Minha Historia 7 - Passeio no Shopping

Um conto erótico de mamifero
Categoria: Heterossexual
Contém 2313 palavras
Data: 08/03/2013 14:07:55
Última revisão: 28/08/2015 10:51:49
Assuntos: Heterossexual

Antes de mais nada, quero agradecer aos comentário de TODOS.

Realmente não estou interresado em nota dado a minha história, mas sendo ela um desabafo do que passei na minha adolecencia, é muito gratificante para mim ter um retorno de vocês. Muito obrigado de coração.

********************************

(continuando)

Quando Yuri saia, eu me sentia abandonado. Ele nunca dizia onde ia, alias ele nunca falava quase nada. De 10 frases 8 eram ordens como "Pega isto", "limpa aqui", "ajoelha", "abre",….

Dificilmente ele pronunciava alguma frase com mais de 2 ou 3 palavras.

Eu sentia que no fundo ele era um ser humano machucado, com uma dor muito grande. Hoje penso que talvez a forma dele compartilhar a dor dele era fazendo o outro, no caso eu, sentir dor. Diferente das demais pessoas que compartilham sua dor conversando, desabafando, ele literalmente compartilhava a dor. Na época eu não tinha esta consciência. Eu me sentia muito inferiorizado. Acho que o fato de ter perdido o pai cedo, e de Sr.Cassiano apesar de ter sido bom comigo, nunca foi amoroso e nunca me deu estimulo para ser uma pessoa livre, lutadora me tornou um cara passivo não no sentido sexual mas no sentido de pacato, de que tudo tá bom, que as coisas são assim mesmo. Sr.Cassiano só sabia ler seus livros sentado na sala ou na varanda de casa. A nossa vida era muito pacata. Eu era o tipo de garoto mimado. Eu tinha meu skate, meu video-game Atari, e Sr.Cassiano me estimulou muito na leitura. Eu ia com ele na livraria e ele comprava qualquer livro que eu quisesse. Tirando a prática do Skate, eu não era um esportista. O skate me deixou com as pernas e barriga bem definidos, o que mantenho até hoje. Hoje penso que ele, Yuri, deve ter percebido esta minha "fragilidade" e se aproveitou dela.

Um dia, Yuri havia saído e no meu calendário de tarefas mandava eu limpar os quartos. Eu entrei no quarto do lado do dele pela primeira vez. Era o um quarto de criança e todas as coisas estavam perfeitamente no lugar, como tudo na casa. Mas era um quarto lindo, perfeito. A cama com roupa de cama, tudo novo, parecia que havia sido montado no dia anterior. Tirei o pó das coisas e passei um pano no chão. Quando eu ia saindo o cabo da vassoura bateu em uma fada de cristal que havia próximo a cama arremessando ela para o chão. Voei para segura-la mas uma das asas batei no chão e quebrou. Gelei… fudeu! Fudeu! FUDEU!!

O que que faço com esta merda agora. Puxa já estava tudo limpo, que merda!

"Ele vai me matar, ele vai acabar comigo" virou meu mantra. Eu só pensava nisto. Peguei a asa que quebrou inteira, por sorte e a fada e desci as escadas correndo. Entrei no meu quarto e coloquei embaixo do meu colchão e voltei lá para cima. Quando eu estava subindo a escada Yuri chegou. Desci as escadas e ele perguntou:

- O que houve que cara é esta?

- Nada… senhor. É que eu desci correndo para ir ao banheiro e agora eu estava subindo para terminar a limpeza. Disse isto ajudando ele a retirar a roupa. Ele havia me ordenado a sempre que ele chegasse em casa correr até ele com os chinelos e ajuda-lo a tirar a roupa e os sapatos. Ele sentou na poltrona próxima a porta com o jornal na mão e eu me ajoelhei tirei os tênis e as meias dele e coloquei os chinelos. - Posso continuar a limpeza Senhor? Precisa de mais alguma coisa.

