Comi a filha de meu professor de tênis

Um conto erótico de Kev
Categoria: Heterossexual
Contém 1333 palavras
Data: 17/03/2013 17:10:09
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Oi! Meu nome é Kevin, sou de origem alemã, mas atualmente vivo no Brasil, mais precisamente em São Paulo. Tenho 26 anos, uma boa estrutura corporal se é que me posso gabar, moreno, olhos azuis e alto. Trabalho como médico.

Esta história que vou relatar se sucedeu à 1 ano, quando eu conheci uma mulher que desde o inicio me chamou a atenção. Conheci-a depois de sair de uma aula de tênis e desde esse dia passei a vê-la sempre que saía de lá. Neste conto vou chamar-lhe de Marisa, que tinha o cabelo loiro como a palha, seios e bunda grande, olhos verdes, magra e cerca de 1.65 m.

Desde o inicio que estava esperando uma oportunidade de convidar ela para sair, só que o problema (como eu dias depois de a ver pela primeira vez, vi a descobrir) que ela era filha do meu professor. Convidá-la para sair era apenas um pretexto de segundas intenções, e seria uma falta de respeito para com o meu professor de tênis, sempre pensei isso.

Passaram cerca de 2 meses, até que ganhei coragem. Me lembro de ter ido a casa dela (já lá tinha ido de vez em quando, mas nada de muito íntimo) e convidei-a para ir jantar. Me recordo da sua surpresa ao a ter convidado, mas ela pareceu satisfeita e ao fim de segundos de hesitação pareceu aceitar.

O jantar correu lindamente, aliás, ela tinha um excelente papo e era fácil fazê-la rir, era sem dúvida muito bem disposta, o que a fez subir em minha consideração. Em todo o jantar me pergunta se realmente queria fazer aquilo. Mas pareceu que foi ela que meteu um ponto nisso.

Ao início, perdi todas as esperanças. Ela disse que precisava ir para casa (pois amanhã teria que trabalhar) e me pediu para eu a levar lá. Claro que não questionei e tentei parecer o mais normal possível, apesar de aquele decote no vestido dela me tornar tudo menos normal.

Subi com ela, até seu piso e ela me convidou a entrar. Num misto de ansiedade e nervosismo acabei entrando.

Ela se calou e escreveu algo no seu celular, dando depois uma risada, me deixando curioso. Depois pareceu desligá-lo e veio até mim com passos firmes. Ela disse algo incompreensível (na minha opinião) e depois fui surpreendido pelo toque dos seus lábios. Não demorei para reagir, e agarrei em seu braço, fazendo ela sentar em meu colo, e logo depois cobri minhas mãos em sua cintura. Ela me olhou (um olhar indecifrável), e me voltou a beijar. Minhas mãos passaram para dentro da sua blusa, e passava-as de cima para baixo, sentido ela ficar arrepiada.

Em meio de beijos ela me puxou pela camisa e beijou minha orelha de seguida de um ‘Vem’, que eu limitei-me a obedecer. Em passos desajeitados entramos em seu quarto, que sem pensar fechei a porta com o pé.

Me lembro de ela me ter puxado para uma cama e de se ter colocado em cima de mim, enquanto me abria impacientemente a camisa. Depois ela jogou ela em qualquer canto do quarto e aproveitei para dar a volta, me mantendo em cima dela. Dava beijos nela desde a orelha ao pescoço enquanto tirava sua blusa e mais tarde seu sutiã que quase me parecia uma missão impossível. Me lembro de ela dar uma risada (de certo a única), mas acabei preferindo tirar sua calça. Vê-la de calcinha e sutiã era sem dúvida o paraíso. Ela agarrou minhas mãos e meu puxou para mais um beijo, e numa última tentativa desapertei seu sutiã, e ao olhar… perfeitos, os mais lindos que tinha visto. Caí de boca num deles, enquanto massajava o outro e assim sucessivamente. De vez em quando ela dava leves gemidos e quando passava a outra mão e meti-a dentro de sua calcinha, podia sentir sua buceta molhadinha.

