Água Para Elefante

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1360 palavras
Data: 01/03/2013 21:33:30
Última revisão: 02/03/2013 05:25:17

Essa é uma história fictícia baseada apenas em dois personagens real, ela é apenas um romance. Se alguém quer erotismo, leia outro. Me chamo Gabriel, tenho 23 anos, serei o personagem principal dessa história. Tenho 1,80 de altura, corpo bem desenvolvido porquê faço academia até hoje, olhos e cabelo negros. O outro se chama Linden, mede 1,65 de altura, corpo magro, olhos azuis e cabelo negro.

Já conheceram os personagens principal, então vamos a história.

Como começa conta essa história? Hum... É meio complicado comaça-la. Bem, não custar tentar. Eu era um playboyzinho, tinha uma namorada, ia todos os dias de carro pra escola, brigava e humilhava os nerds e os viadinhos. Era uma coisa legal ver os viadinhos temerem os playboys. É hoje a gente humilha, mas o que acontece depois? Concerteza todos já sabem a resposta já que é uma coisa óbvio.

Depois de tanto humilhar o nerd, o playboy se arrepende e se ajoelha aos pés do nerd e lhe perde perdão e depois diz que está apaixonado e o beija.

Nossa! Isso está parecendo mais uma história mal contada, né? Vou ser muito sincero com vocês, não existe essa coisa de hetero vira homo, não existe história real que nem citado acima.

Não precisam se preocupar. A minha história não começa assim. Mas, eu ia corta essa parte. Eu era um playboy, tinha namorado e ia pra escola de carro. Mas uma coisa era diferente, eu já era gay, mas não assumido, e não me apaixono pelo garoto que sempre humilhei.

O Título é: Água Para os Elefantes. Foi o Linden que escolheu esse título, mas não tem nada haver com a história. Acho que foi por causa desse filme, ele ficou muito vibrado nele.

Sabe o que o Linden era pra mim? Você ser sincero. Eu não sei se ele é o meu amigo, o meu irmão ou o meu namorado. Vocês vão entender no decorre da história.

O Linden era uma pessoa especial para mim. Nos conhecemos no dia da inauguração do escritório de advocacia dos nossos pais que eram grandes amigos. A primeira vez que o vi senti que ele seria um grande amigo, na primeira vez que conversamos descobrir várias coisa que tínhamos em comum. Mas ele não podia seguir os seus próprios gostos devido aos seus pais que eram dois fanáticos por higiene. Por exemplo: não podia ir em uma piscina, o local onde muito gente entrava pra nadar. Banheiros públicos. Casa de outras pessoas e até mesmo escola.

Isso era horrivel pra ele, né? Esse foi um grande motivo dele ter se apegado tanto em mim. Por que? Essa é bem fácil, conseguir conquista a grande confiança de um pai carrasco, que é o pai dele. Pra mim foi um prémio ganhar essa conquista, por que comigo o Linden faz o que quiser sem se preocupar com às broncas se seus o pais. Comigo ele se sentia livre para correr ou voa, é claro que no sentindo figurado.

Numa segunda, estava quase anoitecendo, nós encontrarmos no escritório. Naquele dia havíamos conversado bastante, como todos os dias. O Linden estava meio diferente, sua feição era de tristeza.

— Por que você está com essa cara? Desde que começamos a conversa que você não dá um sorriso. Aconteceu algo?

— Não é nada, eu só não quero sorrir hoje. Se isso está lhe encomodando eu lhe dou um sorriso.

— Então me dá um sorriso bem grande e bonito. Seu eu não gostar você vai ter que dormir la em casa.

— Não sei se posso te dar um sorriso desses, agora, se você fosse um palhaço bem engraçado eu conseguiria.

— Não sou um palhaço engraçado para te fazer rir, mas — Me levantei do sofá e sentei ao seu lado — Posso fazer cócegas em você.

Coloquei às minhas mãos em sua cintura e comecei a lhe fazer cócegas. Ele ria que nem uma criança, o seu sorriso era lindo e perfeito, ficava muito fofo com a felicidade estampada em seu rosto. Sabe? Acho que o Linden não conhecia a felicidade, ele só sorrir por sorrir mesmo, a maioria das vezes o seu sorriso só via quando fazia algo engraçado, ou quando lhe fazia cócegas.

