Love on Top "Amor em Primeiro Lugar" Parte 26

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 851 palavras
Data: 16/03/2013 23:15:01

Bom meu povo aqui está mais uma Parte, espero que gostem.

Gente tenho uma pergunta a fazer a vocês, depois que eu terminar Love on Top "Amor em Primeiro Lugar" vocês querem que eu faça uma segunda temporada de Meu Primeiro Amor ou Na Mira do Amor. Além dessa duas opções tem uma terceira, eu começar um novo conto. Vocês que decidem.

Um beijo especialmente para garoto _carinhoso, tô sentindo falta dos seus comentário viu.

Bom vamos ao conto.

Love on Top "Amor em Primeiro Lugar" Parte 26

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- Você poderia soltar meu braço Onório? - Falou ele sentido seu braço doer.

- Nunca mais me chame de Onório, entendeu ou preciso desenhar pra você - Falou ele com o rosto bem próximo ao de Felipe.

- Larga meu Braço ou eu vou ter que tomar medidas drásticas.- Falou ele exaltando a voz.

- Aé a donzela vai fazer o quê?

- Isso- Falou e deu uma joelhada nos testículos do delegado.

- Aiaiai Meu ovos, seu...- Foi interrompido por Felipe.

- Seu o quê? Isso é pra você aprender a não tentar me assediar, se manca cara eu lá quero nada contigo- Será que ele escutou o que eu disse no banheiro- pensou Felipe.

- Não quer? Aposto que você quer!- Fala se levantando.

- Onório Souza Ribeiro, eu vou pro meu quarto e quando eu sai eu não quero lhe ver aqui entendeu. - Falou e se virou.

- Felipe! - Falou tocando no ombro de Felipe.

Quando ele se vira o dele coloca ele nos ombros.

- Eu disse pra você não me chamar mais de Onório, eu odeio esse nome.

- Me coloca no chão! Agora! - Falava enquanto se debatia sobre o ombro do delegado.

- Você não vai se arrepender, eu lhe garanto. - Falava enquanto se dirigia ao quarto do Felipe.

- Me solta ou eu vou chamar a Polícia.

- Se esqueceu? Eu sou a Polícia, na verdade o Delegado.

Ele entrou no quarto do Felipe e o Jogou em cima da cama, já em cima da cama Felipe reparou que a sua toalha tinha caído, num movimento rápido ele puxou o lençol e se cobriu.

- O que você vai fazer comigo?

- Nada mais do que nada menos do que iremos fazer daqui pra o resto de nossas vidas.

- Não! Eu não lhe conheço direito e nem sei se quero algo com você!

- Vai querer! Eu lhe conheço faz tempo.

- O que?

- Isso mesmo! Não tá lembrado de mim não.

- Não! Não Pode ser, é você.

- Sim! Sendo que agora estou mais forte e sem barba.

- Por favor cara, sai da minha casa.

- Você foi tão legal comigo que eu nem tive como agradecer os seus cuidados depois daquela bala que eu levei.

- Por isso que eu tava tentando lembra de onde eu te conhecia.

- Agora vamos deixar de papo e vamos fazer o que eu tô doido pra fazer.

- Onório.. Desculpa saiu sem querer. - Falou se encolhendo na cama.

- Parece que você não aprende, agora se prepare.

Enquanto isso na casa do Samuel...

- Pai! Cheguei - Falou entrando com o João na sala.

- Que bom que você chegou meu filho. Oi João?

- Oi... Pai!

Seu Leonardo começou a chorar.

- Que foi Pai? - Perguntou Samuel preocupado.

- Nada filho! Apenas reparei que a vida é muito generosa, agora tenho dois filhos, eu nunca iria imaginar que essse momento iria acontecer.

- Nem eu, agora eu e o Samuel temos dois pais. - Falou João pegando na mão do seu Leonardo.

- É verdade! Mudando de assunto, o senhor ai viajar e vai me deixar aqui sozinho.

- Que sozinho o que menino, você tem o seu marido.

- MARIDO! Seu Leonardo, o senhor tá muito saidinho.

- Você praticamente já tá morando na casa do João. E me deixou aqui sozinho. - Seu Leonardo fez uma cara de cachorro abandonado.

- Não se preocupe Pai, o Samuel não vai mais deixar o Senhor sozinho.

- Por quê? Por acaso você não tá pensando em deixar ele. Tá?

- Venham comigo? - Falou ele se levantando.

- Pra onde você está indo? - Falou Samuel indo atrás do amado.

Os três sairam da casa e foram pra rua.

- O que a Gente está fazendo aqui fora hein Dr. João?

- Pai, Samuel, agora nós vamos morar próximos.- Falou ele Olhando para os dois.

- Como assim?

- Você sabe a Dona Clarisse!

- Sim sei o que tem ela?

- Ela tinha colocado a casa pra vender. Ai eu vendi a minha e comprei ela.

- João eu não acredito que você comprou a casa vizinha a do me.. do nosso Pai.

- Foi! Por quê? Você não gostou?

- Adorei!- falou pulando em cima do amado, ao qual foi pro chão junto com ele.

- Amor! Você me quebrou todo!

- Desculpa Pandinha é que foi felicidade demais. Quando a gente se muda?

- Quando você sair de cima de mim.

- Nossa foi tão rápido assim?

- Eu resolvi tudo enquanto você estava no Hospital.

- Amor, você não existe. - Lhe deu um beijo

- Existo sim! Se não, não estari com você em cima de mim.

- Ei! Vocês estão no meio da rua, levantem já, se não eu vou dar umas palmadas em vocês dois.

Os dois levantaram e entraram na casa seguido do seu Leonardo.

Continua...

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Comentários

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Faz a 2 temp. de na mira do amor plmdds!

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Vei li um atras do outro, continua loogo ta bom demaais. Esse delegado gosta de um fogo heeein?!

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ah desculpa môrr kkkk.... Ta um infeno minha rotina , quase não pra comentar em nada .. Desculpa ? Porfavor senão fico tristinho

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Adorei amigo! Nem fui citado, fiquei triste kkkk. Beijos no coração!

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muito bom,quero que vc escreveva um novo conto.

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