A GRÁVIDA DO ANDAR DE BAIXO

Um conto erótico de MORENO SARADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1925 palavras
Data: 11/03/2013 19:20:35

Há algum tempo, um jovem casal mudou para o andar de baixo do meu prédio. Vou chamá-los aqui de Tiago e Fabiane. Ele um sujeito alto beirando 1,90 M e muito gente boa, pegamos amizade rapidamente. Fabiane tinha 24 anos, vinda de Santa Catarina para o Rio de Janeiro há menos de 1 ano. Ainda com aquele inconfundível sotaque do sul. Pele morena clarinha, longos cabelos castanhos e lisos, um rostinho angelical com lindos olhos verdes, usava um óculos que a deixava com jeito de secretária executiva... O que posso acrescentar mais, é que era tipo falsa magra, com peitinhos deliciosos estilo meninas no começo da puberdade, cintura fininha, e um bumbum discreto porém apetitoso.

Bom, com o passar do tempo nossas esposas ficaram amigas, ás vezes fazíamos programas em grupo. Visitávamos uns a casa dos outros, íamos ao maraca assistir futebol, cervejinha etc. Sou 12 anos mais velho que Tiago, porém isso não impedia que nos déssemos muito bem. Porém com o tempo pude perceber o quanto ele era displicente em relação à Fabi. Aquele velho papo de chegar em casa altas horas da noite, inventar viagens a negócio, além de ás vezes agir como se fosse patrão da menina... Dando ordens de pegar cerveja pra gente, ou se via algo fora do lugar, o tipo de coisa que me deixava sem graça. Minha esposa me confidenciou que fabi já havia se queixado algumas vezes sobre o comportamento de seu marido, que admirava nosso relacionamento, nossa cumplicidade...blábláblá. Papo de mulher...

Uns meses depois Fabi descobriu que estava grávida, combinamos de sair pra comemorar, Fabi tinha uma ligeira saliência em sua barriga, necessitava um esforço muito grande pra perceber que estava grávida. Sem dúvida alguma era um tesão, ainda mais com o vestidinho que usava nesta noite, onde dava pra reparar sua penugem loira e fina sobre suas lindas pernas. Tudo rolava normalmente,estávamos num pub, onde a iluminação não era tão forte. sabe aquele clima meio misterioso? Então, só que lá pelas tantas, talvez embalado pelo álcool, Tiago cismou que Fabi estava flertando com um cara... achei que era "viagem" dele, mas o mesmo descarregou sua ira na dócil esposa, dando um forte tapa em seu rostinho angelical, e chamando-a de vagabunda. Dito isso pediu licença e foi embora sozinho.

Na hora me deu uma raiva do cara, como poderia fazer isso com aquela menina com carinha de anjo??? Mal sabia que o que era dele estava guardado... Fomos pra casa no maior "climão", minha esposa ficou lá pra acalmar nossa apetitosa vizinha. Minha esposa ficou no apê de Fabi até altas horas, e Tiago ao que tudo indicava, não retornaria pra casa naquela noite.

Já eram 2 da madrugada quando nosso telefone tocou. Era Fabi dizendo pra minha esposa que estava decidida a dar parte do marido na delegacia de mulheres. Como minha esposa vai para o trabalho muito mais cedo que eu, pediu para eu ir lá tentar demovê-la da idéia. Toquei a campainha, e Fabi já estava de banho tomado. Tinha um cheiro ótimo, estava com seus longos cabelos molhados, um shortinho larguinho, e uma blusinha onde sua barriguinha um pouco saliente estava à mostra. Seus pés descalços eram frágeis como todo oresto de seu apetitoso corpinho. juro que apesar daquele corpinho mignon ser uma delícia, nunca tive maldade em minha mente. Até aquele momento...

Bom entrei, ela perguntou se eu queria beber algo. Aceitei um copo d'água. Ela então sentou-se ao meu lado no sofá, e começou a relembrar os momentos passados no pub. Me confidenciou que aquela não foi a primeira vez que tinha sido agredida por ele. Me contava sobre outras ocasiões, e lágrimas escorriam de seus lindos olhos verdes. Não me contive e tomei-a em meus braços. Acariciei seu rosto inchado pelo tapa covardemente desferido por Tiago. Ela estava soluçando, o calor de seu corpo junto ao meu, e aquela situação toda já me deixavam confuso. Estava ficando com um tesão incontrolável. Era impossível que ela não sentisse a fúria de meu sexo roçando seu corpo.

