UMA HISTÓRIA EM FAMILIA II

Um conto erótico de alinegay
Categoria: Homossexual
Contém 3730 palavras
Data: 24/04/2013 17:57:32

_Conseguiu enganar a supervisora para sair mais cedo?

_Não foi preciso amor ela que me mandou para casa, derrubei vinho na minha roupa, tive que correr para um shopping e comprar uma nova, Gostou?

Não tinha terminado o giro de bailarina quando indaguei: “_Um pouco curta né!?”

_Não me dei conta o provador era apertado. E você Roberto gostou?

_ Da hora! Se quando você saiu já estava bonita agora você que voltou trouxe a luz do sol contigo! Teu marido que é chato despreza a beleza feminina.

Entendi a insinuação, só não percebi se jogava um elogio velado para mim ou que fazia chacota como quando criança.

Desta vez não jogou as chaves do carro como sempre fazia depositou-a devagar sobre a mesa, lentamente, fingindo-se absorta, só abriu um sorriso para o Roberto depois de deixar os seios quase pulando para fora do grande decote, tinha confiança em seus dotes, seios que não precisavam de sustentação, não era a primeira vez que desprezava o sutiã, só que dessa vez mamilos duros espetavam o tecido fino da camisa de seda que vestia, a composição era para brilhar sua beleza e o corpo, as cores eram para realçar os lindos olhos verdes, o corte para modelar as curvas...

Sentou em frente numa banqueta de um jeito relaxado, provocante, as pernas cruzadas, as saias subindo exibindo belas coxas grossas e bem torneadas, seios fartos como a literatura gostavam de realçar a mulher glamourosa, a confiança que eu não conhecia, ou melhor a chama acesa que demonstrava agora conheci no passado. Não percebi que lentamente tinha se apagado, faltou a ela um macho forte que a conduzisse, um pau grande que ela não conheceu comigo. Procurava ansiosa um dominador, alguém que a arrastasse como os gigôlos fazem com as putas, enquanto esse homem não chegava se escondia atrás de gestos professorais como agora , as pernas cruzadas a de apoio pra trás como ancora se prendia na banqueta enquanto a que estava no ar balançando apontava o bico do sapato para o primo o simbolismo do corpo já determinava o escolhido, as mãos uma sobre a outra apoiadas no joelho, óculos de secretaria, por traz um olhar inquisidor se alternando as vezes com expressões de puro interesse no que era dito, sobrancelhas estendidas e gargalhadas sonoras, o mote era eu quando criança.

_ O primo era um bom menino amigos de todos, só brigava quando era pra defender um passarinho, sempre ajudava uma velhinha atravessar um rua, lembro até hoje de seu calção azul brilhante ficava apertado para ele minha tia tinha comprado um numero menor, mas ele não ligava acho que até gostava... Se bem que!

_ O que conta?

_ Nada não, era que ele era rechonchudo sua bundinha atraia olhares, pronto falei!

_Hum! O “Bem” que lindo te achavam menininha! Conta mais Roberto!

_ Eu não disse isso! Se bem que tinha um coração de menina, nunca vi ele brigar! Ninguém fazia graça com o primo eu não deixava!

_Há! Amor tinha um protetor! Você sempre foi forte assim, Roberto?

A resposta do Roberto foi corporal, jogou as pernas para frente e os braços por cima do sofá, joelhos afastados, um sorriso maroto emoldurou seu rosto se divertia com o fascínio de Aparecida olhando por entre suas pernas. Não sei se voluntariamente ou não, descruzou as pernas para voltar a cruzar do outro lado um gesto lento provocativo...

_ Vermelha!

_ O que primo tendo algum surto psicótico!?

Sabia que se referia a calcinha da Cida, a palavra solta no ar era uma mensagem cifrada captada entre os amantes um leve sorriso dela, enquanto ele alisava o pau de uma forma sutil, ajustava a calça para que ela dimensionasse tamanho, a espessura, a rigidez. Era perceptível seu tesão ir num crescendo.

Tentava travar uma luta psicológica com o macho, me usava como canal para produzir ciúmes, desejo, ao mesmo tempo que insinuava em se tratando de sexo não ter limites “Uma mulher que se dava” suas intervenções sempre terminava num “Não é amor!” ao mesmo tempo que me fulminava com o olhar quando discordava...

_ O vermelho primo, por que da palavra solta no ar?

_Para amor, nossa como você é insistente até parece que você não fala sozinho ... Conta primo fale mais de vocês não esconda nada, deve ter sido legal os dois correndo pelo campo... Voces já nadaram pelados nos riachos?

