Dominada pelo bilionário.6 lingerie branca,

Um conto erótico de lu
Categoria: Heterossexual
Contém 3120 palavras
Data: 22/04/2013 02:11:52

Eu me ajoelhei rapidamente até o chão, a pressão adicional da mão na minha cabeça me forçava a ficar de joelhos. A cinta liga contra a parte de trás das minhas coxas e bunda estava apertando, um sentimento de interesse, mas ainda meio eclipsado pelo desconforto causado pelo aperto da mão em meu cabelo. Minha cabeça estava inclinada trás e eu olhava enquanto Jeremiah me examinava de cima abaixo. “Você gosta disso não é mesmo?” ele murmurou. Deus sim! Aquela parte traidora da minha alma estava em chamas de novo, se revelando mesmo em forçada submissão enquanto eu pensava no que eu tinha me metido. Sua mão largou meu cabelo e passou pela minha bochecha. “Você esta tão linda de joelhos. Eu estou duro só de pensar em sua boca no meu pau.” Eu tremi ao ouvir as palavras brutas, vendo como seus dedos deslizaram sobre a protuberância em suas calças apenas alguns centímetros do meu rosto. Virando minha cabeça para o lado, eu vi nosso reflexo no largo espelho. Nós não estávamos fazendo nada – ainda – mas do jeito que ele estava parado lá, queixo levantado e seu corpo reto enquanto eu ajoelhada aos seus pés... Eu estava derretendo por dentro, ajeitando minhas pernas para ficar pronta para ter ele. Eu ansiava por seu toque e fui contra sua mão como uma gata e como recompensa ele passou seu dedo pela minha testa.

“Eu sonhei com você de joelhos, sua linda boca me chupando.” Um dedo passou pela minha testa de novo ajeitando meu cabelo molhado. “Você gostaria de me ajudar a gozar, gatinha?”

"Sim", eu respirei, então grunhi em choque quando ele agarrou meu cabelo de novo.

“Sim, o que?”

“Sim...” Eu quebrei a cabeça para dar uma resposta apropriada. “Senhor?”

Ele fez um som de aprovação, depois suas mãos me largaram, começou a abrir suas calças e ele se libertou.

“Eu não vou prometer ser gentil,” ele falou com uma voz áspera pela necessidade “porque eu tenho pensado muito nisso, mas eu prometo terminar qualquer coisa que eu começar.” Eu passei meus dedos em torno de seu comprimento duro, deslizando minha mão até a base, em seguida, voltando experimentalmente. Ele empurrou seus quadris então eu fiz isso de novo antes de me inclinar para frente e passar minha língua sobre a cabeça. Eu segui o cume, até o eixo antes de chupar ele em minha boca, rolando a cabeça com a minha língua. Enfiei minha mão até a base, passando a ponta bulbosa com a minha língua para chupar a ponta macia, em seguida, tirei minha mão de cima e puxei-o mais profundo. Ele descansou suas mãos na minha cabeça, não me forçando a nada, mas me lembrando de sua presença. Eu empurrei minha cabeça sobre ele, minha mão acariciando seu eixo enquanto eu o colocava mais fundo. Os sons vindos acima de mim – grunhidos baixos e respirações truncadas – eram gratificantes de se ouvir. Eu posso fazer ele perder o controle, eu pensei e a ideia me deu motivação para dobrar meus esforços. Quando eu achei que conseguiria controlar meus movimentos, eu liberei a base do seu pau e coloquei o máximo que eu conseguia. Um grito sufocado veio de cima, suas unhas afundando em meu crânio. A espessura da cabeça do seu pau estava fazendo cócegas na parte de trás da minha garganta me forçando a retirá-lo ou me engasgaria. Segurando com força na base, eu comecei meus esforços de novo, mas as mãos em cada lado da minha cabeça me puxaram, seus quadris penetrando em minha boca quente.