Daí, ela me perguntou:

- Edu você acha mesmo que eu seria capaz de trair aquele filho da puta???

- Claro que não Fabi, você é uma mulher de índole...

- Vou te confessar, não dei mole pra ninguém no pub, simplismente porque sou louca por você...

Aquilo me acertou como um tapa violento, nunca imaginei aquela mulher deliciosa dizendo algo do tipo pra mim.

Falei:

- Você tá com raiva dele, depois tudo volta ao normal...

- Não Edu, nunca dei motivos...pois agora ele terá todos os motivos do mundo...

- Melhor eu ir embora Fabi...pensa com calma, amanhã tudo estará mais claro em sua mente...

- Edu, você pensa que não senti seu cacete roçando minha perna agora a pouco???

- Desculpa...não foi minha intenção...

- Diz que não sente atração por mim...

Dizendo isso tirou sua blusinha, deixando à mostra seus seios pequenos e duros, com grande rodelas... sem dúvida eram muito apetitosos. Meu pau neste momento parecia estourar minha sunga...

Depois foi seu shortinho a cair no chão, deixando-a somente com uma minúscula tanguinha branca. Não tive outra escolha a não ser ajeitar o pau diante de um monumento daqueles na minha frente, louca pra ser possuída. Ela como em transe, olhando fixamente em direção a meu membro, se aproximou e repousou sua delicada mãozinha por sobre a sunga. Já podia sentir a maciez de sua mão acariciando meu pau quando Fabi ofereceu seus lábios. Trocamos um beijo ardente, Fabi arfava enquanto nossas linguas duelavam. Uma de minhas mãos trabalhavam por trás de seu pescoço, enquanto a outra apertava aquela bundinha durinha. Ela desgrudou sua boca da minha, e foi descendo sua lingua explorando meus peitos. Mamava ora um, ora outro dando mordiscadas de leve. Aquilo me leva às alturas. Arriou minha bermuda e sunga simultâneamente, deixando meu cacete negro em ponto de bala apontado para seu rostinho. Sem dizer sequer uma palavra, tomou em uma das mãos, enquanto enfiava meu mastro em sua boca pela primeira vez... Mamava com bastante calma e maestria, sem deixar de ficar me encarando com uma carinha de menininha carente. Anunciei que meu gozo estava próximo, mas dái ela acelerou os movimentos. Sorveu cada gotinha do meu leite quente e grosso como se fosse uma pessoa sedenta que encontar o último copo d'água num deserto.

Ela terminou de limpar o pouco de porra que ainda tinha na cabeça do meu pau, espremendo e passando a pontinha da língua. Nem pareceia que segundos atrás estava todo melado. Levantou-se e beijou minha boca com sofreguidão. Podia sentir meu "gostinho" em sua boca.

- Edu, agora você vai me foder gostoso na cama de seu amigo...eu quero lá!!!

Estava tão envolvido e com tanto tesão, que nem pensei duas vezes. Invadi seu quarto, abaixei sua calcinha, e me deparei com uma das bocetas mais lindas que já tinha visto. Não era depilada, porém seus pêlos eram ralinhos, aparentemente só aparados no comprimento por tesoura. Era mais uma coisa nela que aparentava ser de adolescente. Os lábios vaginais não eram salientes, simplismente contornavam sua xaninha, como se fossem molduras de uma obra de arte. Deitei-a de costas em sua cama, a cama onde o marido diversas vezes à possuíra. Onde certamente chorou diversas vezes sofrendo por ter um homem rude como companheiro. Comecei beijando seus delicados pezinhos... lambendo entre seus dedos, o peito do pé, e subindo por entre suas pernas até chegar em sua virilha. Cada beijo que dava em sua virilha fazia com que ela elevasse o quadril. Estava doida para que eu chupasse sua xaninha, mas eu queria torturá-la. Cheirava as proximidades de seu sexo, aquilo já fazia com que meu membro enrijesesse novamente. Contornei seus lábios vaginais apenas com a ponta da lingua. Fabi se contorcia toda na cama, puxando o lençol de forma desesperada. Tava na cara que além de ser maltratada, era "malcomida". Separei sua bocetinha de modo que seu clitóris ficasse exposto, era pequenino, mas sugava-o com forte pressão, levando minha vizinha às alturas. Quando vi que ela estava na onda, dava mordiscadas em seu grelinho, fazendo com que ela se aproximasse de seu primeiro orgasmo.