Claro muitas vezes, As vezes se irritava comigo quando passava a mão na bunda dele bobo né tinha uma bunda bem feita branquinha como a neve!

_Para porra não gosto dessa conversa! Era eu me aborrecendo com os dois.

_ Que lindinho, ó meu menino isto não te faz menos homem não é Roberto!?

_ Claro alem do mais são apenas artes de crianças!

_ Artes de crianças! Isso está ficando enigmático, já disse quero saber tudo não se deixa uma senhora mergulhada na curiosidade...

_ Pô Roberto isto esta indo longe demais! Novamente eu reagia sempre com frases curtas uma excitação tomava conta de mim, internamente estava adorando o que via...

_ Vermelha com rendinha...

Mais uma frase extemporânea captada por Cidinha nova cruzada de pernas com aquele sorriso de “me come!” quase pronunciado! Só que dessa vez soltava o sapato do calcanhar deixando-o balançar no ar sempre apontando para o meio das pernas do primo, um ato de quem começava se despir ali!

_ No mínimo vai contar da casinha no meio do capinzal, era eu, meu inconsciente querendo se revelar...

_É amor tinham uma casinha, marido e mulher, gostaria de perguntar quem era o marido e quem era a mulher mas acho desnecessário né?

_ Para Cida, se continuar assim não te conto mais nada, já disse coisas de crianças!

_Uma outra vez senti medo do primo tanto que me cobri com o lençol, o safado do primo se vestiu de mulher fingindo ser a loira do banheiro veio para minha cama e se deitou do meu lado eu tremia que nem vara verde ficamos assim colados em conchinha ate de manhã quando descobri que era ele!

_ Que vergonha Roberto medo de mulher, ou melhor, de fantasma!?

_ Pois é, quando descobri que era ele mesmo assim meu medo não passou fiquei agarradinho nele pelas costas até o dia clarear completamente, nem seu jeito estranho de dormir se mexendo a toda hora fez que eu desgrudasse dele!

_ Um cagão né!

_Não foi bem assim...

Carlos Eduardo deixa teu primo contar, mais respeito ao nosso convidado, vai pegar mais bebida pra nos hoje é dia de festa né Roberto!

Os dois sapatos jogados de lado, tinha se mudado para o sofá ao lado do primo fazia pose de pin-up, um dos braços apoiados no encosto suportava a cabeça de um jeito gracioso, as pernas recolhidas para cima do acento. A saia de um tecido fino encobria um pequeno pedaço das belas pernas mas não atrapalhava a visão pois moldava as coxas, puxando pela imaginação do voyeur que se deliciava, vistas de perto percebia-se que não se depilava os pelos eram descoloridos produzindo um brilho acetinado gostoso ao contato da mão, sem meias descobri que antes de voltar para casa tinha ido a manicure planta do pé lixada lisinha, e as unhas de um vermelho puta maravilhoso. Os dedos se articulando a todo o momento mostrava o tesão que estava sentido, olhar fixo no primo tentando hipnotiza-lo com aquele olhar de serpente...

_ Você tem seios lindos são naturais!?

_O primo como você é folgado não, isso é coisa que se pergunte a uma dama.

_ Ah! Para paisinho, somos uma família não vejo maldade no primo. Claro que é natural grande né!?

_Duvido!

_Pode tocar veja você mesmo.

_ Ai é demais ser família não dá o direito...

_ Viu Roberto como ele é ciumento nunca dei motivos, vai meu fofo faz outro drink para nos, você sabe que não consigo brigar com você, pega o gelo na cozinha...

_ Você tem sorte Roberto de não estar casado, vamos pode apalpar tire sua duvida!

A ousadia do primo não tinha limites, em vez de apalpar por cima foi logo enfiando a mão entre o seios e a blusa, a mão na forma do bojo de um sutiã, o seio grande não permitiu que o cobrisse todo, os mamilos pressionado por dois dedos como um alicate, massagem com a dor do prazer.

Cida em frenesi deitava a cabeça para trás virava os olhos, as pupilas desapareciam , tinham esquecidos de mim, só voltaram a realidade quando interrompi. “_Os drink amor!”

Saindo do torpor olhou para mim como se estivesse acordando, pegou da minha mão o long-drink quando viu as pontas da calcinha que ficaram para fora do short, não disse nada mas percebi que ganhou a confiança que precisava: “_Brigadu amô!” já servindo um dos copos para o Grandão, não sei se também percebeu meu pau também estava duro com a situação que se ensaiava...

_Acredita agora Roberto viu como é natural!?