— Para se não vou fazer xixi. — Retirei às mãos de sua cintura e abraçei bem forte por trás. — Você está me apertando.

— È pra aperta, eu quero sentir o seu corpo bem colado no meu.

— Tá, já chega e vamos embora. — ele se soltou dos meus braços. — Não precisa se preocupar, eu lhe faço companhia essa noite.

— Então vamos embora.

Avisamos o senhor Mycroft que o Linden iria dormir em minha casa e ele aceitou numa boa já que era eu que estava pedindo. Agora se fosse outra pessoa ele soltava os cachorros. Durante o percurso, dentro do carro, o Linden voltou a ficar sério como todos os dias, eu não entendia o porquê dele ser assim.

— Biel, posso lhe pedir uma coisa?

— Depende do que você vai me pedir.

— Tenta convencer o meu pai a me deixar estudar na sua escola. — Parei o carro a poucos quarteirões da minha casa.

— Tá cansado de ter aulas particulares em casa?

— Não é que estou cansando, é o meu professor que fica me olhando estranho.

O professor do Linden era um cara de 25 anos de idade, ele tinha um olhar de um estuprador. E várias vezes eu já vi ele olhando o corpo do Linden de uma forma estranha, parecia que queria algo com ele. Algo que jamais ele conseguiria por bem.

— Ei, toma cuidado com esse cara. Amanhã vou tentar convencer o seu pai e sei que vai ser bem fácil.

Chegamos em casa e para a minha surpresa a minha namorada estava lá com a mão no rosto. Na certa ele vai começar um sermão por ter faltado o nosso encontro de hoje na parte da tarde. Fazer o que? Pra mim o Linden é mais importante que ela.

— Me espera no quarto. — Disse para o Linden. Ele passou por ela e ela se virou o observando subir a escada.

— Eu não entendo! O que ele tem que eu não tenho? — Ela perguntou.

— Eu não sei. — Ela se virou pra mim.— Por que ele merece tanta atenção assim?

— Ele é o meu amigo...

— EU SOU A SUA NAMORADA! EU MEREÇO MAIS ATENÇÃO DO QUE ELE — Ela disse gritando.

Esse era uns dos grandes problema que tinha entre a minha amizade com o Linden. Os meus outros amigos, a minha irmã, os meus primos. Todos tinha um ciúme com a nossa forte amizade. Mas é claro que isso me irritava, me deixava irado.

— Que saber? Vai embora, amanhã quando você estiver mais calma a gente conversa.

— Vai me dispensar agora. Ok, e vou, mas nunca mais olha na minha cara. Nunca mais.

Ela saiu e sem olhar pra trás, me sentei no sofá, passei a mão no rosto e respirei fundo. Não sabia se podia me considerar solteiro ou em um relacionamento, mais na certa podia me considerar solteiro que até seria um pouco melhor pra mim e para o Linden. Me levantei do sofá e fui para o meu quarto, o Linden estava sentado na cama jogando um joguinho em seu celular.

— Então, vamos tomar um banho?

— Vamos.

Fui primeiro para o banheiro e preparei a água quente na banheira com bastante espuma, do jeitinho que o Linden gostava e eu também, nós tínhamos também essa mania de tomamos banho junto. Ficávamos por vários minutos brincando com a espuma que nem duas crianças. Terminei de preparar a água e retirei a minha roupa e o Linden fez o mesmo. Tínhamos uma grande diferença de corpo, o meu era mais desenvolvido e mais peludo do que o dele, o dele era bem magro e liso, também todo delicado. Entramos na banheira e começamos a brincar com as espumas de sabão feito duas crianças. =================================

Continua. Lembrando que o conto é fictício, o que são apenas real são os personagens. Mas na minha vida real e a do Linden a nossa amizade é igualzinha ao conto. Se tive algum erro vocês podem fala e também se tiver alguma pergunta é só fazer.

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