Entrei na sala confuso do que avia acontecido no banheiro, sentei na cadeira pensando que não podia estar gostando de um cara como ele, que esse tipo de homem é o ultimo da minha lista. Mais como diz minha mãe agente não manda no coração, pois ele é vagabundo sempre acaba nos traindo, senti um cutuco no na costela.
Raquel- Sam você esta bem, demorou no banheiro?
Eu- há to sim não se preocupe, o professor passou mais alguma coisa.
Raque- não só ficou enchendo lingüiça (risos)
A aula transcorreu bem saímos para o intervalo fiquei sentado num banco tentando ler um livro, na verdade só folhava ele, pois minha cabeça estava longe, tanto que nem ouvi e vi o Vitor se aproximar me chamando.
Vitor- ei esta me ouvindo cara você esta bem to ti chamando que nem um louco só faltou um pompom pra sacudir como líder de torcida americano kkkkkkk.
Eu- a cara foi mal estava distraído lendo.
Vitor- coisa que você não estava é lendo, sua cabeça esta longe daqui quer me contar.
Eu- meu nem vale apena se estressar com isso deixa pra La ok.
Vitor- tranqüilo vou pegar um lanche, um sanduba com suco o que acha.
Eu- não precisa fera to bem brigado.
Vitor- não aceito não como resposta já volto não sai daí.
Fiquei sentando olhando o pessoal que circulava pelo campus, do outro lado estava ele com sua turma sabe aquela sensação de que alguém esta lhe observando,então era isto que eu sentia, Eduardo estava a poucos metro de onde eu estava quando o olhava ele fixava seu olha no meu senti uma onda de calor invadir meu corpo, chegou arrepiar todos os pelos do meu braço. meu coração acelerou batia descompassado era uma sensação nova pra mim.
Vitor voltou com os lanches comemos e ficamos batendo um papo bem legal ele era divertido fazia piadas com as coisas falava das pessoas que passavam uma verdadeira criança apesar de seus 19 anos. Voltamos à aula que foi produtiva, o professor era é magnífico sabe como prender os alunos em suas matérias. Quando finalmente acabou arrumei minhas coisas pra sai logo pra não ter o desprazer de cruzar com Eduardo na saída. Vitor vem e pergunta se quero carona sem titubear aceito de bom grado ele chega a dar um sorriso de alegria.
Quando chegamos ao estacionamento dou de cara com Eduardo conversando com uma menina, ele me vê e começa a me seguir com os olhos, tento disfarça fingindo que não o vi entro no carro e Vitor vai logo colocando o cd pra tocar, ele gosta muito de uma banda que gosto também nickelback começa tocar phorografh fomos cantando estrada fora ele sempre catava me olhando com aquele sorriso lindo, eu retribuía quando chegamos em frente a minha casa.
Vitor- esta entregue em segurança.
Eu- muito abrigado pela carona, você gostaria de almoçar comigo eu mesmo vou fazer a comida.
Vitor- você sabe cozinhar, não quero morrer com intoxicação alimentar (risos) não vou ti incomodar, não quero atrapalha.
Eu- palhaço e também e o modo que tenho pra agradecer pelo lanche e a carona o que você acha?
Vitor- vou aceita, mais você não tem que me agradecer nada faço de coração já te disse.
Eu- ta bom vamos então, mais não repara a casa que é humilde mais e limpinha (risos)
Entramos em casa deixei a mochila no sofá e fomos direto pra cozinha, pedi que ele ficasse sentado na mesa que ia preparar tudo em 35min,quando começou sair o vapor da comida ele vinha cheirar as panelas dizendo que o cheiro estava bom, modéstia a parte fiz um delicioso estrogonofe de carne, arroz, salada e suco de laranja. Pedi a ele que me ajudasse colocar a mesa, almoçamos ele comia que lambia os lábios.
Vitor- cara nunca pensei que comeria uma comida tão gostosa que nem essa você e divino.
Eu- para Vitor não é pra tanto é só uma comida simples.
Vitor- ainda é modesto Sam você e prendado perfeito sorte da pessoa que ti conquistar.
Apenas sorri, terminamos de almoçar Vitor me ajudou com a louça, depois ficamos na sala conversando falando de vários assuntos eu sentia que ele queria me dizer algo via pela expressão de seu olhar ele se aproxima de mim mais ainda não estava seguro do que eu queria. depois ele foi em borá disse que tinha um compromisso que nos veria na facul, duas semanas passaram bem rápido acabava me esbarrando com Eduardo pelos corredor no sábado teria o aniversario da Raquel ela ia fazer numa boate bem conhecida aqui ela me deu o convite disse que era uma intimação caso eu não fosse não seria mais minha amiga como ela e dramática, Vitor disse que passaria La em casa pra gente ir junto combinamos pelas 23:30.
Quando deram dez horas coloquei uma musica bem animada pra começar a noite e fui para o banho queria ficar bem cheiroso coloquei uma camiseta gola v branca e uma calça jeans Skinner clara e um tênis alstar arrumei o cabelo quando me olhei no espelho modéstia parte sou um puta de um gato a calça deixou minha bunda muito empinada coloquei um perfume que gosto e fiquei na sala esperando Vitor, não demorou ele buzina na frente me despedi da minha mãe recebi todas as recomendações e sai, Vitor estava escorado no carro com os braços cruzados ele estava lindo com uma camiseta azul calça jeans tênis branco.
Vitor- eai pronto pra noite ta bonito.
Eu- há valeu você também esta.
