medo de amar 13##

Um conto erótico de tavinhoo
Categoria: Homossexual
Contém 2004 palavras
Data: 20/04/2013 16:01:06

Fomos terminado o beijo com selinhos, mais onde eu iria ficar, pra minha casa eu não podia ir.

- Amor eu já sei – disse o Bernardo sorridente.

- Sabe do que .

- Sua avó não mora muito longe daqui, só é 40 minutos – disse ele com um brilho no olhar, ele se referia a minha avó materna.

Nossa a tempos eu não via ela, desde de quando voltei não tinha ido a visitar, fiquei com um pouco de medo da sua reação, mais minha avó sempre me apoiou em minhas decisões.

- Boa idéia! Vamos logos – eu disse olhando pro Bernardo que não se movia.- o que foi?

- Eu dou uma idéia genial, e não ganho nem um beijo, fiquei triste com isso – disse ele, nossa eu adoro o fato do Bernardo sempre me fazer rir, dei um selinho nele, ele pegou o Junior e fomos ao ponto de taxi.

Quando chegamos no ponto, falei pro motorista onde iríamos e entramos no taxi. Fui caminho todo brincando com nosso filhote.rsrs, ele era uma graça.

Quando em fim chegamos na casa da minha avó paguei o taxista e me aproximei do portão, a casa da minha avó continuava a mesma, simples, porem bem arrumada do jeito que ela gostava, o seu jardim cheio de diversas flores, ela adorava plantas, a casa tinha uma varando com uma cadeira de balanço e lá estava minha vozinha tricotando, muito fofa. Bati palmas e ela logo veio em minha direção, aquela senhora de 69 anos, cabelo com fios loiros misturados com branco, e os olhos verdes, sua pele era branca e bem delicada.

- Gustavo, meu amor quanto tempo, decidiu visitar a vovó? – falava ela em um tom doce como sempre –entra filho, e você também Bernardinho, pode entrar.

Dei um abraço em minha vó que logo apertou minhas bochechas, ela achou lindo o Junior, pegou ele e colocou nos braços e assim seguimos para varanda. Chegando lá sentamos, minha avó continuava com nosso cachorrinho nas pernas e brincava com ele.

- Pode falar filho, o que lhe trás aqui, eu sei que não é só saudade.- falava ela me olhando, ela me conhecia bem, muito bem.

- Você acertou vovó Isabel – disse o Bernardo – vai Tavinho fala pra ela.

- Calma Bernardo, eu vou falar.- comecei a contar tudo pra ela, e lógico que contei de mim e do Bernardo, enquanto minha avó me ouvia atentamente.

-Então vó?- eu disse curioso – a senhora me deixa ficar aqui?

- Nossa lógico que sim, Bernardo querido, você foi muito corajoso enfrentado seu pai, e os pais de vocês tem que aprender que não mandamos em nossos corações – disse minha avó nos abraçando e logo voltado a sentar em seu lugar, ela pos o Junior no chão- sabe queridos, o problema do mundo é que as pessoas tem que amar mais, elas pensam que porque dois homens se amam não é coisa de Deus,eu descordo, se existi amor, é sim uma coisa divina, pois o amor é um belo sentimento que poucas pessoas entendem, eu sinto muita falta do seu avô, eu o amo até hoje e nunca esquecerei dele,filhos, vocês tem todo meu apoio.

- Ai vó, brigado, eu não sabia pra onde fugir – eu disse a abraçando e logo em seguida, o Bernardo nos abraçou fazendo assim um abraço coletivo. Depois voltamos a conversar, e quando dei falta do Junior ele tava no jardim correndo atrás de uma borboleta tentando morder ela, era muito engraçado ele pulava e caia de focinho no chão e logo em seguida latia. Começamos a rir, já estava anoitecendo, minha avó convidou o Bernardo pra ficar pro jantar mais ele disse que tinha que ir, eu fui com ele no quarto, e nos despedimos com um beijo.

- Ah, o Junior vai ficar com você, ele ta com saudades. – disse rindo, fomos até a sala, e ele se despediu da minha avó deu um beijo no Junior, olhou pra mim, mordeu os lábios e disse um tchau sem muita vontade de ir. – mais tarde eu te lego – disse ele saindo pela porta.

Depois que ele se foi, minha avó ligou para a minha mãe e ela disse que voltaria dia 15, mais ela não contou sobre mim e o Bê eu mesmo queria fazer isso. Jantei com minha avó e estávamos assistindo a novela das oito quando minha prima chega, o seu nome era Julia, era tinha a minha altura,cabelos loiros olhos claros,18 anos, ela sempre morou com minha avó, pois minha tia morava no interior e achava melhor ela ficar na cidade, por conta dos estudo e também seria uma ótima companhia para minha vozinha.