_ Cida se comporta olha eu aqui! Disse aquilo sem nenhuma ênfase.

_ Esse ciúmes do primo eu não conhecia...

_Deixa ele pra lá! Ele era assim quando era criança?

_ Ta defendendo o que é dele!

_ Eu ou voce? Havia ali um duplo sentido por parte de Cida que eu captei mas já não tinha força para rebater, dominado pelo meu próprio libido, já sem saber se era homem ou mulher.

_Não entendi!

O Roberto não era de usar a cabeça foi construído para ser um macho dominante, traços sem delicadeza o rosto marcado por rudeza, barba do dia seguinte que horas antes me arranhou as costas, tinha no corpo testosterona que corria pelas veias irrigando os menores vasos, o instinto feminino de Cida sabia disso como uma abelha rodeava o pólen da flor desesperadamente, buscava pelo néctar que ia fazê-la mais mulher.

_ Também tenho direito de conhecer a verdade, e você Roberto?

__O que tem eu?

_ É verdadeiro?

Seguiu um olhar de Cida com as sobrancelhas levantadas olhando para o pau do Grandão, por um momento tive medo de perde-lo...

_ Pode ser uma prótese artificial, uma vez Carlos Eduardo usou uma foi terrível!

_ Então se certifique! Correndo os quadris para a beira do sofá. Alisava o pau e fazia cara de malandro.

Foi quando ela se aproximou mais jogando o corpo para frente até poder alcançar ele, era um homem grande teve que praticamente colar seu corpo no dele o rosto apoiado no peito, o cheiro da axila a inebriá-la. Como uma cega apalpou num lugar , no outro e no outro, unicamente para imaginar o tamanho...

_Isso não prova nada primo!

A tensão chegava à extremos o silencio apenas quebrado pelo barulho de alguém sorvendo a bebida e do zíper descendo, nessa hora o vendedor de sonho gritava na rua.

Cida olhava para mim como se pedisse autorização precisou a mão do Grandão puxar a dela para dentro da calça, o toque segui-se de um: “_Noossa que grande!” iniciou uma massagem ignorando o marido tinha convencido-o que era pura curiosidade: !_ Vem ver amor que grande é de verdade!” Algo em família... essa era a desculpa que dávamos as nossas safadezas! Ia ficar ali naquela sala o sofá nos acolhia sem julgamentos

_Tai Cida teu marido com esse rosto bonito essa bundinha linda, e eu xucro essas marcas do sol pelo rosto esses calos se fosse solteira com qual ficaria!?

_Sinceramente?

Havia ali muito desejo reprimido muito fogo para liberar!

_Claro! Sinceridade, dissemos ao mesmo tempo.

Primeiro fingiu ficar entre a cruz e a espada depois mansa com um olhar sereno começou falar: “_Você sabe né amor sou apaixonada por você vai sempre ser meu queridinho não me importa que estragou uma das minhas melhores calcinhas mesmo por que deve ter ficado linda em você seu pintinho pequeno da para esconder fácil, não esquece ainda quero ver você desfilando para mim, amorzinho! Lógico que com as suas lingerie, não use as minhas.

_ Sabe Roberto se eu deixar alarga tudo!? Mais uma vez usava um tom professoral, a maneira que encontrou de me desmoralizar com uma certa sofisticação.

_Também com esse rabo! Era o Roberto que tomava um lado. Considerei um elogio dei um sorriso dissimulado para ele, quanto a Cida, continuava com sua sanha de me humilhar, não fazia por mal era apenas a necessidade de se entregar ao Roberto. Mostrar pra ele o verdadeiro lado fêmea da metade da laranja.

_ Eu ainda não vi! Senti mas não vi! Disse com um sorriso provocador, completou com “tenho olhos gulosos”.

O próprio Roberto abriu a braguilha toda, mesmo assim teve dificuldade para tirar para fora, o espanto de Cida se juntou a um desejo muito forte, mediu com um olhar segurou com as duas mãos com a voz meia rouca exclamou :”_Nossa amor ainda sobra um bom pedaço!”

Não soltou não teve sua curiosidade satisfeita, distraída começou a punhetá-lo lentamente,como quem risca com o dedo o braço do sofá. O primo indolente não mostrava o mesmo interesse, queria saciar seu voyeurismo comigo, era a lembrança da loira do banheiro que ele não curtiu, uma lenda urbana que protagonizei no meio da noite quando criança , deixou de ter sua primeira mulher, para ele o primo continuou apenas um viadinho, pena pois seu pau pequeno já incomodava...

