Meu colega de classe.

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 18/03/2013 19:37:59
Assuntos: Heterossexual, teens

Havia completado 18 anos a exatas uma semana quando retornei para mais um ano letivo. Lá estava eu mais uma vez no terceiro ano do ensino médio. O ano anterior não tinha sido bom e eu não esperava muito mais desse, já que meus amigos já estavam todos formados.

No primeiro dia fui procurar meu nome nas listas do terceiro ano e estava na última delas. A escola havia sido reformada para aquele ano, portanto teria que procurar.

Parei pra comprar um suco na cantina e quando finalmente encontrei minha classe o professor já se apresentava. A classe estava lotada, cerca de 25 ou 30 alunos (o que é muito considerando que eu estudava em escola particular), então o professor me mandou para o único lugar disponível que ficava atrás de um garoto que eu nunca havia visto antes. Mesmo que ele estivesse um ano atrás de mim eu certamente me lembraria daqueles olhos.

Fiquei pasma quando olhei para aqueles lindos olhos azuis penetrantes, que brilhando encaravam os meus castanhos. Estalando os dedos, André, meu professor, me tirou do transe e eu me acomodei enquanto ele seguia com sua apresentação. Apresentação essa que eu ignorei, afinal já o conhecia muito bem.

Cutuquei o garoto na minha frente me apresentando e em seguida perguntando se ele era novo. Eduardo, como descobri que ele se chamava, era bastante simpático. Disse que era novo não só na escola como na cidade. Era de Caxias do Sul e seu pai havia sido promovido e então transferido para o interior de São Paulo. Agora não só estava encantada com seus olhos, como também com seu sotaque. Sem falar daquele sorriso que aquela altura, já era notado pelas outras garotas na classe também.

Ficamos cochichando durante toda a apresentação do professor de Química e nos conhecendo melhor. Descobri que tínhamos muitas coisas em comum, desde o fato da profissão dos nossos pais até a nossa banda favorita. De cara nos demos muito bem e só percebi que um novo professor se apresentava quando ele gentilmente pediu para que "fechássemos a matraca".

Passamos o intervalo dividindo o fone de ouvido e cantando juntos. As pessoas passavam e riam de nós, ou pra nós. Ou só pra ele, não tenho certeza. Estava encantada por Edu e esperava que ele estivesse se sentindo da mesma forma sobre mim, mas não queria apressar as coisas.

O sinal bateu e finalmente pudemos ir embora. Eduardo morava a uma quadra da minha casa, num condomínio onde eu morei quando criança. Brincamos com mais essa coincidência e nos despedimos. Seu beijo tocou o canto dos meus lábios e nos abraçamos.

As primeiras duas semanas correram rapidamente e eu já estava ficando com Eduardo desde o fim de semana, quando fomos para a capital e ele me levou para patinar no gelo. Estava encantada por ele e já começava a me apaixonar, mas tinha medo de estar me precipitando.

Ao mesmo tempo Edu dava indícios de que não queria mais ficar somente nos beijos e amassos em seu quarto. E pra ser sincera, nem eu. Sou sexualmente ativa desde os 15, e aquela altura não fazia sexo desde o fim do meu último relacionamento.

Meus pais viajavam muito para a capital, onde mamãe tinha sua loja e meu pai visitava seus clientes e trabalhava em seus casos. Eu passava a maior parte do tempo sozinha exceto pela presença dos três empregados da casa.

Fiz planos para a minha primeira vez com Eduardo, e me certifiquei de que tudo daria certo. Queria que fosse perfeito, e a primeira coisa que deveria ser feita seria confirmar com meus pais a ausência deles naquela sexta-feira. Depois, dispensei todos os empregados.

Liguei para Eduardo convidando-o para passar a noite comigo e de pronto ele aceitou. Disse para os pais que dormiria na casa de um colega de classe e em pouco minutos já tocava o interfone da minha casa.

Bastante apressado, ele já foi me beijando na direção do sofá e me jogando sobre o mesmo em seguida. Segurando na barra da minha blusa, ele tentava tira-la enquanto eu tentava impedir. Me jogando no sofá, começou a depositar beijos por toda a extensão do meu pescoço. Com uma voz fraca, falava ao pé do meu ouvido o quanto desejava finalmente me possuir. Passava suas mãos sobre minhas coxas subindo-as até meus seios, apertando com força. A excitação já começava a tomar conta de mim quando cravei as unhas em suas costas, por baixo de sua camisa, escapando em seguida dos seus toques.

- Não seja tão apressado, amorzinho - Sorri cínica me virando pra ele - Por que não me espera lá em cima? Vou tomar um banho.

Tomei meu banho, ficando cheirosinha para ele e vestindo em seguida uma lingerie que já havia sido escolhida especialmente para a ocasião. Um sutiã de rendas cor de rosa e uma minúscula calcinha na mesma cor e modelo. Penteei meus longos cabelos loiros e abri a porta cuidadosamente dando de cara com Eduardo deitado em minha cama.

Ele se levantou e veio em minha direção, pondo uma mão no meu rosto acariciando de leve enquanto olhava nos meus olhos.

Eu estava parada, fitando-o de volta. Em outra ocasião, eu já teria puxado o cara pra mais perto, mas Eduardo era diferente. Estávamos nos admirando, memorizando cada segundo daquele momento onde não havia pressa.

- Você está linda. - Edu disse por fim ainda me olhando.

- E você é lindo. - falei dando um meio sorriso, antes que ele me beijasse.

Abri minha boca dando permissão para que ele aprofundasse o beijo, pondo sua língua a brigar com a minha. Retribui pondo os braços em volta de seu pescoço enquanto ele apertava decididamente meu quadril. Quando senti que precisava de ar, ele foi desfazendo o beijo com simples selinhos e me soltando aos poucos.

