Tudo em família

Um conto erótico de Zeus
Categoria: Heterossexual
Contém 2057 palavras
Data: 02/03/2013 09:08:17

Olá apreciadores dos contos. Assim como vocês, também adoro ler as experiências contadas pelos leitores desse "sitio". Na verdade, todos nós temos esta mania porquê é do ser humano a vontade de poder contar para os outros o que realmente lhe aconteceu e de certa forma expor o desejo do que gostaria que lhe acontecesse (quando fantasiam em seus contos). Já contei algumas experiências minha aqui e hoje, depois de muito pensar resolvi compartilhar. O fato já vem ocorrendo há mais de 20 anos. Tenho hoje 52 anos e quando nos idos dos anos 80, conheci a minha esposa, a qual chamarei por Shirley, que desfilava um belo corpo moreno, no alge dos seus 19 anos, cabelos pretos e lisos como uma índia, boca carnuda, seios empinados e duros, olhos castanhos. A s mulheres usavam na época o que era moda, calças pantalonas, "colans", batas, vestidos longos. A, hoje conhecida como "balada" era as nossas "discotecas" embaladas por músicas muito bem compostas por ótimos músicos e compositores, tantos nacionais como internacionais, Tais como, Tim Maia, Caetano, Gal, Gil, Bethânia, Tom Jobim, Vinícus de Moraes, Toquinhos, Aldir Blanck, Milton Nascimento, Joaõ Gilberto, Roberto Carlos, Erasmo, etc. Internacionalmente dizendo, a onda era Elton John, conjuntos Bee Gees, ABAA, As Frenéticas, Bosthon. Tinhámos também o movimento Soul, com James Brown, etc. Foi numa destas "discotecas" que conheci Shirley ecomeçamos a namorar. Após alguns meses, o namoro se tornou forte e compromissado, quando fui então intimado a conhecer sua família. Tratava-se da mãe, um irmão e mais uma irmã, sendo ambas mais novs que Shirley. Então em um sábado, marcaram um churrasco na casa, ocasião em que eu seria apresentado. Poxa, foi maravilhoso o dia. Fui muito bem aceito e em poucos tempos já estava entrosado e fazendo parte da família. Mas quando do primeiro dia em que lá estive, no dito churrasco, ao ser apresentado fiquei boqueaberto ao ver que sua irmã (Sônia), 18 anos, batia de 10 X 0 na Shirley em relação a beleza e corpo. Sua mãe, demonstrava a origem da beleza das filhas. Uma recém viúva (havia perdido o marido em um acidente de serviço a menos de 03 anos) com apenas 48 anos na época, esguia, morena, toda lisa e muito meiga e educada, que chameremos de Ana. Passei então a frequentar a casa e por não haver um chefe de família, Ana começou a atribuir certas tarefas e decisões à mim, a quem até hoje, detém plena confiança. Eu namorava Shirley em casa e sempre a buscava na faculdade. Nos finais de semana saíamos e curtíamos um motel e durante a semana por falta de tempo, era um "sarro" legal, uma transa dentro do carro. Mas tínhamos um ritual de sempre na despedida na varanda da casa, quando todos já estavam recolhidos, ela me fazia um belo boquete e pedia que eu esporrasse nos seus peitos, dizendo que queria dormir sentido meu cheiro. Que maravilha era aquilo, independente de termos transado horas antes, aquele gozo parecia especial. Numa destas noites, quando estávamos na varanda, tendo apenas a claridade da luz que vinha da sala, através das cortinas nas janelas, que davam um ambiente de meia luz, notei que algo ou alguém espreitava pela fresta da cortina e de imediato pude reconhecer pela cilueta, tratar-se de Sônia, a irmã mais nova. Num minuto pensei em parar o "sarro" que dava em Shirley, mas um pensamento maldoso tomou o controle e por incrível que pareça, aquela certeza de que estava sendo observado e por quem, aguçou ainda mais meu tezão. Fiz questão naquela noite de ir mais além. Tomei conta da situação e beijando avidamente Shirley, desci a boca e baixei as laças de sua blusa expondo aquelas duas peras morenas de mamilos negros e abocanhei sugando e ora passando a língua ao redor, lambendo. Fui descendo a cabeça e virando lentamente o corpo de Shirley, com a intenção de dar mais visão à pessoa, fiz com que ela levantasse uma das pernas e pousasse