Entramos no carro e partimos rumo à boate fomos escutando musica o perfume dele estava por todo o carro era um cheiro que me transmitia calma, quando chegamos demos nosso nome e logo entramos nossa que festa linda subimos ao camarote que Raquel avia reservado esta a mo galera comecei tomar uns trinques muito do bom Vitor disse que não era pra exagerar na bebida a festa estava muito boa a musica alta pra caralho já tinha tomado uns três trinques quando vejo Eduardo sentado num sofá abraçado com uma menina nossos olhares se encontraram, mais nem dei muita bola pra ele estava afim mesmo era de me diverti.
Depois de duas horas uma menina se aproximou do Vitor e começaram conversa aproveitei para descer pra pista já estava bem alegrinho mesmo comecei dançar com os olhos fechados deixei o som as luzes me levarem para outro lugar, estava muito bom, quando abro meus olhos um cara esta na minha frente loiro deveria ter 178 altura boca rosada corpo normal mais bem gostoso bem vestido segurava um copo com não sei o que sorrindo veio falar ao meu ouvido.
Loiro- eai fera blz qual seu nome?
Eu- Samuel prazer.
Loiro- o prazer vem depois me chamo Carlos
Eu- atiradinho você em.
Carlos- só quando me interessa, esse gatinho tem dono.
Eu- não e nem estou a fim de ter um (já falei assim pra ver se ele se toca que não estou afim)
Ele me pega pelo braço puxando contra seu corpo, já não tinha gostado do modo que ele avia me abordado agora pior ainda.
Carlos- vai fazer uma de difícil agora viadinho ou tu achas que não sei que tu gosta e de levar ferro no rabo.
eu- cara tu ta bêbado não sabe o que esta falando pode, por favor, me soltar esta apertando meu braço.
Carlos- alem de puto e delicado vou gostar de socar meu pau nesse cu gostoso.
Eu- me solta agora se não chamo os seguranças (estava tendo tirar sua Mao do meu braço puxando pra sair de perto dele)
Ele continuava a me puxa tipo levando-me para um canto quando sinto uma Mao pesada me puxa arrancando a Mao do Carlos e me colocando a trás da muralha de músculo segurando meu outro braço era Eduardo ficou o encarando.
Eduardo- eai mano vai cair pra dentro ou ficou com medo não quer me puxar falar no meu ouvido seu bosta anda vem.
Carlos simplesmente levantou as duas mãos em sinal que não queria briga, ele foi andando para trás Eduardo me puxou e foi andando comigo ele apertava meu braço que começava a doer parei mais não adiantou de nada ele praticamente me arrastava no meio da pista me levando ate a saída paramos no caixa ele puxou a comanda sem tirar a Mao do meu braço.
Eduardo- me da tua comanda.
Eu- ei da pra larga meu braço já esta machucando e não vou alugar nem um.
Ele simplesmente vem colocando a Mao nos meus bolsos sem me larga eu tinha colocado no bolso de trás ele meteu o Mao quase tirando minha calça pega ela e entra pra mulher paga entrega pro guarda que fica nos olhando daí ele na maior cara de pau diz que sou seu irmão que avia vindo escondido dele que veio me busca saímos indo pro estacionamento eu puxo meu braço tento parar e nada dizia pra ele me larga que ia chamar a policia se não me soltar ele para.
Eduardo- cara tu não cala a boca nunca meu deus.
Eu- não calo você não tem o direito de me tirar da festa.
Eduardo- pelo menos agradece se bem me lembro ti salvei La dentro.
Eu- não pedi sua ajuda e mais que mandou ir La.
Eduardo- se eu não chegasse a tempo o cara ia ti levar para um canto ou sei La pro banheiro ia ti pegar a força será que tu não notaste a intenção dele.
Eu- eu sei me defender.
Eduardo- bela defesa eu vi La dentro.
Eu- se ele me pegasse o que tu tem haver com isso não tenho nada contigo. Se bem me lembro e você que fica infernizando minha vida na faculdade.
Eduardo- a cala essa boca e vamos embora.
Eu- eu não vou com você a lugar nem um.
Eduardo- a guri tu me tira do serio meu deus como pode alguém ser tão irritante.
Virei-me pra volta mal dei dez passos ele me segura pelo braço levantando do chão e colocando no seu ombro ele dizia se não vem por bem vai por mal mesmo eu dizia me solta seu troglodita batendo na sua costa com a outra Mao ele abriu a porta do carona me colocou dentro e disse.
Eduardo- fica ai chega desse joguinho de gato e rato.
Bateu com a porta na minha cara e deu a volta entrou deu a partida no carro e saiu cantando pinéu coloquei o cinto ele i costurando o transito buzinando pros carro sair da frente meu deus esse cara e louco só pode não quero morrer jovem
.
Eu- da para você colocar o cinto e, por favor, diminui a velocidade não estou a fim de morrer cedo ainda sou muito jovem.
Que meio contrariado colocou o cinto Eduardo estava visivelmente alterado não se foi por causa da bebida ou outra coisa, mais via que ele segurava o volante com força como querendo esganar alguém.
Eu para onde você esta me levando posso saber, porque pra minha casa não é.
Eduardo- meu da pra ficar só um pouco sem falar.
Virei meu rosto pra janela do carro resolvi esperar pra ver onde isso ia dar, a cidade ia ficando pra trás com suas luzes brilhantes assim como o movimento de outros carros meu olhos começaram ficar pesados acabei adormecendo.
CONTINUA
