medo de mar 15##

Um conto erótico de tavinhoo
Categoria: Homossexual
Contém 1570 palavras
Data: 23/04/2013 15:05:32

Quando ele falou aquilo, minha única reação foi abraçá-lo, e nesse instante pude senti uma coisa molhando meu ombro, ele estava chorando.

- Filho, me perdoa por eu ter sido o monstro que eu fui, por não ter levado em consideração a sua felicidade, me desculpa por ter sido egoísta. – ele falava chorando baixinho, sua respiração estava ficando pesada, cansada, e sua voz com um pouco de dificuldade para sair, então não deixei ele continuar.

- Tudo bem pai, eu estou aqui não estou.- eu disse olhando em seus olhos.

- Sim. – disse ele bem baixinho, e com os olhos cheios de lagrimas.

- Então, é porque eu lhe perdoou, agora descansa, fica bem, eu vou cuidar do senhor. – eu dizia voltando a lhe abraçar.

- Sabe, nesse ponto, você se parece muito com sua mãe, você é superior, você é bondoso, eu me orgulho de você ter herdado isso dela, te amo filho. – dizia ele sussurrando em meu ouvido.

Nesse momento eu não me contive, deixei uma lagrima escapar , como aquilo era importante pra mim, e finalmente aquele vazio que eu tinha no peito se preencheu. Depois disso, me sentei ao seu lado e vez ou outra ele olhava para mim e ria.

- Do que o senhor ta rindo. – eu perguntei com um sorrisinho no rosto.

- RSRSRS, é que você ta ficando mais parecido com sua mãe, do que comigo.- disse ele com a voz melhor, porem continuava um pouco sonolento.

Chamei o medico para saber quanto tempo ele ainda ficaria ali, o medico disse que ainda faltava o resultado de alguns exames mais que daqui 2 horas ele poderia sair, ele voltou a dormir e eu fui ver o Bernardo, que quando eu cheguei tava lindo roendo as unhas, e tinha umas garotas sentadas numas cadeiras próximas que estavam dando suspiros, quando ele me viu foi logo me abraçando, e foi logo me perguntando como meu pai tava, e nisso ele continuava abraçado a mim, eu olhei para as garotas e apontei pra minha aliança, elas nem olharam mais, uma delas fez uma cara tão engraçada que até deu vontade de rir, disse a ele que meu pai estava bem, fomos a uma lanchonete que tinha ao lado do hospital pois eu estava com fome. Eu me contentei com um sorvete,e o Bernardo comprou um hambúrguer e um refrigerante, voltamos para o hospital, e esperamos o tempo passar, logo o medico veio dizendo que meu pai já estava liberado, quando eu fui no quarto ele realmente aparentava estar melhor,já estava vestido ,ele me viu olhou pro Bernardo e disse:

- Quando chegarmos em casa quero ter uma conversa com você rapaz.- ele disse olhando pro Bernardo.

- Sim senhor. – o Bernardo respondeu serio.

Quando chegamos em casa meu pai foi pro escritório com o Bernardo, e como eu sabia que ele não me deixaria entrar, eu fui pra estufa que tinha atrás da casa, como todos sabem, o verde , a natureza me acalma, peguei um borrifado com água, e comecei a molhar as plantas, aquele lugar me passava paz, tranqüilidade,aquelas plantas de folhagem verde, diversos tipos de rosas, e flores, era algo único, a natureza é surpreendente, nem vi o tempo passar, e enquanto eu passava o dedo em uma rosa, muito distraído alguém chega me abraçando por trás e cheirando meu pescoço, lógico que eu já sabia quem era.

- Você da de 10 a 0 nessa rosa, você é muito mais cheiroso. – dizia Bernardo me cheirando.

- Eu sei. – eu disse rindo – e ae? O que meu pai falou com você?

- Ah mô, ele disse aquelas coisas que eu já imaginava, que se eu te magoasse era o meu fim, foi bem assim “ se você magoar meu filho, se você fizer algo que deixe meu anjinho triste, eu mesmo dou um jeito em você” – ele disse tentando imitar meu pai. Comecei a rir.

- Pois venha aqui que eu vou da um jeito em você. – eu disse com malicia, puxei ele até um cantinho pouco visível baixei as calças dele.

- amor, eu não acho uma boa idéia vai q... – não deixei ele terminar e abocanhei seu pau. – uuuhhh, uuuhhh. – dizia ele fazendo careta e se contorcendo todo. Não demorou muito e ele gozou,hahaha.

Quando terminei eu olhei pra ele e o beijei, ele levantou as calças, e continuou me beijando, depois eu olhei nos olhos dele com um sorrisinho sínico.

- Iai, diz se eu não sou bom. – disse isso mordendo os lábios inferiores.

- Bom, e convencido. – ele disse isso e me deu um puxão contra seu corpo e beijando minha nuca, fiquei sem ar,rsrs. – e eu, diz se eu não sou bom.

Eu nem o respondi apenas o beijei, mais logo paramos pois ouvi passos, nos separamos eu fingi estar regando umas plantas e o Bernardo sentado em um banquinho rindo.

- Filho, vamos que daqui a pouco o jantar vai ser servido. – ele disse isso e logo saiu.

Chamei o Bernardo e entramos, fui quando entrei no quarto as coisas do Bernardo não estavam.

- Ah filho, eu mandei a Sonia arrumar o quarto do lado do meu para o Bernardo. – disse meu pai rindo. – e em hipótese alguma vocês vão passar mais de 5 minutos dentro do mesmo quarto sozinhos, quero os dois onde eu possa ver, e trate de tomar banho nos já iremos jantar. – disse ele, mais logo voltou. – ah, eu estou de olho.