Eduardo me encarou com os lábios vermelhos, me fazendo imaginar que os meus estivessem assim também. Olhei para ele sorrindo maliciosa e isso foi suficiente para ele me agarrar de novo me fazendo pular e prender minhas pernas na cintura dele. Senti minha cabeça bater na parede, quando ele me jogou com certa violência na cama, mas ao invés de brigar com ele, apenas rimos enquanto ele tentava tirar a camisa desajeitadamente.

Desabotoei seu último botão e ele jogou a camisa em algum canto do quarto. Suas mãos correram explorando minhas coxas, ao mesmo tempo em que nossas línguas brincavam uma com a outra. Mordi o lábio inferior de Edu, puxando-o vagarosamente, o provocando.

Suspendendo minhas pernas no ar, apoiando-as em seu quadril, sua mão agora deslizava por cima da minha calcinha.

Provocando-me, pegou na renda da minha calcinha e começou a fingir que iria tirá-la. Estava ficando cada vez mais excitada, quando decidi pegar sua mão a levando para dentro da minha calcinha, o fazendo abrir um pequeno sorriso como se dissesse “se ela quer isso, eu vou dar”. Afastou minha calcinha e com dois dedos, me penetrou fazendo-me soltar um imenso e alto gemido de prazer.

- Ahh, Eduardo. - eu bagunçava seus cabelos enquanto ele beijava meu pescoço. Dentro da minha vagina, seus dedos se movimentavam cada vez mais. Ele os retirava e os penetrava novamente, cada vez mais rápido me fazendo mover os quadris, com os olhos fechados e jogando a cabeça para trás.

O orgasmo estava para me tomar quando ele retirou seus dedos, levando-os até minha boca para que eu pudesse os lamber. Obedeci, sorrindo em seguida.

Empurrando Eduardo me levantei, sendo seguida por ele. Jogando-o no sofá, fiz com que ele se sentasse. Retirei seus tênis e em seguida sua calça. Fiquei de costas para ele e sentei sobre seu membro, começando assim, a rebolar, para provoca-lo. Pude sentir seu membro já enrijecido e me levantei, olhando-o e rapidamente agachando em sua frente.

Minhas mãos passeavam por suas coxas e subiram até a barra da sua boxer branca, a retirando em seguida. Ouvi Edu soltando um gemido de grande protesto quando acariciei tortuosamente seu membro e com certa maestria o abocanhei. Eduardo encostou sua cabeça no sofá e apoiou seus braços, abrindo-os e relaxando.

Engolia só a cabecinha em um vai e vem que o fazia suspirar alto. Puxando meus cabelos longos, Eduardo travava meus movimentos. Enfiava todo o seu membro em minha boca salivante, mais ou menos até a metade e voltava devagarinho até a cabecinha pulsante.

Eduardo me alertou de que não iria aguentar muito tempo mais, então me levantei tirando minha calcinha e com sua ajuda me sentei de frente pra ele em seu colo, com as pernas uma pra cada lado.

Ele pegou uma camisinha no bolso da calça e colocou, posicionando em seguida o pênis na minha entrada. Abaixei lentamente e iniciei movimentos de sobe e desce, e Eduardo mordeu seu lábio inferior para calar o gemido. Olhou nos meus olhos e sorriu malicioso, descendo os beijos para o meu pescoço, enquanto alcançava o fecho do meu sutiã. O abriu e em segundos a peça voava pelo quarto. Seus lábios desceram mais um pouco e logo abocanharam minhas aureolas rosadas. Eu gemia arfado fazendo carinho no cabelo do Edu, descendo as mãos para suas costas e o arranhando. Em seguida, envolvi meus braços em seu pescoço, aumentando os movimentos de sobe e desce gradualmente.

Nosso suor se misturava e nossos gemidos quebravam o silêncio da casa vazia. Eu implorava, arqueando o corpo numa tentativa de que a velocidade aumentasse. Aquilo deixava Edu tonto de desejo e prazer que instintivamente ele aumentava a velocidade, me fazendo gritar e fechar os olhos com força, com apenas uma palavra repetida inúmeras vezes.

- Mais Edu... Mais...

Senti meu corpo relaxar em um gemido alto e longo, após duas estocadas fortes e uma corrente elétrica passou pelo meu corpo, anunciando o meu orgasmo. Continuei fazendo movimentos rápidos e não demorou até que Eduardo anunciasse que estava preparado.

- Eli... - ele avisou que estava para vir e então o puxei para mais perto ainda, dizendo que estava preparada. De repente sua respiração ficou acelerada em meu pescoço e mais algumas estocadas ele saiu por inteiro de dentro de mim. Com uma força que ele tirara não sei da onde, me pegou em seus braços e me deitou na cama, se encaixando atrás de mim e nos cobrindo em seguida. Olho para o teto e então para ele. Sorrio. Edu olhava para mim sorrindo. Nossas respirações ainda aceleradas e nossas boca entreaberta a procura de mais ar. Ele trás sua mão até meu rosto e acaricia lentamente, me fazendo fechar meus olhos e aproveitar o carinho.

- Eu te amo, Eduardo. - eu sussurrei como se não quisesse mesmo que ele ouvisse.

- Te amo, Eli. - ele sorri sussurrando da mesma maneira.

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Comentários

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Que delicia de conto... Eu me chamo Rubia e meu marido se chama Beto, ficamos com muito tesão após ler este conto... Temos um conto publicado neste site, o nome é: A procura de um amante" e é real. Temos um blog onde publicamos nossas aventuras, muitas fotos e assuntos relacionados a sexo. O endereço é: (www.rubiaebeto.comunidades.net) delicie-se com nossas fotos. Beijos molhadinhos... Rubia

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