“Mãos nas costas.” As palavras eram uma ordem dura. Eu parei um momento antes de reclamar, torcendo os braços atrás de mim e cerrando meus pulsos. Eu rezei para ele ser gentil comigo. Eu deveria ter melhor conhecimento. Sua primeira estocada atingiu a parte de trás da minha garganta e meus olhos se encheram de água imediatamente. “Mãos para trás.” Ele latiu de novo quando eu instintivamente as coloquei pra frente, “ou eu não te darei escolha e as amarrarei.” Levei cada grama de força de vontade que possuía, mas eu forcei minhas mãos para trás, entrelaçando meus dedos e segurando lá pela minha querida vida. Ele repetiu a estocada, desta vez não tão fundo me deixando espaço para respirar. Ele continuou assim empurrando a si mesmo para dentro e para fora da minha boca e eu lentamente comecei a me acostumar com o movimento. De fato muito em breve eu comecei a me acostumar com seu tempo o bastante para improvisar. Eu pressionei a minha língua contra a base do seu pau; Sua imersão cresceu lentamente me permitindo mais espaço para manobrar e brincar. Os pequenos sons vindos de cima – um pouco de gemidos e sua respiração soando difícil – era extremamente sexy, e um bom indicativo de que eu estava fazendo a coisa certa. Quando eu passei a minha língua na ponta do seu pau formando uma vedação e sugando-o profundamente, o engasgo que eu ouvi fez os cantos da minha boca subirem em um sorriso. Seus dedos se prenderam no meu crânio, dirigindo minha cabeça bem fundo enquanto ele deu uma estocada bem fundo em minha boca. Em todo momento, que eu me sentia engasgando ou com dificuldade de respirar, ele diminuía o ritmo e o agradeci o melhor que eu pude. Dei uma olhada para o lado e nos vi no espelho, e a necessidade crua que eu vi no seu rosto – Eu estou fazendo isso – era um afrodisíaco poderoso. O palpitar entre minhas pernas aumentou e minha pequena calcinha não era páreo para o liquido que corria entre elas. Eu precisava dele dentro de mim logo ou isto vai ser demais. Aparentemente ele pensava o mesmo, porque ele se retirou da minha boca e deu um passo para trás, minha saliva brilhava no membro esticado no meu rosto. “Se levante.” Não tendo certeza do que ele queria dizer, se poderia mover minhas mãos, eu tentei me ajeitar até ficar de pé, as mãos ainda presas em minhas costas. Havia aprovação em seu rosto, mas ele pegou a parte de trás do meu pescoço, seu aperto firme, mas não muito, e me levou até uma mesa de mármore com uma base larga de madeira. “Se deite em cima da mesa e agarre os lados até eu dizer que você pode largar.”

A mesa parecia bastante firme, mas a pedra devia estar fria e eu não estava usando muita coisa. De algum lugar dentro da minha alma uma pequena voz gritou Você ainda pode dizer não, ainda não é muito tarde. E depois o que? Ele tinha me dito não muito tempo atrás no estacionamento que ele nunca tinha pegado uma mulher contra sua vontade. 88

“Apenas diga não e eu deixarei você em paz para sempre.” Ele tinha me dito e eu acreditava nele. Eu poderia dizer não e sair por aquela porta. Ele poderia me mandar de volta para os Estados Unidos, ou não. Não importava, eu poderia ir até a embaixada dos Estados Unidos eu conseguiria voltar de qualquer maneira. Eu sabia como sobreviver – os dois últimos anos me ensinaram isso pelo menos. Tudo que eu tinha que fazer era dizer não. Eu olhei no espelho e encontrei os olhos de Jeremiah, Havia uma resposta ali que eu não quis reconhecer até agora. Meu corpo sabia o que eu queria e eu vi o mesmo entendimento nos olhos de Jeremiah. Quem eu estava enganando? A menina refletida de volta para mim em lingerie branca, apoiada por um homem bonito e os ambientes luxuosos, me desafiou a dizer não ... E eu tomei minha decisão. Meu corpo estava impregnado de desejo, eu me inclinei e agarrei as pontas da mesa firmemente, aliviada quando ela não se moveu. A mão de Jeremiah deixou meu pescoço, traçando minhas costas até minha bunda, dando uma apertada.

“Abra suas pernas.” Eu fiz o que ele disse, e suas mãos baixaram mais, seguindo a linha da calcinha entre a minha bunda. Eu tremi enquanto seus dedos acariciavam a calcinha fina e eu embaixo dela, e virei meus quadris para ter mais contato

“Você toma anticoncepcional?” A pergunta inesperada me tirou da névoa de luxuria por um momento e eu disse que sim. Menstruação irregular, mais do que qualquer tipo de vida sexual, era o motivo de ainda tomar os remédios. Eu realmente nunca precisei deles por nenhuma outra razão. Como premio por minha resposta seus dedos escorregaram por dentro da fita da calcinha, pressionando contra minha pele molhada e eu gemi. Ele circulou a minha entrada com dedos ágeis, e depois em direção ao ponto rígido que vibrava com cada batida do meu coração. Minha respiração vinha em arquejos, mas ele não seguiu adiante, sua mão apenas explorando. “Você gostaria que eu te fizesse gozar, gatinha?” Eu concordei vigorosamente, seus dedos fazendo minha respiração ficar presa. Uma risada veio atrás de mim e seus lábios pressionaram a parte de baixo das minhas costas, um pouco abaixo do meu bustiê. “Você tem que trabalhar para isso, você esta disposta a fazer isso?” Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, seu dedo escorregou de volta para dentro e pressionou firme contra a entrada da minha bunda. Eu avancei em estado de choque, mas a mesa impediu qualquer fuga da invasão estranha. Eu tremia enquanto sua mão acariciava minhas duas entradas - a sensação estranha era um mistério que o meu corpo não conseguia descobrir. "Muitas mulheres gostam de se divertir aqui", Jeremiah murmurou atrás de mim, com os dedos continuando a suas explorações superficiais. “Algumas na verdade até preferem. Pois o proibido as deixa mais excitadas.” Ele se aproximou seu corpo moldando o meu. “Alguns homens também preferem esta entrada, por ser mais apertada e um tabu é mais para deixar excitado do que o próprio sexo.” Seus lábios estavam atrás da minha orelha quando ele adicionou, “Adivinha que tipo de homem eu sou?”