os pés sobre a mureta da varanda, levantando sua saia. Puxei sua calcinha para um lado e enfiei a língua naquela gruta de pelos fartos. Shirley suspirava alto e apertava minha cabeça contra sua pélvis. Senti quando tremeu e sua buceta parecia querer engolir minha língua, pulsando como se tivesse vida própria. Levantei e tirei o cacete para fora, fazendo de tudo para que a espectadora aproveitasse o máximo. Shirlei abaixou-se e engoliu todo o cacete e num vai e vem frenético alternava com labidas na cabeça e punhetava com as mãos. Não demorou muito para eu dar a ela o toque de que iria gozar. Ela direcionou o cacete para os peitos e recebeu aquelas golfadas maravilhosas de um gozo longo e intenso. Nos despidimos e notei que a pessoa saiu apressada. Fui embora e fiquei louco com aquela situação. No sábado seguinte, como de costume chegava na casa da já minha noiva, por volta da 10:00 horas da manhã e como tinha a liberdade de genro, aproveitando um momento a só na sala, instalei uma pequena câmara na estante, dentro de uma encicoplédia "ATLAS" direcionada para a posição da tal janela. O dia foi legal, almoço, televisão, música, etc. Saímos a noite e fomos a um baile, onde eu, Shirley minah noiva, Sônia e o irmão. Lá pelas 02:00 horas voltamos e ao chegar em casa, os irmãos foram se banhar e dormir. Eu e Shirley como sempre, ficamos namorando mais algum tempo. Eu estava preocupado com a filamgem que queria e tratei de apressar a despedida na varanda. Não deu outra. A pessoa se posicionou no mesmo local e ficou ali assistindo. Nessa noite fiz questão de dar-lhe o melhor que podia. Após chupara a buceta de Shirley, virei a de costas para mim, apoiada na mureta com as mãos, fui delicadamente enfiando a cacete em sua buceta até senti suas nádegas na minha virílha. Comecei um vai e vem bem devagar, puxando seus cabelos com as mãos como se fossem rédeas. O gozo se anunciou e eu tirei o cacete de dentro dela e gozei sobre sua bunda. Após este fato, observei que a pessoa já havia saído de sua posição. Fui até a sala e com a desculpa de estar com sêde, pedi a noiva que me trouxesse água e quando ela se afastou, retirei a câmara e guardei-a no bolso. Fui imediatamente para casa assistir a filmagem. Oh que maravilha. Sônia estava sobre o sofá, apenas de camisola, nos observado pela janela. A filmagem pegava ela de costas para a câmara, mas dava a nítida visão de que ela esfregava violentamente a buceta, numa ciririca gostosa, observando aquela cena erótica que nós lhe proporcionava. Não ressitir e bati uma punheta vendo aquilo e estas punhetas se seguiram por dias e dias. O ano estava se acabando e veio as festas de natal. Resolvemos então que passaríamos em um síto alugado, na região metropolina de Belo Horizonte - MG, na maravilhosa Serra do Cipó. Marcamos de sair no dia 23 de dezembro, que dava em uma quinta-feira, passando então todo o fim de semana no sítio. Eu, estaria de plantão (não disse antes, mas sou militar) justamente do dia 22 para 23 e saíria à tarde do dia 23 e como Sônia teria provas finais até aquela data, por orientação da minha sogra e até minha noiva, ela iria comigo mais tarde. No dia marcado, 23, passei pela casa dela às 16:00 horas e seguimos para o sítio, que fica aproximadamente 02 horas de dsitância. Durante o caminho, nossos assuntos eram corriqueiros e como sempre eu era muito cuidadoso e cauteloso, não queria jamais que algo pudesse macular a minha relação. No entanto, o assunto mudou para relacionamentos amorosos e ela dizia muito bem sobre meu noivado. Foi quando lhe perguntei se não iria arranjar um namorado, pois nunca lhe havia visto com ninguém. Ela disse que não tinha interesse em nenhum dos homens da nossa turma, não achava graça. Fui mais a fundo e perguntei se não sentia falta de uns beijos, etc. Ela riu e disse que sabe superar e se virar sozinha. Foi quando aproveitei e disse: "esse se virar sozinha significa saciar a vontade sozinha?" Sim! respondeu. E voce precisa de insentivo, como filmes pornôs