_ Tá de calcinha é!

_ Tá você acredita nisso! A Cida respondendo indiferente tinha encontrado seu macho ali no Roberto.

_Desfila pra nos Cauè, quero ver essa calcinha!

_ Vai amor mostra essa calcinha! Havia desdém na voz da Cida, ao mesmo tempo o ciúmes assumia sua personalidade me olhava com algum ódio, quis impor sua autoridade sobre mim quando disse: “_Se bem Que voce sabe, vai fazer do Roberto o único homem aqui na sala!”Com raiva apertou o pau do Roberto com a mão, queria que a atenção voltasse para ela!

_Tira! Tira! Roberto agia como um menino, queria com isso quebrar a tensão na sala, a zorra era para dar confiança em mim, tinha que assumir minha viadagem em frente da Cida, a prova final que o único macho na sala era ele!

Não precisei de todo esse esforço por parte dele, estava decidido e aquele era o momento o álcool tinha quebrado nossas vergonhas, iniciei uma transformação mágica primeira internamente, meus seios doíam raspando no tecido, um olhar fumegante tomou meu rosto, mais um gole da vodca antes de soltar o copo na mesinha sala uma ultima baforida com estilo no cigarro sabia que não estava ali apenas para ficar pelado tinha a necessidade de me exibir com estilo, tinha que ser a mulher que ele esperava de mim. A Cida tinha parado de masturbar o Roberto, me acompanhava com o olhar desde a ora que me levantei queria ter certeza se eu era capaz: “_Era só o que faltava, meu marido um viadinho!?”

Roberto nem riu com a insinuação seu tesão em me ver de calcinha, ainda mais com testemunha, fazia entender que a mensagem que eu mandava era a de fêmea para seu macho. Valorizei o momento, abri a camisa deixei que pedaços de seios saíssem para fora, a pele lisa alva, os bicos rosados intumescidos, como um facho de luz ofuscava seus olhos, fingi vergonha e cobri com as mãos em conchas, me sentia bem puta, mais um segredo meu que caia, tinha um andar de mulher escondido e de forma sensual, nas minhas solidões, vestia as roupas da Cida as escondidas, só aquelas que iam para a lavanderia o Cauê morria ali gostava de me ver como Gisela, sempre me renascia como uma vamp oferecida.

Enquanto me dirigia ao bar do outro lado da sala se movimentando como Gisele, desinibida, provocativa, nem mesmo dei a volta sobre o balcão debruçada um joelho no banquinho a bunda tomando o formato arredondado em primeiro plano a ponta da calcinha pra fora do short preparava o drink pegando o gelo com a mão, na volta usando o indicador como misturador, chupando o dedo com provocação entreguei o copo ao visitante...

_Ah se você tivesse todos esses truques quando criança, acho que eu morria seco... Vai tira logo só quero ver a calcinha...

_Patético? Era a Cida que tinha sido meia posta de lado, por estar segurando o pau do Roberto sentiu ele em todo seu esplendor, a rigidez fazia ele pulsar com a perspectiva de me ver de calcinha, tinha por mim aquela paixão que se carrega pela vida estando perto ou longe, e eu sabia disso, minha única arma que podia derruba-lo, faze-lo ser feliz ou sofrer, era faze-lo acreditar na minha Gisele, ou melhor na sua Gisele...

Soltei dois botões do short o zíper descia devagar, como as cortinas do palco que se abria a um publico ansioso, uma renda transparente de um azul celeste, translúcido, por baixo o monte de Venus preenchidos por pêlos encaracolados brilhantes como teias de aranhas se emaranhavam. o pequeno pinto escondido no fundo da calcinha, era o meu clitóris , só ele me vendo como uma mulher deixava-o se aproximar e toca-lo.

Metade de um giro lançava a bunda contra eles, os dois polegares um de cada lado do corpo entrava entre o short e a calcinha empurrando para baixo, a bunda desnuda se oferecendo, enquanto executava a dança das vadias, meu olhar de puta teve tempo de olhar para Cida e mostrar a língua para ela numa atitude infantil de quem está vencendo, Roberto percebeu e quis brincar com nossos ciúmes, puxou Cida contra seu peito, deixou que Cida soltasse os botões da camisa para colar seu rosto ao peito sentir seu cheiro animal, se molhar nas gotas de suor que rolavam em seu tórax, sua respiração já ofegava com o show que assistia...

