CU É SEMPRE CU 1

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Homossexual
Contém 1648 palavras
Data: 20/04/2013 00:27:27

Aos 23 anos eu tinha terminado a faculdade de engenharia elétrica e um namoro de um ano e meio com um colega de outra faculdade. Ele voltou para seu estado natal e eu comecei a procurar emprego; ou seja, eu estava começando vida nova, tanto afetiva quanto profissionalmente. Não sou de dar bandeira e sou muito discreto, poucos percebem minha orientação sexual. Sou de corpo mediano, uso cabelo curto, tenho uma tatuagem no ombro direito, pele lisa, uma bundinha branca bem feita. Naquele momento o governo federal estava ampliando a rede elétrica em regiões distantes do país e mandei currículo para uma empresa na esperança de conseguir trabalho.

Logo fui chamado e me propuseram assumir um bom posto de trabalho no Acre. Pensei com meus botões: sair de São Paulo vai ser um porre, mas, por outro lado, o salário é excelente e estou começando uma carreira em ascensão que poderá me trazer de volta a São Paulo em um ou dois anos. Disse adeus à minha família, catei minhas poucas coisas e me enfurnei na selva. Fui parar numa cidadezinha chamada Manoel Urbano, a 200 km de Porto Velho, na divisa do Acre com o Amazonas. O lugar era um vilarejo, com ruas sem asfalto, uma população cor de cobre, sem muita infraestrutura. Lá do alto, no avião, deu pra ter uma ideia do fim de mundo onde eu estava me afundando.

Na empresa, fui recebido por Hermano, o supervisor de operações, um capixaba de 36 anos, corpulento, de barba, simpático e sorridente, que fazia piada de tudo e logo me colocou a par do trabalho e das rotinas da empresa. A companhia alugava duas casas na cidade para alojar o pessoal de elite e eu iria para a dele, onde já estavam dois outros novos contratados. Além da sede da empresa, naquele espaço havia alguns depósitos para materiais, oficinas e garagens, além de um dormitório para o pessoal da pesada, uns 30 homens que ali residiam e integravam as equipes de instalação e manutenção da rede elétrica.

Hermano me levou para casa, eram umas 4 hs da tarde, dando seu dia de trabalho por encerrado. Foi me contando uma série de coisas sobre o lugar, sobre a rotina da empresa. A casa era espaçosa, simples, mas luxuosa para os padrões locais, com piscina e um pequeno terreno ao lado usado como campinho de futebol. Tinha três dormitórios, além das demais dependências sociais e de serviço. Ali moravam Hermano, Chicão, Antônio e os dois recém-chegados: Ewerton e Maciel, vindos do Rio Grande do Sul. Éramos seis homens dividindo aquele espaço.

Fui para o quarto de Hermano. “Você é o mais novinho, deve roncar menos....” ele brincou me indicando o caminho do quarto. “Essa cama de casal é minha, não consigo dormir em cama de solteiro, você fica nessa aqui”, disse em seguida. Aquela era a suíte da casa, com um banheiro conjugado e uma grande porta-janela dando para a piscina. Logo em seguida tirou sua roupa e me disse para colocar uma sunga, pois o calor estava de amargar. Dentro da água foi me contando mais sobre os outros moradores.

Ele era separado, tinha uma filha que morava com sua ex-mulher no Espírito Santo; Chicão tinha 33 anos, pernambucano e era noivo, “mas pelo jeito não casa tão cedo, pois pouco vai pra casa”; Antônio era carioca, 28 anos e também era separado, namorava uma moça da cidade; Ewerton tinha 32 e Maciel tinha 29, eram casados e já tinham passagens reservadas para ir a cada dois meses visitar as famílias. “Você parece todo certinho, vai te preparando porque o pessoal aqui bebe pra caralho, toda noite rola baralho e dominó ou a gente vê vídeo pra distrair, porque não tem o que fazer... entendeu... é só na punheta”, arrematou. “Mulher, só em Porto Velho.....aqui tem um puteiro mas não dá nem pra entrar, tudo baranga trintona e bixiguenta, não recomendo...”.

D. Filomena, a empregada, deixou a mesa posta e o jantar sobre o fogão, despedindo-se e saindo para ir embora. Saí pra tomar uma ducha ao lado da piscina e Hermano comentou: “tira a sunga e lava com sabonete, a gente usa muito cloro na água por causa dos mosquitos e se não ensaboar pode dar irritação”. Fiquei meio assim, mas fiquei pelado e me esfreguei, de costas para ele. Hermano parecia me comer com os olhos, debruçado no beiral da piscina, atento a todos os meus movimentos.

Fui desfazer as malas, arrumar minhas tralhas trazidas em três caixas de papelão. O resto do pessoal chegou e, após terem tomado banho, me chamaram para o jantar. Fui apresentado como “o guri” da casa e todos se mostraram simpáticos, quiseram saber de minha vida. Contei o que me pareceu adequado e omiti vários detalhes, eu não queria dar bandeira nem me expor frente a desconhecidos.