Eu gemi desesperadamente, presa entre o mármore frio da mesa e seu corpo quente. Seus dedos continuaram trabalhando no cerne duro entre minhas dobras fazendo meus quadris irem pra frente e respirações em arquejo escaparem de meus lábios. As duas sensações de uma só vez tornaram difícil diferenciar qual me excitava mais e o polegar esfregava sobre ambos e eu desejava mais. As confusões era difíceis de serem sustentadas, enquanto as sensações ameaçavam me dominar por completo.

Então quando Jeremiah empurrou seu dedo para dentro, alargando os músculos apertados de um modo eu nunca tinha considerado isso algo sexy, eu gemi e empurrei meus quadris contra sua mão. Sua risada era profunda e sexy, me deixando feliz e fazendo minha pele formigar. Aqueles dedos redobraram seu ritmo encontrando lugares dentro de mim que deixaram meu corpo tremendo e se apressando contra ele, meus gemidos altos e descarados. “Você é muito gostosa.” Ele cochichou em minha orelha, passando seus quadris em minha bunda. Ainda nu da cintura para baixo ele empurrou seu pau duro entre minhas coxas ao lado de sua mão antes de repetir o movimento. O interior de minhas pernas estava muito molhado e o giro de seus quadris contra minha bunda era muito sexy. Eu estava segurando com tanta força os cantos da mesa de mármore que minhas juntas estavam brancas, meus gritos eram longos lamentos, as sensações e a crescente urgência faziam meu corpo tenso em antecipação.

“Você vai gozar quando eu disser e só quando eu disser.” Eu gemia, mas dessa vez em protesto e sua mão foi embora. A repentina ausência foi como um balde de água gelada – uma interrupção não desejada, sem dúvida uma punição pela minha reclamação. Para minha alegria, de qualquer maneira, o espaço foi rapidamente preenchido por outra mexida de seus

quadris enquanto ele deslizava seu eixo rígido e empurrava entre minhas coxas e uma mão veio e prendeu meu pescoço.

Ele não empurrou para dentro, apenas deslizou para o interior molhado.

“Por favor,” eu gemi empurrando meus quadris para dar um melhor acesso.

“Por favor, o que?” Sua voz tinha algo de divertimento apesar de que não podia ver seu rosto, mas desta vez eu tinha certeza de saber a resposta.

“Por favor, senhor.”

“O que você gostaria gatinha? Você me quer dentro de você, este seu lindo rabo aberto para que eu possa meter bem fundo? Eu devo te levar bem forte, forçar você a gozar com meu pau pulsando bem fundo?” Aquela voz rica e grave tão próxima do meu ouvido poderia derreter pedras. Ele deslizou seu pau duro entre minhas pernas, e tudo correu de volta; eu estava tão perto, não demoraria muito... Eu senti a cabeça do seu pau naquela parte dolorida ao mesmo tempo em que suas mãos abriam minha bunda, os dedos passavam ao longo da minha pele enrugada. Ele empurrou ambas as aberturas ao mesmo tempo e eu quase chorei, a pressão e o alargamento foram um alivio bem-vindo. Ele gastou pouco tempo, seus quadris estavam em um ritmo constante enquanto seus dedos trabalhavam no meu rabo. Em questão de minuto eu estava gemendo com cada estocada, meus gritos ecoando na mesa de mármore e no quarto cheio de ornamentos. Enquanto suas estocadas ficavam mais fortes, batendo no alto das minhas coxas repetidamente contra a ponta do mármore, eu olhei no enorme espelho em cima da cômoda de mogno na minha frente. Deu-me uma visão clara do homem atrás de mim e, apesar de ter ouvido bem pouco dele, eu vi a necessidade crua em seu rosto, Sua boca aberta com suspiros suaves, seus longos braços alcançando meu pescoço que estava tenso contra a camisa branca. O espartilho abaixo do bustiê com tiras e laços brancos era muito sensual, impossível de acreditar que era meu corpo refletido no espelho. Muito rápido de qualquer maneira tudo virou sensação, a construção de uma explosão que eu estava buscando desesperadamente e rezado estava quase chegando. Ele estava enfiando em mim, cada estocada me empurrando contra a mesa que apesar de todas as batidas continuava parada. Eu gemi meu orgasmo correndo em mim.

“Por favor, eu não consigo parar. Senhor, por favor!” A mão entre nossos corpos desapareceu e Jeremiah aumentou suas penetrações, enfiando com força dentro de mim. Seus dedos estavam apertando a parte de trás do meu pescoço, gritos da garganta e gemidos guturais vindos de atrás, enquanto seus dedos passeavam na minha frente, descendo até o interior que pulsava entre minhas pernas. “Goze então, eu quero sentir a reação de seu corpo ao redor de mim.” Não havia uma maneira que eu pudesse parar a mim mesma. Meu orgasmo flutuou por mim como uma onda de luz. Eu gritei minhas mãos apertando a mesa, meu corpo tremendo. As estocadas de Jeremiah acertavam lugares dentro de mim que faziam as ondas continuarem, mas depois eu ouvi um grito gutural e rouco e ele continuou a penetrar apenas mais algumas vezes. Eu fiquei lá deitada por um tempo, gemendo e agradecida pela superfície gelada do mármore beneficiar o meu corpo muito quente. Jeremiah descansou sua testa contra meu ombro e nós ficamos desse jeito por um tempo lutando para acalmar nossa respiração.

Finalmente ele saiu de dentro de mim passando uma mão em minha espinha e dando um passo para trás.

“Você pode largar a mesa agora.” Mais fácil falar que fazer. Minhas mãos estavam rígidas e com dificuldades para se soltarem e, enquanto eu inclinei na vertical, flexionei meus dedos para voltar a sensibilidade. Encostada na mesa para me equilibrar eu me dei um tempo para recuperar meu fôlego enquanto Jeremiah ajeitava suas roupas, depois se sentou em uma cadeira próxima. Ele pegou uma pequena sacola de papel com um nome todo cheio de frescuras que eu não reconheci e o colocou gentilmente na mesa ao meu lado. Chegando mais perto ele surpreendentemente me deu um leve beijo em minha testa e me conduziu gentilmente ao banheiro. “Vá se limpar e coloque isso. Mantenha a lingerie por baixo, eu quero saber que você esta usando isso.”

Minhas pernas pareciam gelatina, mas eu peguei a sacola e cambaleei até o banheiro me lembrando de pegar minha bolsa antes de me trancar lá dentro. Colocando a sacola e a bolsa no chão em frente a pia com espelho, eu encarei meu reflexo no espelho. Meu cabelo loiro estava uma bagunça, ainda molhado do banho, mas o cabelo despenteado parecia combinar com o resto da minha roupa. Eu passei minhas mãos pelo tecido rígido, me virando eu podia ver as fitas do corselete atravessando minhas costas. Eu nunca usei uma lingerie tão fina antes – inferno – eu nunca usei lingerie propriamente dita - fixei para o reflexo da minha parte inferior abaixo da geringonça de renda branca, as fitas mal cobrindo a pequena calcinha que não foram uma proteção muito boa... Eu estava bonita. Era um novo conceito para mim e eu admirei meu reflexo no espelho. Então eu ponderei. Eu não vou terminar com esta farsa, não é mesmo? Qualquer jogo que Jeremiah Hamilton estivesse jogando já tinha ido longe demais, eu me permiti muita libertinagem para continuar a bancar a inocente nesse jogo. Então isso me faz o que? Uma bem paga assistente pessoal ou uma prostituta glorificada? Essa questão me perturbou e eu tentei bloquear ela da minha mente. Levando alguns minutos para me limpar, eu descartei a calcinha minúscula antes de ver o que havia dentro da sacola que ele havia me dado. Uma calça moderna, uma blusa de seda simples e um par de sapatilhas vermelhas eram a parte que se referia a roupas enquanto uma escova e itens de toalete completavam o fundo da sacola. As roupas até onde eu podia dizer eram do meu tamanho apesar de saber que a minha figura curvilínea não era exatamente uma norma na Europa. Ele obviamente fez antes, por saber exatamente o que era preciso. Eu não preocupei em analisar esse pensamento e porque ele me deixou irritada, pois me trouxe questões que eu não iria analisar agora, então os guardei e me apressei para me fazer apresentável. Vinte minutos depois eu saí com todas as roupas e limpa, para o ver esperando ao lado da mesa com os pratos com tampas que eu havia visto antes. Eles tinham uma pequena seleção de frutas e crepes com creme batido em um prato de metal gelado, olhando para o relógio eu vi que ainda era de manhã e agradeci por ter conseguido dormir no avião. “Quais são os planos para hoje?” eu perguntei lembrando que Ethan mencionou alguma coisa sobre um baile de gala. Ele pegou minha mão e a beijou e depois comeu algumas uvas. “Coma enquanto você pode” ele disse me olhando colocar as frutas em cima do crepe. “Hoje seu trabalho realmente começa.”

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