- Vai edu...

- Chupa minha bocetinha...

- Ai eu vou enlouquecer!!!

Quando eu enfiei simultaneamente 2 dedos em sua racha, parecia que Fabi recebera uma descarga elétrica. Já não gemia, na verdade urrava de prazer, gozou intensamente com minha boca e meus dedos enterrados em seu sexo.

Daí quase implorando pediu:

- Come minha bocetinha...

E gostando da brincadeira esfregava meu cacete em toda extensão de sua xana, mais sem enfiar...

- vai mete por favor...

- O Tiago tá merecendo isso??

- Tá...ele merece ser o maior corno desse condomínio...

- Quer ser fodida na cama de seu marido, é isso que tá me dizendo??

- isso, quero que você me coma gostoso aqui nesta cama, quero que você goze no lençol desse filho da puta...

Dei um forte tapa em seu rosto, vi que seus olhos encheram de lágrimas, provavelmente ainda sentia a dor pela pesada mão de seu marido. Mas eu agora sentia prazer em lhe causar dor. Apontei minha rôla na entrada de sua grutinha, pra minha surpresa mesmo depois do tapa, estava encharcada. Comecei a perceber que ela gostava de ser submissa, humilhada. Cravei minha pica de uma só vez bem no fundo de sua xota. Ela deu um grito, provavelmente algum vizinho deve ter ouvido... Estávamos na posição frango assado na beira da cama, seu rosto estava à minha mercê. Não a poupei, batia forte em sua cara enquanto a chamava de vagabunda...

- Isso me xinga...isso que eu sou, uma putinha...

- Uma puta que fode na cama do marido...

- Isso mesmo, quero ser fodida por um macho gostoso...que sabe a hora certa de bater numa mulher...

- Cala a boca porra...aguenta calada...

E nisso ia castigando seu rostinho. Ordenei que ela se levantasse. Mamei seus peitinhos de adolescentes, e ja transtornado de tesão mordi um de seus seios, ela parecia adorar quando exposta à dor e humilhação. Ordenei que ficasse de quatro na beira da cama. Sua bundinha firme estava apontada para o alto, meti sem dó em sua bocetinha por trás, ela jogou a cabeça para trás... entendi o que ela tanto queria, peguei seus cabelos e puxava com as duas mãos trazendo seu corpo contra o meu, socava com violência até o fundo, neste ponto ela gozava como louca, delirava de prazer. Não me contive, esporrei tudo no fundo daquela xota deliciosa. Fabi desmoronou...estava totalmente satisfeita. Pude ver enquanto minha porra escorria de sua bocetinha e melava o lençol do meu amigo. Mas ele merecia aquilo, deu uma sorte tremenda pois de tanto que dei na cara de sua esposinha "agora" infiel, ela não poderia fazer corpo delito na delegacia... Acredito que depois daquela surra de piroca nem imaginava mais isso, deveria estar se sentindo vingada por dentro, as mulheres devem saber do que estou falando... Sei que desde este dia, meto com minha vizinha, já está com barriguinha de 7 meses, mas adora tomar na cara e ser fodida com força. Quanto a meu amigo, ainda mantemos fortes laços, mas não o respeito como homem, pois tem uma mulher nota 10 e não dá valor, por isso enquanto ela estiver necessitada, comerei sem dó... Amigo é pra essas coisas...

Bom, espero que tenham gostado... leiam meus outros contos no pseudo MORENO SARADO.

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Até a próxima.

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Bota a esposa na história, e depois, volta pra contar o ménage.

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