- Tavinhooooo, que surpresa, o que te trás por aqui – disse minha prima com um sorriso enorme no rosto.

- É uma longa história, depois te conto, iai, gostando da faculdade? – perguntei

- Ta um saco, mais fazer o que. – disse ela revirando os olhos – to morrendo de fome.

Começamos a rir, minha avó disse que ela comia de mais, não engordava de ruim que era, ela foi toma um banho voltou,jantou e ficamos conversando na sala. Contei tudo pra ela também.

- Mennttttiiiiirrrraaaaaaaaaaaaaa, você e o Bernardo junto, nossa com todo respeito ele é tudo de bom, uma cara de safado.kkk, e o tio Pedro(meu pai) ta louco, ai que lindo. – ela falava eufórica e muito rápido.kk

- Bom vocês que são jovens que fiquem ai, eu já vou dormir-disse a vovó saindo, antes ela deu um beijo em mim e na Julia.

A que tempos o Junior dormia em uma sestinha cheia de almofadas que minha avó preparou pra ele.

- Agora me conta, já rolou? Como foi? Que tamanho é o dele? Doeu? Vai me fala. – ela dizia rindo.

Noooossssaaaa eu fiquei vermelho igual uma pimenta.

- Nossa to morrendo de sono- bocejei, levantei do sofá, peguei a setinha com o Junior que nem se mexeu e fui rumo a meu quarto.

- Tavinho, Gustavo, volta aqui, me conta seu chato – gritava minha prima da sala rindo – SEU BESTA.

Deitei na minha cama e fiquei com o celular na mão esperando o Bê me ligar, e nem sinal dele, quando eu tava adormecendo o celular tocou, era ele, então atendi.

- Amor, desculpa não ter ligado mais cedo mais é que quando eu cheguei, meu pai me encheu de pergunta, disse que seu pai ligou pra ele, me perguntou se eu não tava com você.- disse ele sussurrando.

-Iai? O que você disse?

- Ora, obvio que eu disse que não, disse que tava na casa do Carlos,amor eu acho melhor você ligar pro seu pai dizer que está bem, é só você não dizer onde está, e nós não vamos poder nos ver por esses dias, meu pai vai ficar na minha cola. – disse ele.

- Ta, eu ligo, mais agora falando de nós dois, eu to com saudade.- falei com voz de dengoso.

- Nossa meu anjo eu também to morrendo de saudade, como é que ta o Junior?- disse ele.

- Ta dormindo, ele ta muito preguiçoso, parece com você. – eu falei e comecei a rir, ele sorria baixinho pra ninguém escutar lá na casa dele.

Depois passamos quase uma hora falado no celular, ele me disse um monte de safadeza,por telefone, minha prima tinha razão ele tinha cara de safado, mais não era só a cara, ele era safado.kkkkkk. Desligamos e eu fui dormir, apesar de todos os problemas, eu estava rindo, falar com o Bernardo me alegrava muito, todos os meus problemas desapareciam.

No outro dia liguei pro meu pai, ele começou a gritar me perguntando onde eu tava, eu disse que tava bem e desliguei, tirei o chip quebrei e sai pra comprar outro,já de volta em casa mandei uma mensagem pro Bernardo dizendo que esse era meu novo numero, ele me respondeu “ok”, e daí começamos a conversar, ele disse que queria me ver mais não podia, seu pai estava em casa, e assim continuamos a conversa, os dia se passara e eu não via o Bernardo, só conversávamos por telefone e em horário que os seu pai não estivesse por perto, então assim o dia em que minha mãe voltaria de viajem chegou, era cedo da manha,6:30 para ser mais preciso eu já estava acordado pois o Junior estava latindo acho que queria sair pra fazer suas necessidade, quando eu sai do quarto minha mãe estava na sala com o Roberto e minha avó estavam tomando café.

Eu corri e a abracei, estava morrendo de saudades dela, cumprimentei o Roberto e começou o interrogatório.

- Filho o que está acontecendo.- fala ela calma.

Eu com toda a coragem que havia reunido, e depois de tanto ensaio joguei.

- Mãe eu sou gay.- disse de olho fechado.

- A filho disso eu já seu, além de ser sua mãe eu já tratei de muitos adolescentes gays. Agora me conta o que ta acontecendo.- dizia ela ainda calma, o Roberto só observava tudo calado.

Contei tudo para minha mãe, ela ficou com muita raiva do meu pai.

- Com que moral ele entra sem permissão na minha casa, olha filho enquanto a você e o Bernardo, fique tranqüilo, eu prefiro ver você feliz, seja do lado dele o de outra pessoa, não importa o importante é ver você feliz, eu não quero é que você viva uma vida que não é sua, uma vida de mentiras e infelicidades.- quando ela terminou de falar, eu chorei, ela me abraçou e o Roberto logo veio também nos abraçou dizendo que também me apoiava.

