destino

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 23/04/2013 08:21:03

Sou Luiza, 20 anos, vivendo com os pais, super castrenses, razoavelmente bonita, ensino médio concluido em escola religiosa, nada de namorados, virgem, impoluta.

Abri uma loja de costuras, fui fazendo freguesia, indo bem. Nisto, uma grande surpresa: papai, figura austera , de um seguidor rígido dos seus princípios religiosos, deixou cair a máscara, mamãer descobriu que ele tinha amante, empregada doméstica, passista de escola de samba. Divorciaram-se.

Eu e Paula, minha mãe, sempre conversavamos muito, trocavamos confidencias. Não foi diferente. ela se mostrou muito decepcionada, com seus 38 anos, vida pautada na sua religião, fidelíssima a seu marido, se viu preterida por uma jovem, de uma modalidade de vida bem diferente da dela, que enfeitiçou meu pai fazendo ruir sua rigidez moral.

Acrescentou, sou gerente bancária, sempre recebi muitas cantadas, apesar disso nunca trai meu marido, tudo levando ao pífio resultado acontecido. Estou decidida, vou mudar radicalmente de vida, aceitar cantadas, conhecer outros homens, gozar um pouco a vida. E vc filha, que me dizes?

Estou trabalhando muito, quase não me distraio, muitos clientes e "clientas" se insinuam para mim, minha educação tem me impedido de aceitar seus convites. Gostaria de mudar, se vc vai faze-lo, sugiro fazermos juntas.

Filha, o 1º passo para nossa mudança será sinalizarmos ao mundo que nosso estilo de vida mudou, pensei nisso, creio que uma solução será mudar nosso guarda-roupa, tão sizudo, por vestimentas bem ousadas, em detrimento de nossas vergonhas e pudores. Topas? Vou reformar e fazer novas roupas, Vem comigo a loja para tomar as medidas.

Nas semanas seguintes, meu trabalho foi gigante, atender à freguesia e refazer nossas vestimentas, dormi várias noites no chão da loja, nua, com frio. Roupas discretas para o trabalho de mamãe, não tão discretas para o meu, ousadas para nossas futuras aventuras. Chamei Paula para provas e escolhas, veio várias vezes à loja, se entusiasmou por um frente única, costas `a mostra, decotado na frente, saia curtinha, fiz dois, um para ela, outro para mim.

Terminei tudo, mamãe financiou os tecidos, passamos a usa-los. O efeito foi rápido, mamãe passou a chegar tarde, encontros amorosos após o expediente, eu ainda receiosa de fazer o mesmo.

Paula, sou virgem, tenho medo de enrabichar pelo deflorador e por nossos planos a perder, falei. Amanhã dou um jeito nisso. De fato, na noite seguinte ela me mostrou um dildo, uma réplica do orgão sexual masculino falou, se quiseres posso inseri-lo em vc, tirar tuas virgindades de buceta e cú. Na minha inocência, perguntei: cú serve para sexo?

Descobri dias atrás, um parceiro botou no meu, doeu muito, nunca tinha feito isso, depois como gozei, adorei, estou dando a todo mundo. Então manda brasa, pedi.

As duas peladas, enfiou na buceta, doeu um pouquinho, um filete de sangue correu pela coxa, tirou, botou, repetiu várias vezes, tive meu 1º orgasmo, como é bom, com uma piroca de verdade deve ser melhor ainda. Nos beijamos, na boca, nos bolinamos, uma chupou a buceta da outra, gozamos, nunca pensei em fazer tais coisas com mamãe.

Recomeçamos, enfiou devagarinho no meu cú, gritei " enfia tudo", dor brava, bombeou, novo orgasmo, realmente cú serve para sexo.

Dia seguinte, acordamos, tomamos café, nos beijamos na boca, bucetas molhadas, fomos trabalhar. Manhã tranquila, almoço. Vi o mostruario de cigarros, pensei: não tenho mais freios, vou fumar, comprei maço e isqueiro. Fui para a loja, entrei, antes de abrir para o público, apanhei o cinzeiro que tinha para clientes, acendi um cigarro, tossi, lágrimas nos olhos, continuei, fumei todo, abri a loja, comecei a trabalhar, fumei outro e mais outro, meu 1º vício.

Fui para casa, mamãe chegou, eu fumando, dias atrás seria um escândalo, reprimendas, estas gostando, perguntou. Estou. Me da um. Tossiu, chorou, aguentou, duas novas fumantes.

Manhã, café, beijos, agarração, tesão bravo, bucetas pingando, fomos trabalhar. Resolvi ir com um dos vestidos ousados, mais ainda, sem lingerie, comecei o serviço, cigarro na boca, descalça. Deu certo, uma freguesa perguntou: Tens programa para hoje a tarde? Não, querida. Queres sair comigo? Depende. Te dou R$.....Agora já tenho programa.

Me apanhou, fomos ao motel, fudemos deliciosamente, vimos filmes porno, tomamos uma hidromassagem juntas, despedimo-nos com um beijo de lingua, pagou o prometido, fui para casa, agora sou mulher e puta, pensei.

Dois dias depois, um rapagão, uma costura na calça, fiz na hora, me cantou: que costureira gostosa, ri, agradeci, qures sair a noite? Depende, R$..... são suficientes? Onde te encontro amor? Terminei o dia em motel, usei os 3 buracos, como é bom fuder.

A coisa foi se avolumando, inclusive pelo retorno de parceiros, de tal sorte que, pouco mais de um mês após virar puta, raramente eu saia do trabalho para casa e sim para motéis. Outro ponto, a maioria de meus parceiros eram mulheres sendo comum ser comida por casais, deliciosas fodas homo e hetero. Minha hora de chegar em casa passou a ser meia-noite, Paula não ficava atrás nesse aspecto. No entanto, estavamos tão taradas que ainda fodiamos antes de dormir.

Quando santinha, eu fazia as refeições com refrigerantes e água mineral, depois da mudança de vida com vinho e , cerveja, agora estou mais para caipirinhas e vodka pura, meu 2º vício.

Culminando tudo, um dos amantes de Paula a convidou para sexo grupal nos sábados, ela me colocou na jogada, mais sexo,bocas, bucetas e cús usados plenamente.

Meses se pasaram, papai procurou mamãe, fora corneado pela passista. Ela foi dura, agora ou prostituta, se quiseres me comer é só pagar. Ele sumiu!

Continuo com minhas costuras, freguesia cada vez maior, radicalizei: trabalho descalça, vestidos ousados, fumando, marcando minhas fodas, bebendo nas horas vagas, feliz como nunca antes.

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