ou o quê? perguntei. Bom!... um filmes ajundam muito. Fui mais fundo e audaz. Ver um casal fazendo sexo te excita? Respondeu "e como excita". Por isso vc fica nos observando da janela. Opss!!! Ela quase teve um troço. Ficou pálida e me olhou dizendo... Como vc disse? repeti para ela e desta vez lhe acalmando dizendo que sabia que ela ficava ali me olhando e que eu fazia questão de dar-lhe a melhor visão e que aquilo me enchia mais de tezão. Ela se desculpou e pediu que nunca contasse a minha noiva e que estva morrendo de vergonha, que nunca mais faria aquilo. Mais uma vez lhe acalmei e disse-lhe que ao contrário, gostaria que ela continuasse, pois eu estava morrendo de tezão por aquilo e que jamais alguem iria saber. A viagem continuava e nós falávamos sobre o assunto e agora era mais aberto e ela dizia, poxa, como vc sabe satisfazer minha irmã viu! Respondi... e como ela sabe fazer um boquete. Rimos bastante. Eu estava conversando mas meu cacete quase saltava da bermuda. Tinha aquela garota linda ao meu lado, conversando sacanagem e não podia deixar escapar a oportunidade. Em dado momento, deixando o respeito de lado, não se importando com o resultado, dirigi por uma estrada vicinal, já Há pouco mais de 10 km do sítio e parei atrás de um bambuzal. Já se passava das 18:00 hs e começava uma chuva fina. Parei e sem dar chance dela pelo menos perguntar o que ocorreu, puxei a para mim e dei-lhe um longo e molhado beijo. Ela não se recusou e aceitou. Sem tirar a boca da boca dela, fui acariciando seu corpo, chegando nos seu seios duros e gostosos, colocando-os para fora. Desci e chupei-os com sofreguidão. A menina de olhos fechados, agarrava minha cabeça, forçando nos peitos e gemendo. Desci minha mão até seu colo e sobre sua saia tipo cigana, senti aquela testa alta e seus pelos esfregando junto ao tecido. Fui levantando a saia exponso aquelas coxas lizas e grossas. A calcinha liláz de rendinha foi logo arrancada por mim, num movimento rápido como se fosse um estuprador. Ela ajudou levantando a bunda do assento, facilitando a retirada da calcinha. Reclinei o banco e vi aquela buceta coberta por pelos negros, cheirosa, carnuda. Abri suas pernas, jogando uma por sobre o cãmbio e revelou um grelo moreno e saliente. Com a ponta da língua em riste, toquei a cabeça daquele grelo, fazendo movimento em círculo e o primeiro gemido de satisfação soou no ar. Aboncanhei ela toda, sugando e forçando a entrada com a língua. Ela se encharcava cada vez mais e Sônia fazia movimento de rebolado com os quadriz como se estivesse sendo comida. Deitei o meu banco, desfiz da bermuda e mostrei o cacete em pé para ela. A sua boca sumiu com ele e pude sentir sua garganta. Por longo tempo ela ficou ali, sugando e lambendo ele. Então, com a saia levantada, veio e assentou devagar, guiando-o com uma das mãos para o ponto certo. Acolheu todo o cacete dentro, descendo bem devagar, até encostar a bunda nas minhas coxas. Deu um longo gemido e começou a subir e descer. Eu controlava cada movimento com o intuito de não gozar rápido e só quando ela gemendo e falando coisas desconexas, explodiu num gozo que me fez setir as contrações de sua buceta é que me libertei e enchi de porra aquela gruta. Nos recompomos por alguns minutos com ela deitada sobre meu peito e fizemos um acordo do nosso segredo. Hoje sou casado com Shirley, temos dois filhos já na maior idade cursando faculdade. Sônia também se casou e tem uma filha já adulta e nós, continuamos com nosso segredo e tranzamos sempre e o mais interessante que temos passe livre dentro de nossas casas, o que nos permite visitarmos uns aos outros sem censura. O marido dela e engenheiro e trabalha até hoje em sua empresa e eu para variar, estou aposentado e tenho todo o tempo livere. Imaginem...

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Comentários

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Muito bom, mesmo não sendo chegado a traição adimito.

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