Logo ficamos para almoçar, minha avó dizendo que o Roberto era um partidão( ele era alto acho que 1.88, cerca de 90 kg de puro músculo, olhos e cabelos castanho claro) e ele ficava vermelho, minha avó chega a ser hilária sabe bem deixar um desconcertado. Depois nos despedimos dela pois voltaríamos pra casa, eu não precisava mais fugir minha mãe estava ali do meu lado, com ela eu me sentia sempre seguro.

- Vê se vocês não somem – dizia minha avô da porta.

- Ta bem – eu disse juntamente com minha mãe.

Quando chegamos em cada minha mãe tratou de ligar pra mãe do Bernardo.

- Amanda(mãe do Bê) traz o Bernardo aqui, e venha junto.- disse minha mãe

Logo a mãe do Bernardo chegou com ele, ele me olhou apreensivo olhou pra minha mãe, que logo quebrou o silêncio.

- Anda Bernardo o que você ta esperando pra abraçar ele- disse minha mãe rindo.

Ele mais que depressa me abraçou pegou o Junior no braço, só não nos beijamos porque eu sei que minha mãe e mãe dele tinham aceitado mais não queríamos exagerar.

Todos nós sentamos e começamos a conversar minha mãe disse a Amanda que não tinha gostado do tapa que Alberto deu em mim, mais que iria relevar a sua ignorância, conversa vai conversa vem.

- E esse filhotinho?- perguntou minha mãe fazendo biquinho e o pegando das mãos de Bernardo.

- E nosso filhote. – disse o Bê rindo.

- Olha Roberto eu e Amanda somos tão novas pra ser avós, mais amei meu netinho- disse minha mãe, todos riram.- nossa filho os olhos parecem com os seus, que parece que a cada dia que passa estão ficando mais verdes do que mel.

Passamos horas rindo, a noite quando estávamos jantando, Eu, Bernardo,Roberto e minha mãe, alguém bati na porta, minha mãe vai atender, é quando eu escuto.

- CADÊ O IRRESPONSSAVEL DO SEU FILHO?- entrou meu pai porta a dentro bufando de ódio.

Mais uma parte meus amados, que bom que vocês estão gostando do meu conto, continuem comentando, eu amo os comentários de vocês, tens uns que me fazem rir outros chorar de emoção por saber que estou agradando, hpd escreveu uma coisa no conto dele que eu me identifiquei( até assistindo filme de terror eu sorrio)kkk, bom muito obrigado pelo carinho. Bjs....( e quero deixar aqui que o conto é fictício.Bom, mais espero que estejam gostando) até breve....abraço a todos....

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Comentários

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Nunca comentei antes mas estou adorando, bem que sua mãe poderia dançar alejandro com salto agulha de navalha na cara dele kkkkkk zua( mentira seria uma boa opção), adorei a sua prima louca, e sua vó, é tipo aquelas velhinhas que da vontade de apertar e não soltar mais!

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Como de costume amor, aflição, medo, emoção toma conta dos leitores. Leio seu conto como se estivesse vivendo nele sentindo na pele tudo que se passa na cabeça de Tavinhoo, PARABÉNS, nunca li algo parecido. So pra complementar aos leitores do seu conto.

Nunca diga que algo na vida é fácil, difícil ou importante, pois fácil é amar, difícil é esquecer e o importante é ser feliz. ;D

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Nossa,amei a mae dele,aquela fofa,agora q o pai dele morre de vez,e se eu te deixei triste chamando seu pai daqueles nomes me fala tah?,n10

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To adorando! muito engaçada a prima do gustavo kkkkkkk, estou super ancioso pela continuação, abraço

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Gosto pra c*r*lh* de seu conto rsrs. Não demore para postar,okay? Beijo.

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Códi sua vô é muito fofa. Sua prima é bem louquinha querendo saber dos detalhes kkk . Gostei da sua mãe também entendeu seu lado. E agora seu pai esse pelo amor né, ninguém merece um pai assim. Continua logo. Até mais.

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Fantástico, sem mais nem menos.

Continue, encanto-me com sua forma de escrita.

Nota 10!

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Sua vó é uma fofa, sua prima lokinha,rsrsrs... E q bom q sua mãe entendeu. Se eu tivesse um pai assim ja teria colocado molho de pimenta malagueta no suco dele! Kkk, continua 1000!

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Muito bom. Mesmo sendo um conto fictício ele pode nos ensinar algo bom.

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Maravilhoso! O pais do mal. Continua logo pq está muito bom!

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