! Você merece muito mais do que 10. Um abraço meu lindo e beijos no seu coração.

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Não vou fazer as boas e velhas apelações para que vc fique, já que entendo que cada um tem seus motivos... Seja qual for a razão, que seja tudo para uma melhora da sua vida... Gostei do capítulo... Muito sintético, mas muito interessante... Afinal de contas, como termina a história? hehehe

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Ah porque?vc vai nos abandonar?,que pena ja ser o o fim o proximo cap

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Poxa Guhhh, é uma pena saber que não teremos um dos melhores autores da cdc. Mas como tudo não é perfeito rsrs.. Ótimo capítulo e ansioso aguardando o último capítulo :(. Abraços

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Esse capítulo passou voando...! A decisão é sua mor. Sei que gosta de escrever, e uma hora vai acabar tendo uma ideia e não vai se segurar pra escrever. Continua logo então. E acaba com isso! Haha.

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ahhh ta brincadeira né? vai nos deixar msm :( ? de qualquer forma, saiba que estou muito satisfeito e triste ao msm tempo, pois vc escreveu este otimo e perfeito conto mas tbm estou chateado por vc parar de escrever pq vc é um exímio escritor... beijão cara

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Que pena que este é o penúltimo capítulo!

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muito bom,que pena que você não vai mais escrever.

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