- … - Ele não respondeu, somente fez cara de "não enche o saco", então levantei e subi as escadas.

- Jonas, volte aqui - gritou ele.

- Voltei correndo e me ajoelhei próximo a ele.

- Você vai deixar estas roupas e tênis atirados aqui na sala? Você não sabe onde é o lugar disto?

- Desculpe , senhor, claro senhor. - Peguei as roupas dele que estavam sob a banqueta e

as levei para o quarto dele colocando cada coisa no seu lugar.

Retornei ao outro quarto, tirei o material, vassoura, panos, etc. e fui limpar o quarto dele. l Limpei cuidadosamente cada canto, troquei a roupa de cama e limpei o banheiro.

Desci para a sala e o Sr.Yuri estava dormindo no sofa da sala.Passei pé por pé para o meu quarto e fiquei pensado como eu iria fazer com a maldita fada de cristal. Tive uma idéia! Quebrei uma haste de meus óculos de sol, agora era só pedir para ele comprar uma cola e pronto. Fiquei feliz com a solução encontrada. Tomei um banho para tirar o suor e quando saí do chuveiro o Sr.Yuri estava na porta do meu quarto.

- Se arrume. Vamos sair. - e bateu a porta.

Sair? Como assim? Onde nós vamos? Que roupa que eu coloco? Calça? Bermuda? Fiquei desnorteado e bem, coloquei uma calça e uma camisa polo. Acho que assim há menos chance de errar. Penteei o cabelo e coloquei um perfume e fui para a sala. Alguns minutos depois ele desceu a escada e me perguntou:

- Já esta pronto? Porque você não foi me ajudar a me vestir? Tu ainda pensa primeiro em você Jonas…

- Desculpe Senhor, não queria incomoda-lo.

Ele só me olhou de cima a baixo e disse.

- Escolhestes bem a roupa. Vamos ao shopping comprar teu presente de aniversário.

Para mim já era um grande presente o elogio quanto a roupa e saber que ele ia me levar ao Shopping para comprar um presente então, era o céu! Naquela época, ir ao Shopping era um acontecimento. Só existia um na cidade, hoje já perdi as contas. Fomos de carro e no caminho fiquei pensando qual seria o meu presente.

Chegando ao shopping fomos direto ao salão de cabeleireiro. Ele mandou cortar meu cabelo bem curto, tipo cadete. Eu usava meu cabelo comprido, pois era liso e claro. Em seguida me levou para a Benetton e comprou varias roupas. Estavamos passando por uma loja de revistas e eu pedi para ele comprar uma cola Araldite (é uma cola tipo superbond, só que um pouco mais fedorenta e lenta na secagem). Ele me perguntou para que eu queria e eu disse que era para arrumar meus óculos de sol que eu havia quebrado. Ele insistiu em me dar um óculos novo e eu aceitei mas insisti na cola dizendo que o óculos havia sido presente do Sr.Cassiano, que era importante pra mim e ele acabou cedendo.

Foi um final de tarde até muito agradável, até que eu pedi para ir ao banheiro e ele me disse:

- Não.

- Mas senhor, estou realmente com muita vontade.

- Já disse: Não. vamos por aqui.

No começo pensei que tudo bem, daria para segurar, mas acho que a proibição ativou os neurônios rebeldes e eu comecei a ficar com uma vontade incontrolável de mijar.

-Senhor eu realmente preciso ir ao banheiro.

-Não.

Como eu iria fazer ele entender que eu realmente precisava ir ao banheiro? No desespero veio a idéia.

- Senhor, por favor não quero constrange-lo nem envergonha-lo andando comigo mijado ao seu lado. - Insisti, colocando ele em primeiro lugar .

- Vai, anda. - permitiu ele

Sai correndo e fui para o banheiro.Entrei direto procurando o mictório. Foi uma das melhores mijadas que já dei, quase um orgasmo, só quem já passou por isto sabe o que é estar com a bexiga completamente cheia, na verdade transbordando e poder mijar, aquele mijo que vai saindo e parece levar a sua alma junto. É um alivio do caralho! literalmente.