Após esse momento super nada haver, ele saiu eu entrei no banheiro e fiquei rindo, se meu pai soubesse.kkkk.

Na hora do jantar foi constrangedor, não sabia o que conversar, o Bernardo parecia assustado, olhava pra mim, querendo rir, mais meu pai ficava nos olhando.

- Sonia o que é esse monte de coisa verde no meu prato. – perguntava meu pai igual uma criança birrenta. – eu não vou comer isso.

- São ordens medicas senhor. – disse Sonia.

- Ah, mais eu não vou comer isso mesmo. – disse meu pai afastando o prato

- Ah. O senhor vai sim comer sim, tudo. – eu disse isso me levantado, e indo em direção a ele, peguei o garfo e peguei a alface e levei até sua boca. Aquela sena me lembrava quando eu era criança, que não queria comer verdura e legumes, ele fazia isso, como mundo da voltas, depois dessa sena todos riram, até a Sonia que era difícil rir.

Na hora de dormir, quando todos entraram nos seus quartos eu ia saindo na ponta dos pés, e quando estava no corredor fechando a porta do meu quarto vagarosamente escuto.

- Aonde o senhor vai. – dizia meu pai parado na porta do seu quarto de braços cruzados.

- Tava indo beber um pouco de água, to com sede e ta fazendo muito calor. – disse a primeira coisa que me veio na cabeça.

- Hum, então quando voltar regula a temperatura do ar condicionado. – disse meu pai.

Eu tive que ir na cozinha, e quando eu voltava, lá estava meu pai, no mesmo lugar, ele não ia dá trégua mesmo, entrei no meu quarto, e me joguei na cama, eu já tava tão acostumado a dormir de conchinha que faz falta.

Mandei uma mensagem pro Bernardo, que aposto que estava rindo, disse pra ficarmos acordados pra ver se eu conseguia sair. Quando deu uma hora da madrugada, sai na ponta dos pés, tranquei a porta do meu quarto, e fui pro quarto do Bernardo, quando cheguei lá tratei logo de trancar a porta, ele me agarrou e o tarado já tava de barraca armada.

- E nem vem que eu to com sono.- eu disse rindo baixo.

- Ah, amor olha só como eu to. – ele disse apontado e rindo.

- Te vira. -falei isso deitando na cama e me ajeitando, ele logo deitou atrás de mim encostou a boca no meu ouvido e disse:

- Nem um oralzinho não rola? – juro que tremi na base, mais eu realmente tava com sono, talvez se fosse mais cedo. Não respondi, ele até ficou me bulinado,kkkk, mais logo desistiu.

No dia seguinte, acordo com alguém batendo na porta. Era meu pai.

- Bernardo, acorda. – dizia eu mexendo nele, e falando o mais baixo possível.

- Hum.- disse ele coçando os olhos.

- o meu Pai ta ai na porta. – eu disse.

- Oi – ele respondeu meu pai.

- Nós vamos servir o café.- disse meu pai.

- Ok, já estou descendo. – disse o Bernardo aflito.

O Bernardo foi banhar e eu imaginado se meu pai já tinha saído, demorei uns minutinhos,e sai do quarto dei de cara com a Sonia, fiz gesto de silencio, e ela riu e depois fez sinal dizendo que não falaria nada. O café foi ótimo, o clima estava diferente em fim estava normal, naquele dia fui almoçar com minha mãe, e ela me falando o que tinha comprado.

Voltei pra casa do meu pai, três dias se passaram e tudo estava indo bem,meu pai já seguia a dieta sem reclamar, mais naquele dia recebi a noticia de que a mulher do meu pai estava voltando e o filho dela também, e agora o estressado era eu, já tinha até falado pro Bernardo aprender a fazer massagem cardíaca.kkk

Está ai mais uma parte, espero que gostem, desculpe se saiu pequena, é que foi só pra recompensar por eu não ter publicado ontem. Bjs, e já sabem, comentem, se não estiverem gostando me falem, obrigado pela atenção,(obs:kle.f eu não sou safadinho, eu sou um anjo...kkkkkkkkkkkkk), e até o próximo...

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Comentários

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Ai seu conto é tão fofo e safaado tbm kk mais mt fofo nota 100000000000

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Adorando, Onde Ta O Junior? Eu Simplesmente Adoro Seu Conto Li Todos Os Cap Em Um Dia. S2

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Muito bom. Me surpreendi com seu pai, mas como ele te ama tinha que aceitar mesmo. Ele é jogo duro viu. E o conto está demais.

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Nao ta perfeito o tamanho,ai que bom que os 3 se resolvera (nao q eu seja totalmente a favor do pai dele,mais ele subiu no meu conceito rs),jah a madrasta eo irmao,sei nao N10

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Como já avia dito antes, cada vez que leio teu conto me surpreendo cada vez mais.Tem certeza que isso nunca aconteceu antes? Muito real cara, ta de parabéns... ( ) Há momento que agente só precisa de um forte abraço, não é Tavinhoo!?

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muito bom q vc e seu pai se reconcilhiaram esta tudo bem por enquanto, to louco pra saber q segredo e esse q o lucas tem pra ti contar do paulo, nota 10 e continua logo!

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Q bom q vc ta de bem com seu pai... E vc é safadeenhoo sim, kkk,kk,k... E vc deixou o Bernardo no vacuo, kkk, tadinho, kk,k... Continua... 10!

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INCRIVELMENTE MARAVILHOSO! ESTOU CURTINDO MUITO A HISTÓRIA!! CONTINUA LOGO.

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