Putz, virei objeto sexual.

Um conto erótico de Little Putz
Categoria: Homossexual
Contém 1609 palavras
Data: 24/04/2013 21:00:02

Putz, Virei objeto sexual.

Ola galera, bom vocês já vem acompanhado meu conto “ Putz, dando o cu pro amigo do meu pai” mais o conto chegou em uma nova fase eu mudei o nome mais o conteúdo e a inspiração é a mesma, beijos e curtam o conto.

Bem pra quem não eu tenho treze anos e me chamo MAX, a quatro meses minha família ficou sabendo que sou gay, meu pai como forma de tentar tirar essa ideia da minha cabeça levou toda nossa família numa viagem junto com outros três casais amigos da família e seus filhos, logo de inicio os amigos do meu pai, o seu Carlos e o seu Oscar começaram a dar em cima de mim e acabamos transando e pra meu azar ou sorte meu pai nos flagrou .

Voltando de onde parou...

Eu estava deitado na cama de bruços com bunda cheia de gala, enquanto Carlos e Oscar se espremiam no canto da parede, meu pai estava na portao com os olhos cheios de lagrimas e os punhos cerrados, mudo, o silencio pairava dolorosamente sobre todos, ele me olhava fixamente como se seu olhar fosse atravessa minha carne, eu finalmente consegui me mover e quando pensei em falar alguma coisa ele se adiantou e falaou.

Pai— eu so voltei pra pegar a carteira.

Ele saiu e se encaminhou pro seu quarto pegou a carteira e foi embora calado sem dizer nada, eu continuei imóvel junto com Carlos e Oscar que respiravam pesadamente no canto, Carlos foi o primeiro a falar.

Carlos— fudeu, ta tudo fudido.

Oscar— calma, tenta se controlar, o Felipe não reagiu tão mal assim nos vamos conversa e tudo vai se resolver.

Carlos— você é doido? Ele saiu daqui irado todo mundo sabe que quando ele sai calado assim ele fica pior e é capaz de qualquer coisa.

Oscar— e o que você acha que ele vai fazer botar uma arma na nossa cara, pelo amor de Deus Carlos, é do Felipe que estamos falando.

Carlos— pelo amor de Deus você, você já imaginou se ele conta isso pra nossas esposas, você já pensou na reação dos nosso filhos, ai que droga que merda do caralho.

Eu— arrrrrrr, duplas de idiotas frouxos.

Eu falei apenas aquilo e sai fui para o banheiro tomar banho e limpar meu cuzinho que estava lotado de porra, enquanto tomava banho fiquei imaginando o quanto aqueles dois são egoístas, eles me comeram e meu pai nos flagrou sou eu quem vai sofrer as maiores consequências ou não, todos sabem que eu sou gay mas eles não.

Eu me tranquei no quarto e fiquei com uma dor no coração eu sabia o que era aquilo, era uma mistura de remorso com arrependimento e frustação o dia parece ter passado rápido pois quando dei por mim já eram 6:00 da noite e todos já estavam em casa, ouvi minha irmã gritar dizendo que nossa mãe estava me chamando pra comer, eu desce as escadas com certa dificuldade pois minha pernas tremiam muito e minha cabeça dava algumas voltas, quando cheguei na sala dona Elisangela perguntou o que tinha pois estava pálido.

Eu— eu não tenho nada so to um pouco cansado.

Elisangela— cansado? Isso não é cara de quam ta cansado vem Max deixa eu sentir tua temperatura... nossa menino mais você ta queimando de febre. Ana, Ana vem cá corre vem logo.

Mae— o que foi que gritaria é essa.

Elisangela— anda logo mulher que o Max ta ardendo de febre sente so.

Mae— max o que você tem, ta sentindo alguma coisa?

Eu— .....

Mae— fala filho, o que você tem?

Eu— eu so estou um pouquinho tonto.

Quando dei por mim estava com todos me olhando preocupados e com cara de interrogação, minha mãe me segurava em seus braços inquieta e preocupada, quando olho pro lado e vejo meu pai me olhando rispidamente de longe, não aguento e vomito, boto pra fora todo o café da manha que alias foi tudo o que comi o dia inteiro, e então tudo se apaga......

Quando acordo ainda de olhos fechados sinto que estou deitado em um lugar frio, em cima de um colchão fino e duro, com os olhos semi- serrados vejo uma luz fraca refletindo em paredes azuis claro, e ouço buchichos la longe, e volto a dormi.

Acordo tempos depois com as vozes da minhas irmãs bringando, então percebo nitidamente que estou num quarto de hospital, quando percebem que acordei elas param de brigar e logo minha mae vem falar comigo.

Mãe— Max? Você ta melhor meu amor?

Eu— humhum, onde estamos? E que horas são?

Mãe— estamos no hospital você passou mal e desmaiou, passou a noite toda dormindo.

Eu— como assim, harrr você virou anoite aqui comigo?

Mãe— logico que sim, se não fosse eu quem mais seria? É cada pergunta, você ta se sentindo melhor?