Eu estava terminando, já sacudindo o bixo quando escuto uma voz:

- Jonas ?

Me virei e era o Sr. Clayton, pai do Júnior, meu colega de aula

- Oi Sr. Clayton. Abracei ele como se não o visse a anos, na verdade já havia alguns meses que não nos víamos. Sr.Clayton era um super-pai. Enquanto Sr. Cassiano me tratava bem, mas sem festas, sem brincadeiras o Sr. Clayton era só festas e só brincadeira. Ele gostava de passar a mão na minha cabeça, me dar uns cascudos, me puxar para briga. Até andar de skate ele andava. E ele estava sempre pronto para levar eu e o Junior para qualquer lugar, boate, barzinho, cinema. Ele e o Júnior pareciam mais irmãos que pai e filho e eu era o primo-irmão.

- Você sumiu cara !? Por onde você anda? Não ligou mais, Junior esta bastante preocupado contigo.

- Hã Sr.Clayton, o senhor sabe, minha mãe faleceu, o Sr. Cassiano teve de ir para a Alemanha e eu fiquei aqui.

- Mas você esta morando aonde ? Perguntou ele preocupado.

- Estou bem, estou na casa de um amigo - neste instante o Sr. Yuri entrou no banheiro e viu nós dois conversando e foi direto para a pia mais próxima lavar as mãos.

- Vamos lá pra fora conversar, tomar um sorvete? Eu pago!

- Desculpe Sr.Clayton mas hoje eu estou muito ocupado mesmo. Depois de Amanhã é meu aniversario e tenho muitas coisas para ver, não dá mesmo.

Ele ficou com uma cara de desconfiado, sem entender minha reação.

- Olhe, mas diga a Júnior que eu estou bem e que vou ligar para ele para marcarmos algo. É que aqui é longe né Sr.Clayton.

- Mas não tem problema Jonas, eu não levei vocês sempre pra tudo que é lugar, basta você ligar que eu trago ele ou te busco. É um prazer para mim.

- Eu sei Sr.Clayton. - respondi, mas meu olho não saia do Yuri. Ele me olhava com o canto dos olhos, fazendo de conta que não me conhecia. E eu pensando "me fudi… ele não gostou… puta que pariu!!" Dei um abraço no Sr. Clayton. Clayton era um homem na faixa dos 48 anos, moreno quase negro, um lábio carnudo, uma mão grande que fazia a minha sumir quando a apertava, gordinho e cheio de gingado. Acho que eles (Clayton e Júnior) eram cariocas. Continuei - mas agora eu preciso mesmo ir, que tenho de ir no banco, inventei!

- Tá bom Jonas, vai lá - e me deu mais um abraço bem apertado, como sempre fez.

Sai do banheiro e Yuri já me esperava lá fora com a cara fechada.

- Fudeu! - pensei.

O silêncio se instalou da saída do shopping até a chegada em casa. Ao chegar ajudei o Sr. Yuri a tirar as roupas e fui para o meu quarto guardar os meus presentes e tirar as minhas. Mal eu havia terminado de tira-las escurei a cigarra batendo incessantemente. Congelei. Eu sabia que ele tinha ficado enciumado de me ver conversando com o Sr. Clayton no Shopping. Chegou a hora de pagar.

Subi as escadas para o quarto dele. A cada degrau meu corpo se contorcia pela dor que eu imaginava que iria sentir, ao mesmo tempo meu pau se erguia, talvez pelo mesmo motivo ou pelo fato de poder mais uma vez dar prazer a Yuri. O fato dele ele estar enciumado, imaginava eu que fosse ciúmes, me engrandecia pois se ele sentiu ciúmes é porque algum valor devia ter… ou não.

Entrei no quarto e ele estava em pé, nu, segurando uma pequena corda branca. Sob a cama o pote de creme mentolado e um consolo, do mesmo tamanho do que ele usou da outra vez porém preto. Lembro que pensei: "Menos mal que são coisas que conheço".