Chicão e Antônio começaram a jogar baralho e Ewerton e Maciel foram se deitar nas redes da varanda para tomar chimarrão – vim a saber que bebida quente ajudava a amenizar a sensação de calor. Voltei ao quarto para terminar minhas arrumações e logo após Hermano chegou, tirou a sunga e colocou um calção de pijama, aberto na frente, pelo qual eu via seus pentelhos saindo pela abertura. Era um homem viril, peludo, coxas grossas, uma barriguinha que deixava seu tronco reto, da cintura até os ombros. Tinha pouca bunda e pés grandes. Abriu um espaço para mim no armário, me ajudou a guardar livros, cds e pertences numa estante do quarto. Depois se deitou e ligou uma pequena TV miniatura ao lado de sua cama. Como já tinha passado das dez, resolvi deixar o resto da arrumação para o dia seguinte. Eu estava cansado e logo me deitei apenas de cueca, por causa do calor.

Fui acordado no meio da noite com Hermano deitado em minha cama, me beijando a nuca e uma mão acariciando minha bunda. Demorei um pouco para perceber o que estava acontecendo, mas ele me segurou com um braço e uma perna e disse: “fica quietinho.... eu sei que você curte... tô morrendo de tesão nessa bundinha gostosa que você tem.” Ainda tentei me debater, sair dali, mas seu peso e seu corpo me impediram; além disso sua mão já estava dentro de minha cueca e um dedo me acariciava o cu. Fazia uns quatro meses que eu não trepava e, naquele momento, meu corpo reagiu ao ataque do macho, à volúpia de ser desejado, aos carinhos deliciosos que ele me aplicava.

Percebendo que sosseguei, Hermano me sugava as orelhas, mordiscava minha nuca, colocou dois dedos em meus lábios: “cospe aqui”, e levou seus dedos até meu cu, massageando de leve, fazendo as pontas deslizarem em círculos em minha arruelinha. “Eu não esperava que viesse uma bundinha tão tesuda, um cuzinho tão guloso como o seu”, soprou em meu ouvido, “vem pra cá”, me puxou pela mão em direção à sua cama. Sob a luz de um pequeno abajur, eu deitado e ele de joelhos em cima da cama, pude ver melhor seu corpo: o peitoral peludo e os mamilos róseos se destacando, o pau grande e duro, envergado para cima, batendo em sua barriga de tão teso. Ele me olhava com cara de lobo e me sorria, logo aproximando sua boca carnuda da minha e sorvendo meus lábios num delicioso beijo onde nossas línguas se entrecruzaram. “Vou por bem devagar, pra não te machucar”, comentou e, ao mesmo tempo, esticou a mão e retirou do criado mudo camisinha e gel.

Fez-me ficar com o cu bem alto, passou a língua e depois ficou me sugando. Em seguida espalhou gel com os dedos e iniciou uma penetração gostosa. Eu gemia e gania de tesão, em parte porque fazia tempo que não dava e em parte porque aquela situação era uma surpresa para mim, eu jamais esperaria aquilo daquele cara, tão másculo, casado e pai de filho. Quando eu já estava aguentando bem três dedos indo e vindo em meu buraco, ele me pediu pra deitar e, lentamente, começou a deslizar a cabeça de seu cacete em meu rego. A cabeça pontiaguda parecia de fogo, o que me deu muito tesão e fez meu cu começar a piscar. Ele aproveitou uma das contrações e atolou a cabeça. Dei um urro de dor e ele parou, começando a me alisar todo, das nádegas até o pescoço, aliviando minha tensão. “Chupa meu cacete pra dentro”, disse ele, me permitindo, pouco a pouco, apertar e soltar meu esfíncter, facilitando a entrada do rolo de carne. Quando sentiu que já ia e vinha com certa facilidade, retirou tudo e começou a pincelar de novo, voltando a colocar só a cabeça novamente. Na quarta ou quinta vez que fez isso, fui eu que sussurrei “me come”, puxando-o com os braços. Ele deitou-se sobre mim e senti seu peso, ao mesmo tempo em que seus lábios voltaram a me sugar as orelhas, seus dentes a se cravarem em meu ombro.

Rolou de lado, sem permitir que eu me soltasse e pediu pra eu socar uma punheta. Embora eu sentisse meu cu totalmente alargado e abarrotado de pau, Hermano estava somente com metade dele dentro de mim. Entregue ao prazer, sob o impacto do tesão, comecei a socar meu pau duro. “Isso meu gostoso, soca uma, eu adoro fazer um macho gozar com minha pica dentro do cu”, segredou em meu ouvido enquanto me dava dois dedos da mão para chupar. Acelerei meus movimentos, sacudi, estremeci, soltei meus jatos quentes sobre o lençol. Hermano começou, a partir de então, a ir e vir dentro de mim. Depois passou um dedo no lençol e trouxe na ponta um pouco de meu esperma vertido, passando-o em meus lábios. Em seguida fez outra vez e ele mesmo sorveu o líquido. Acelerou suas investidas e, com um longo gemido, gozou dentro de minhas tripas. “Puta cu delicioso cara”, ouvi.

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Comentários

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Muito bom! Excitante pra caralho!

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E a sacanagem vai ser so com ele? Muito bom esse começo

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adorei. escreve mto bem!

adoro contos assim, fikou enjuativo os outros pq so tem contos de.colegial, e os estudantes escrevem tudo errado kkkkkkk parabens

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