Eu— estou, ham Mão cadê o pai?

Mãe— ele esteve aqui mais cedo, mais já foi emborar, e nos avmos daqui apouco so estou aguardando o resultado de alguns exames seus.

Eu—ta.

Meia hora depois o medico chega e informa que eu tive uma queda de pressão, e que tive febre alta por questões emocionais, eu realmente estava com eu emocional meio abalado pra não dizer em frangalhos, o medico também disse que eu deveria passar mais dois dias no hospital em repouso e observação, e que se minha mae assim quisesse poderia dormi essa noite em casa pois o pior já tinha passado, ela então ficou comigo o dia todo e atarde foi pra casa.

De tarde um dos enfermeiros veio aferir minha pressão e me dar uma medicação, ele era um gato fortinho, alto e com cabelos arrepiados, eu estava entediado e resolve puxar assunto.

Eu— deve ser um saco ter que ficar cuidando de um bando de marmanjo o dia inteiro ne?

Ele— kkkkk é mais alguém tem que fazer isso, além do mais sou pago pra isso.

Eu— legal, e quanto a minha pressão?

Ele— esta normal, toma bebe essco copo com agua e esses dois comprimidos aqui...isso.

Eu— arrr ecaaa.

Ele— kkkk o gosto é ruim mesmo mais o remédio é ótimo.

Foi ele terminar de falar e o medico entrou no quarto e pediu pra que ele saísse, e assim ele fez eu fiquei desapontado mais fazer o que, o medico olhou pra mim e suspirou.

Eu— algum problema doutor?

Doutor— pode me chamar de Xavier, e sim tenho um probleminha.

Eu— o que foi, o que eu tenho.

Xavier— Max eu irei lhe fazer uma pergunta e preciso que me responda a verdade caso o contrario terei que chamar uma outra pessoas, ta certo.

Eu— ta certo, mas o que é?

Xavier—Max alguém te bateu ou te forcou a fazer alguma coisa? Alguma coisa que você não queria?

Eu— se alguém me forcou a fazer alguma coisa que eu não queria? Como assim do que o senhor ta falando.

Xavier— sei la... se alguém tentou...

Eu— fala logo senhor, eu não sou criança o que ta acontecendo?

Xavier— calma garoto isso não é facil de dizer, bem que quero saber é se alguém tentou te estuprou?

Eu fiquei surpreso com aquela pergunta, por que ele questionaria aquilo?

Eu— não claro que por que o senhor esta me perguntando isso?

Xavier— bem é que eu examinei se corpo e ao examinar constatei que havia sinais de sexo anal, pesei que se mal estar se devesse a isso.

Eu— sim eu pratiquei sexo mais não foi um estupro.

Eu disse a verdade já sabendo que teria que mentir, não podia dizer a ele que tinha dado o rabo para os dois amigos de meu pai, mas o que eu falaria?

Xavier— então quer dizer, que você permitiu?

Eu— sim

Xavier— e você poderia me dizer, com quem foi?

Eu— eu não posso.

Xavier— por que não? Eles vão brigar com você, não se preocupe garanto que ninguém lhe fara mal, pode confiar em mim.

Eu— eu não fui estuprado, dei por que quis e por que gosto, mais não posso lhe dizer quem foram pois o senhor falaria pros meus pais e isso acabaria me ferrando.

Xavier— tudo bem e se eu prometer não contar nada pra ninguém, pode confiar segredo de medico e paciente.

Eu— não precisa falar assim eu não sou uma criança boboca, eu conto mais eu acho bom que você não conte pra ninguém ta certo.

Xavier— certo.

Eu— eu fique com os filhos dos amigos do meu pai, mais ninguém pode saber se não meu pai mata eles e a mim.

Xavier— e quantos anos eles tem.

Eu— o Joao tem e o Gui acabaram de fazer 17 anos.

Xavier— e vocês já se relacionam a quanto tempo.

Eu— essa foi a segunda vez, mas eu sempre transo com os meninos la da rua.

Xavier— nossa então você é homossexual mesmo, então você me garante que foi tudo concedido por você?

Eu— sim.

Xavier— muito bem descanse isso era tudo que eu queria saber.

Eu— espera você não vai contar pros meus pais vai?

Xavier— bom sendo como você disse não irei contar, fique tranquilo e descanse mais tarde eu passo aqui pra fazer um exame.

Quando o doutor saiu percebe que ele mantinha sua prancheta bem colada ao corpo com se estivesse se espremendo, a prancheta estava na altura do seu pau, acho que ela havia ficado excitado mais não dei muita bola.

Continua....

Oi pessoal esse conto não foi muito emocionante pois so queria deixar você familiarizados com a situação, mas não percam o próximo eu tenho uma surpresa pra vocês.

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Comentários

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hummmmmm.. medico e doutor , adoroooooooo

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Nossa muito bom adorei e vejo que esse medico tambem quer te comer e sera que seu pai vai ter relações com voce tambem ? continua logo por favor

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Foi demais, mega ansioso pelo próximo. E acho que você e esse medico vão brincar um pouquinho.

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