-Deite atravessado com a barriga para cima e os braços para cima da cabeça. - Falou ele.

Obedeci, e as lágrimas já saia dos olhos e corriam pelo rosto.

- Relaxa - disse ele enquanto amarrava minhas mãos juntas e passava a corda por debaixo da cama. A outra ponta da corda ele amarrou no meu saco então, se eu movimentasse os braços eram minhas bolas que sofriam.

Ele levantou minhas pernas abrindo-as e passou o creme no meu cuzinho róseo. Em seguida lambuzou o consolo bem lambuzado com o creme e neste instante o meu cú já sentia o efeito do mentol.

Ele delicadamente foi forçando o consolo até que a cabeça passou pelo meu buraquinho. Meu pau estava duro como aço. Ele então subiu na cama ficando de frente para mim, levantou minhas pernas e me disse:

- Olha no meu olho! Fique olhando nos meus olhos.

Eu tentava, mas meus olhos estavam cheios de lágrimas. Só o que eu via era um vulto que eu sabia que era ele, e então fixei a visão neste vulto, enquanto as lagrimas escorriam pela lateral do meu rosto. Ele então me disse:

- Fique com as pernas retas - e estando eu com as pernas retas, levantadas, batendo quase no peito dele, ele as abriu e disse:

- Era um cacete preto que tu queria no rabo? Você gostou de abraçar aquele seu amiguinho no shopping é? - e dizendo isto ele deu um chute no consolo que entrou até a metade de forma brusca arrombando meu rabo.

- Era isto que tu queria? - chute.

- Um cacete preto no rabo - chute.

- Então toma - chute.

Pensei que eu ia desfalecer e gritei alto de dor… meu pau brochou na hora e quase perco minhas bolas tentando soltar os braços. Em seguida ele parou, baixou as minhas pernas e eu já sentia um líquido quente escorrer nas minhas nádegas. Ele então desamarrou meu saco e minhas mãos. Fiquei imóvel de barriga para cima, na mesma posição, ainda com o consolo dentro de mim. O Sr. Yuri deitou no meu lado e ficou me acariciando passando a mão no meu peito sem dizer uma palavra. Depois ele deitou sobre mim, encostando o sexo dele ainda duro no meu, e a boca dele na minha me dando um grande beijo que misturava a minha saliva engrossada pelas lágrimas com a saliva dele. Os pelos do peito dele encostavam no eu peito, eu podia sentir o peso dele sobre mim, as coxas dele se esfregava nas minha enquanto as mãos deles acariciavam meu corpo ele dizia baixinho:

- Psss… Pssssss… quieto..., psssss…..

(Continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive RAmaral a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse Yuri vai acabar te matando, você já foi dominado, não liga pra você , so para o prazer dele. Acredito que esse quarto era de sua filha e essa fada de cristal era seu brinquedo preferido e quando ele descobrir, você ta fodido, muito fodido. Boa sorte. Espero que ele não note ao colar.

0 0
Foto de perfil genérica

Fico entusiasmado com sua criatividade, cara. E a riqueza de detalhes, numa linguagem e escrita simples, são o que dão uma vontade cada vez maior de acompanhar o desenrolar desta história. Parabéns!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Estou vendo mesmo que ele te quer só pra ele. Você é precioso pra ele. Ele ficou com ciúmes sim... Olha, eu diria que desta vez foi um estupro. Mas não sei se você gostou. Adoro violência sexual.

0 0
Foto de perfil genérica

O coitado! Cheguei a chorar. Estou com pena de você Jonas! Estou ansioso pela continuação, me emocionando cada vez mais.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Esse Yuri é maluco menino!! Queria saber o por que daquele quarto de criança?? Hmmm adoro um mistério! Vc foi esperto em pedir a cola!! Continua logo hein?? Quero a contionuação!

0 0