Depois que acabou o tesão, que estavam todos devidamente fartados, mamãe quis saber o que tinha acontecido ali e porque tinha acontecido, foi ai que eu contei pra ela a historia toda, ela ficou uma fera, se sentiu usada por mim, pelo Flavio, mas a bronca maior dela era com meu Pai, sorte a minha e ela se propôs a ajudar a gente com a vingança e que ia continuar agindo como se nada tivesse acontecido, e pediu pra eu não liberar mais o cu pro Papai e vigia-lo pra que ele não comesse o Henrique para que ele ficasse subindo pelas paredes, porque ai Ela pessoalmente cuidaria dele, eu fiquei até com medo do que mamãe ia fazer, mas seja o que fosse Papai bem que merecia.
Mamãe tinha uma amiga ( antes de continuar quero dizer que o nome verdadeiro da Roberta amiga de mamãe é Roberto, ativo e passivo carinhosamente conhecido como tromba de elefante), uma baita morena de 1,85 de altura, mais ou menos 90 quilos, bem torneada e com voz e jeitos bem femininos, então mamãe deu telefone do meu pai pra ela ai foi só esperar o que ia acontecer.(apesar de ser conhecida como tromba de elefante, Roberta escondia muito bem, ela só andava de mini saia e fora o “nabo” era muito gostosa “apesar que a parte que eu mais gosto é o nabo”).
Eu começo a viajar e salivar durante o conto e até perco um pouco o fio da miada, mas voltando; a Roberta começou a ligar pro Papai, é lógico que ele não conhecia ela e nem eu a descrição que fiz dela foi depois de tê-la conhecido, a primeira ligação foi como se fosse um engano, foi um papo rápido (nós pedimos para ela gravar todas as ligações que fizesse pra ele para que nossa vingança fosse mais saborosa), mas ela continuou insistindo e tentando levar as conversas cada vez mais longe, mas também aos poucos para que ele não percebesse e não desconfiasse de nada...
Mas para mim não foi uma boa mamãe ter pedido para eu fazer greve de sexo com o papai, o Ariosvaldo já tinha terminado o trabalho lá em casa, o Flavio e o Marcos trabalhavam e tinham namoradas, e eu não queria complicar a vida eles...o fato é que minha boca e meu cuzinho estavam sentindo falta de uma boa pica, o jeito foi apelar para cenoura mesmo, só que ela é muito dura, faz um estrago danado na cavidade anal, quando eu estava com a dita atolada no traseiro, eis que surge de repente minha mãe, ainda deu tempo de tira-la e jogar no meio das outras cenouras, mas ela percebeu pelo cheiro, porém ao invés de brigar comigo ela disse que me entendia, pois ela também estava subindo pelas paredes (porque ela também estava de greve com o papai), ela disse que estava quase marcando encontro com dois ou três rapazes do site de relacionamento no qual eu tinha inscrito ela, mas disse que tinha medo e já que eu e ela estávamos carente, me perguntou se eu topava participar.
Eu aceitei desde que eu auxiliasse a escolha dos garanhões, ai eu comecei a escrever para eles não dizendo que eu era filho, mas que eu era amante bi dela e que a nossa tara era sermos fodidos simultaneamente.
Pronto. Foi a senha para termos mais de 15 respostas ai foi só escolher 5 (mamãe me disse que dava conta de três, como eu só tenho dois buracos dois é suficiente pra mim...rsrsrsrs) e combinar o local, não podia ser em casa lógico, era muito arriscado trazer homens desconhecidos para nossa casa e nem em Motel visto que eu ainda era menor de idade(eles não sabiam disso), ai conversa vai conversa vem sobre o local da suruba e um deles nos convidou a ir na sua casa, nós aceitamos porque era um bairro bem distante do nosso e não havia chance de ninguém nos conhecer e também pedimos ao taxista para esperar na porta, de qualquer modo conversamos com o Ariosvaldo (ele estava me devendo um favor lembram ?) e dissemos que se nós não voltássemos a ligar pra ele tal hora para ele chamar a policia e mandar no local onde nós estávamos(tomamos todas as precauções possíveis para uma loucura dessas, porque fazer loucura é uma coisa, mas entrar de cabeça sem uma corda de salvação é outra bem diferente, nós queríamos ser comidos, enrabados, penetrados, fodidos, chupar muitas picas até os beiços fazer calos, mas correr o risco de ser sequestrados, roubados ou até mortos, nunca, jamais).
Continua...