Bateu com a mão no acento do sofá me chamando para sentar do mesmo jeito que fez com a Cida fez comigo, seu peito largo acolheu nossas cabeças a partir daí só ouve comando dele, pediu que pegássemos no seu pinto, ou melhor, no baita caralhão que se projetava até acima do umbigo, dividi com a Cida a pega ela escolheu a parte da cabeça e eu com a base a parte mais grossa, linda de olhar como se tivesse nascido no meio dos pentelhos, a ordem seguinte foi cada uma de nós chupar-lhes os peitos.

Olhando para o teto com um olhar languido saboreava o trato que dávamos em seu peito eram músculos fortes contraindo o prazer fazia com que pulasse enquanto eu e a Cida aprendíamos a sincronizar os movimentos para a punheta aparecer um ato único, não tive vergonha diante da Cida receber um beijo guloso, apaixonado, as línguas se roçando, demorado suficiente para que ele procurasse a boceta dela para bater uma siririca com dois dedos, um jeito de acalma-la, de aplacar o seu ciúmes, incentivar seu desejo, sexo para ele tinha que haver entrega total do parceiro, do mesmo jeito que fez comigo. Engraçado era ver a putinha serpenteando sobre o corpo do Roberto, untando seu corpo com seus odores, ela mesma marcando território para o macho que havia escolhido procurando uma melhor posição para receber seus dedos o mais fundo possível!

Usou uma frase de efeito atingia os dois: “ _Finalmente tenho um homem!?” Eu ri por que sabia que o homem era meu, ela era apenas um brinquedo!

_ Chupa minha buceta nunca fui chupada! Vai amor!?

_Mentira eu já chupei.

_ Tou falando pro homem!

A provocação continuava, boba ela a cada ironia me fazia mais mulher perante o Roberto, a vulgaridade dela contrastava com a minha elegância, minha feminilidade reprimida explodia numa mulher recatada abusada, era o homem sempre tomando o comando, não servia só meu corpo a ele, deixava sua alma receber pequenos dengos... Apesar da Cida eu estava feliz, muito feliz!

Foi quando no seu agito me empurrava de lado, seus pés se colocaram de lado entre o corpo do Roberto, a buceta do Roberto frente ao rosto, as mãos prendendo sua nuca, não precisou força-lo o cheiro de sexo, a beleza da vulva inchada pelo desejo, a calcinha enterrada separando os grandes lábios, úmidos, brilhantes, o desenho geométrico dos pêlos sob a calcinha, translucido até ser puxada pelo primo, acima uma tatuagem em letras góticas com meu nome, descobri depois que servia de fetiche para seus homens, o desejo de comer mulher casada.

O primo chupou, enfiou a língua deu pequenas dentadas nas almofadinhas que faziam parte da buceta, pra no fim chupar o badalo do seu grelhinho como se fosse um pau, apreciava seus escândalos, o tremor do corpo, os espasmos na pélvis, o jeito que lhe tirava o fôlego prendendo sua cabeça contra a buceta a falta de oxigênio lhe turbinava a libido sua entrega era total.

Por dentro da mulher fria uma puta se escondia, experiente, devassa, se revelava naquele momento porque ficou atraída pelo imenso caralho do Roberto, conhecia como ninguém os meandros da sedução.

Primeiro lambuzou a cara com o mel de suas entranhas depois escorregando sobre seu corpo deixou um rastro de liquido vaginal demarcando seu território, calcinha puxada de lado o pau do Roberto se escondendo devagar dentro de sua vulva até encostar os joelhos no sofá e apoiar as nádegas nas coxas do Rob, o corpo dos dois fervia, Cida mantinha os olhos virados para cima escondendo as pupilas, começava frases baixas alternadas a quase gritos, frases grosseiras, vulgares, do tipo: “ _ Fode a tua puta meu macho! Me arregaça! Quero toda sua porra dentro de mim, vai me enche de porra!”

Com a força que tinha não foi difícil o Roberto levantar do sofá com a Cida pendurada na sua cintura e agarrada ao seu pescoço, fazia isso sem tirar o pau de dentro se dirigia para a escada que dava para o andar de cima, procurava a minha alcova para chamar de sua, tomar posse dar a Cida as núpcias com um homem de verdade, tinha a promessa dela de deixar impregnado no quarto, nos lençóis, travesseiros seus odores.

Esqueceram de mim, ainda sentado no sofá ouvia os gemidos, os gritos, o ranger da cama, as batidas contra o assoalho, esperando a qualquer momento que desarmasse... o barulho das molas irritavam a mim não a eles!

Uma punheta com três dedos escondia o pau pequeno odiando a Cida por não estar lá no lugar dela, tendo a certeza dali emergir Gisele...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive alinegay a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários