CU É SEMPRE CU 2

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Homossexual
Contém 1904 palavras
Data: 21/04/2013 18:58:29
Última revisão: 21/04/2013 19:15:08

No dia seguinte D. Filomena já nos esperava com o café servido na mesa, nada foi comentado sobre a noite anterior e rumamos todos para o trabalho. Na empresa fui apresentado a vários outros engenheiros e técnicos, fui tomando conhecimento dos esquemas de serviço. No final da tarde um funcionário me levou para dar uma volta no lugarejo e conhecer a praça central, a prefeitura, a matriz, e, evidentemente, passou em frente ao puteiro, na saída da cidade, me apontando o local onde rolava a única diversão do local. “Só tem baranga, mas quando não tem outro jeito, a gente encara né?”, completou malicioso.

Quando cheguei o pessoal da casa já estava jantando, rapidamente me juntei a eles, comentando minhas impressões sobre Manoel Urbano. “Aqui é a terra do pirarucu”, disse Antônio, “tem uma feira muito legal uma vez por ano no período da pesca”. “No fim de semana vamos te levar ao lago, você vai curtir”, disse Hermano. Jogamos dominó e esvaziamos um litro de pinga. Alguém disse que queria ver um vídeo e o pessoal se animou, mas percebi Hermano me fazer um sinal para ir para fora. “É vídeo de putaria, diz que tá cansado e vai dormir, logo eu vou”, me segredou.

Dei uma despistada e fui para o quarto, tomei banho e me deitei nu na cama de casal. Logo depois Hermano entrou e foi banhar-se. Deitou-se ao meu lado e me puxou num longo beijo: “assim que eu gosto, peladinho, bem putinha e pronto pra entrar no ferro”. Fiquei de frango assado e meu chefe me preparou com os dedos lambuzados de gel. Colocou seu pau no centrinho de meu cu e, escorregou lentamente, dando início à penetração. Doeu um pouco, me contorci, mas ele me beijava e me acariciava, me dando um tempo para me acostumar. “Adoro fuder nessa posição, vendo tua cara de tesão”, disse ele, enquanto sincronizávamos as investidas de seu cacete e o balanço de meu quadril. Dessa vez, o pau de Hermano entrou todinho, senti seus pentelhos nas nádegas. “21 por 7, tá todinho dentro, meu tesão, puta cu macio delicioso... por isso que adoro comer cu de macho.... aguenta tudo e não reclama”, completou e foi me virando, lentamente para não desgrudar, até ficar deitado e eu cavalgando sobre seu mastro. Apoiado nas mãos, fui lentamente fazendo a dancinha da boquinha na garrafa, cada vez pegando mais pau, cada vez mais enlouquecido de tesão e explodir num gozo para o qual não usei as mãos. Hermano riu ao ver sua barriga cheia de porra e me disse para rebolar mais. Eu suava em bicas, ele também, resolvemos tomar um banho.

Na volta, ele me pegou de pé, por trás, apoiado numa mesa, socou deliciosamente me sugando as orelhas. Depois me levou de volta pra cama e gozou abundantemente me socando deitado de barriga pra baixo, ele corcoveando dentro de mim. Só saiu de dentro quando seu cacete amoleceu completamente e o líquido dentro da camisinha o fez escapulir para fora. Dormimos um pouco, amolecidos pela sensação de bem estar e pelo calor da noite. No meio da madrugada me virei e fiquei com uma mão no meio das coxas dele, onde comecei a fazer carinhos. Logo senti sua mão puxando a minha para seu pau e comecei, lentamente, a coloca-lo em pé, alisando-o de cima até em baixo. “Gostou do meu caralho, né putinha?... vou te comer muito... todo dia.... te dar leite de macho.... arregaçar esse cuzinho até ele virar uma bucetona gostosa”, sussurrou, me virando de lado e já iniciando uma nova penetração. Hermano era muito cuidadoso, me tratava com todo cuidado, mas nem por isso deixava de me socar, me apertar, me morder ou dar enfiadas fortes olhando para minha cara e vendo o resultado de sua investida. “Mulher não me aguenta, por isso gosto de comer cu de macho... dá pra socar legal sem reclamação”, me sorriu e desferiu novos golpes que o levaram a estremecer suas coxas e soltar, mais uma vez, grunhindo entredentes, fortes jatos dentro de mim. Desabamos para dormir.

No dia seguinte, inteiramente por acaso, ouvi uma conversa tensa entre Chicão e Hermano. Eles falavam sobe mim, o que me fez ficar ali meio escondido para ouvir. Um acusava e o outro se defendia e consegui entender que uma combinação anterior era a de que eu daria também para os outros. Logo após o papo tomou outro rumo e me afastei, mas fiquei intrigado com aquilo. No dia seguinte era sábado e fomos para o tal lago onde criam pirarucu, um local muito bonito e o pessoal local usa como praia. Num certo momento, consegui ficar a sós com Chicão e perguntei a ele que história era aquela sobre mim. Ele riu e disse que ia me contar.

Caminhamos até uma sombra e ali fiquei sabendo de toda a armação. Eu havia sido selecionado em São Paulo por um amigo de Hermano que, certo de minha preferencia sexual, o havia informado de que estava me enviando para ele. Por isso havia me colocado em seu quarto, mas que a combinação anterior era de que ele e Antônio também me dividiriam. Mas o Hermano, se colocando como chefe, não estava querendo cumprir o combinado. Quanto a Ewerton e Maciel, eles ainda não sabiam se eles também eram chegados, pois eram casados. Que antes de eu chegar, quem morou na casa e ocupava meu lugar era um técnico, chamado Edmundo, que fora transferido para a outra casa da empresa. Que eles sempre tinham um esquema de ter um que dava pros outros, para manter o “equilíbrio ecológico” – foi essa a expressão usada – dentro da casa, uma vez que o puteiro dali não dava pra encarar.

Fiquei muito irado com toda aquela armação, eu havia caído na cantada de Hermano feito um patinho. Fui dar uma volta para raciocinar e ver o que ia fazer. Ponderei todos os prós e contras de eu ficar ou pedir demissão e voltar para São Paulo. Eu estava me sentido usado. Porém havia o ótimo salário, a construção de uma carreira, o cacete delicioso de Hermano que, mesmo aproveitador, era ótimo comedor. Por outro lado, eu estava no meio da selva amazônica, ninguém nunca saberia o que rolava ali. E também eu precisava de sexo, assim como eles, e não aguentaria ficar ali muito tempo na base da punheta, sem ceder às investidas, uma vez que sabiam do que eu gostava na cama.

Voltamos para casa e, naquela noite, alegando que estava com a pele ardendo de sol, não deixei Hermano se aproximar, eu estava meio puto com ele. No domingo, pedi a Chicão me levar até a outra casa, eu queria conhecer o tal Edmundo. Conheci todo o pessoal da outra casa e almocei lá, conseguindo depois ficar a sós com ele. Ele era amazonense e não me pareceu uma bicha. Tinha 27 anos, era bissexual, muito simpático, me contou que demorava um pouco pra engrenar, tinha de tomar umas duas cervejas antes pra liberar e que estava fazendo um esquema de duas vezes na semana, a cada vez dois caras o comiam. Que tudo era no maior sigilo e a putaria era maneira, todos o tratavam muito bem."Lá na casa que você está só o Hermano é cacetudo, mas você acostuma logo... os outros são mormais... fica tranquilo, você vai curtir."

No caminho de volta Chicão deu uma volta maior com o carro e estacionou num local distante e sem casas. Pediu-me para chupá-lo, pois estava com muito tesão. O pernambucano tinha um pau muito gostoso e soltou uma generosa porção de porra em minha boca. Chegamos na hora do jantar e todo mundo já estava tomando uma pinga, para abrir o apetite, num clima de descontração. Depois do jantar rolou uma conversa e fui informado que eles, após vários acertos, tinham feito um acordo: foi criada uma escala para sexo na casa, por duplas. Chicão/Maciel e Hermano/Antônio. Ewerton não quis entrar, pois disse que não queria foder com macho.

Como o Hermano já tinha começado a roda, aquela noite seria a vez de Chicão e Maciel. Antônio completou: "ó, eu to namorando uma gatinha da cidade.... adoro chupar bucetinha, entende.... o cuzinho ela não deixa comer, esse o problema. Mas cu é sempre cu, não dá pra dispensar.... eu te pego outra hora, ok?" Fui com os dois daquele dia para um quarto e comecei chupando seus caralhos. O do Chicão eu já conhecia, o de Maciel era menor, mas muito duro e saboroso. Fiquei de quatro e Chicão preparou minha bunda me chupando longamente o cu. Depois eles começaram a me comer alternadamente, um pouco cada um. Chicão logo me lascou um beijão, mas o casado foi mais contido. Fiquei de frango e Maciel me enterrou, socando forte, enquanto eu chupava o pau de Chicão e ele me masturbava. Gozei deliciosamente e logo a seguir o gaúcho soltou seu gozo. Chicão deitou e me pediu para cavalga-lo, enquanto o outro se jogou nu na piscina para um refresco. O pau delicioso de Chicão era infernal, como aquele cara comia gostoso, eu adorei senti-lo e cheguei a gozar novamente. Para ele terminar, me colocou deitado e veio por cima, apoiado nos braços, socando com vontade, até urrar de prazer.

Também caímos na piscina para tirar o suor e dar um tempo, em gostosas brincadeiras de mão. No chuveiro Maciel começou a ensaboar minha bunda e me segredou: “teu cu é gostoso pra caralho, agora entendi porque o Hermano armou essa treta toda... vamos que tô a fim de novo.” Maciel pediu para Chicão dar uma volta, talvez por ser tímido, e ficamos apenas nós na cama. Maciel tinha cabelos castanho-claros, olhos azuis, um gaúcho tipo mediano todo gostoso. Chupei seus mamilos, mordisquei suas espáduas e axilas, lambi a barriga e desci para o saco, sorvendo demoradamente cada uma das bolas. Ele grunhia de tesão, arfava forte. Abocanhei o pau e o deixei babado de tanto mamar aquele nervão duro e vermelho, antes de nele sentar-me e começar a rebolar, olhando diretamente em seus olhos. Creio que nessa hora ele pirou de vez, pois puxou minha cabeça e me deu um suculento beijo, demorando-se em sorver minha língua. Depois me comeu com ele em pé e eu de quatro na beirada da cama; finalmente me cavalgou, como uma égua, soltando seu peso sobre mim, em estocadas fundas e fortes que me fizeram ver estrelas – estrelas de prazer.

Chicão apareceu e deitou-se, me encoxando. Eu estava enroscado nas pernas de Maciel e esse ameaçou levantar-se, mas o outro lhe pediu que permanecesse, pois ele só me comeria mais tarde. Ficamos namorando os três, em trocas de carinhos, selinhos deliciosos e um ronronar de gatos cansados com sono. Uma hora depois senti Chicão levantar minha perna, introduzir seu pau em minha bunda, começando a bombar compassadamente. Eu beijava Maciel e ele apertava meus mamilos, me levando a piscar seguidamente no cacete do amigo. Depois, segurando minha perna no alto, permitiu ao pernambucano me pegar firme pelos ombros e meter profundamente em mim, ao mesmo tempo em que me ofereceu seu saboroso cacete para sugar. Chicão dizia a ele para foder em minha boca e os dois terminarem juntos; o que de fato ocorreu, uns vinte minutos após, quando terminamos os três dissolvidos em sêmen. Eu gozei com intensidade levando no cu e degustando uma adocicada porção de porra.

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Comentários

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Nossa que top sua historia eu to adorando e com todos esses quem reclamaria em.

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adoreii. ganhando bem, curtindo e sendo mto bem fudido, ate eu nao reclamaria! hshshshs

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Ate parece que eu faria algo assim hahaha vc foi louco

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