Em meio de um gemido mais alto, ela se colocou por cima de mim e tirou minhas calças em conjunto logo com a cueca box. Meu pau que já estava completa erecto e duro como uma pedra ainda ficou mais com o toque das suas mãos (frias). Ela dava apenas uma massajem e chupava a cabeça de meu pau me torturando por completo e me deixando louco, mas ao fim e ao cabo, ela acabou por lamber ele todinho, e desde de já que digo que ela era bem experiente. Me chupava o pau, enquanto massajava as bolas e de vez em quando trincava-as e mandava-me um olhar sedutor que só me apetecia era apertá-la toda de uma vez. Ela ficou me chupando por uns bons e fantásticos minutos até que subiu em cima de mim (ainda com calcinha) e começou a rebolar no meu pau.

Aquilo me deixava muito louco e num gesto rápido (ou pelo menos, penso que foi) a meti sentada, afastei suas pernas e me ajoelhei entre elas. Passei a mão pela sua buceta e tirei sua calcinha. A buceta dela sem dúvida que tal como os seios, era a das mais bonitas que já tinha vido e meio que bronzeada e muito bem depilada, passei um dedo por ela, logo depois meti a língua. Marisa me afagou os cabelos e puxou minha cabeça mais contra ela, fazendo eu chupar com tal desejo (que até por mim era desconhecido). Comecei a enfiar um, dois, três dedos, enquanto ela começava a elevar o tom de seus gemidos. Esperei que ela gozasse e chupei seu líquido todinho, e me levantei.

Abri um pouco mais suas pernas e antes de enfiar, ela fez questão de me chupar uma última vez antes do grande momento com uma justificação de ele ser grande. Passei uma das minhas mãos em sua bucetinha e enfiei a cabecinha fazendo um leve vai-e-vem, fazendo eu puder ouvir um leve gemido de seguida de um ‘Mete logo! Não tortura, vai.’ ou algo do género. Não tardou para eu reagir, pois poucos segundos depois já podia ver meu pai perdido em sua intimidade. Em meio de gemido comecei fazendo um vai-e-vem, primeiro devagar e depois rápido, fazendo ela gemer e gritar uns certos palavrões, mas verdade seja dita, não fiquei para trás.

Esta foi uma das muitas posições que fizemos, pois Marisa fez questão de a trocar a cada 7 minutos que passavam, mas quando ela se meteu de 4 para mim, fui ao delírio. Descontrolei-me e tenho a certeza que ela também e enfiei nela de uma vez só, começando logo com movimentos rápidos e fortes, enquanto segurava com uma mão sua cintura e com a outra pressionava um dos seus seios. Quanto mais ela gemia, mais rápido eu avançava, até ela ter dado um entre gemidos algo como ‘Pára’ que me apanhou de surpresa. Tirei meu pau dentro dela e ela se virou para mim me puxando para um beijo longo e me fazendo sentar.

Ela se sentou em cima de mim e começou a rebolar me fazendo dar suaves gemidos e sempre que ia meter suas mãos em sua cintura para aumentar a velocidade, ela recusava e dizia sempre ‘Devagar…’ me deixando louco, a cada movimento dela e a cada vez que ela mordia os lábios e passava as mãos pelos meus braços. Obviamente que ela logo aumentou os movimentos e rapidamente pude sentir seu gozo cair suavemente pelo meu pau, logo depois de ela ter saído dentro de mim.

Se inclinou e abocanhou-o, enquanto massajava rapidamente, me fazendo gozar rápido e me deixando surpreendido por ela ter chupado quase tudo. Depois me deu um beijo me fazendo dar um resmungo.

A partir dessa noite começamos a ter muitas outras vezes, até que acabamos nos apaixonando e desde há uns meses que estamos juntos. Atualmente moramos juntos e sei que ela me permanece fiel e eu limito-me a retribuir o favor, pois se não o retribuísse sei que seria muito estúpido por estar a desperdiçar uma mulher daquelas, que sem dúvida alguma, a que me propôs as minhas experiencias até hoje vividas.

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Comentários

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Que delicia de conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto, Sua estória nos deu muito tesão. Também temos um conto publicado aqui. titulo é "A procura de um amante". Temos um blog que fala muito de sexo e de nossas aventuras, o endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net Parabens pelo seu conto. Beijos molhadinhos...

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