O José, meu amor

Um conto erótico de Paulinha69
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 07/03/2013 22:50:40

No meu último relato, contei para vocês como foi comida por dois e amei. Depois disso, as coisas começaram a mudar. Fazia algumas semanas que havíamos voltado para São Paulo e o sexo com o Renato não era mais o mesmo, nem quando eu tentava fantasiar que José estava junto, não era a mesma coisa. Sonhava com o cheiro daquele rapaz, queria sua barba roçando o meu rosto. Uma noite, depois de um sexo papai/mamãe, Renato me disse que José havia entrado em contato com ele, perguntando se não sabia de emprego em São Paulo, que queria sair da cidadezinha do interior e viver na capital. Nossa, aquilo me deu esperanças e eu logo fiquei animada. Sou advogada e sindica em um prédio no centro de São Paulo e sabia que havia uma vaga para porteiro, indiquei o José para o cargo. Conversei com ele algum tempo por telefone e rolou uma saudades inexplicável. Ele disse que viria em alguns dias e estava procurando uma espelunca para morar. Nessas alturas do campeonato, o Renato percebeu que estava fria com ele e passou a me procurar menos. Eu não pensava em mais nada, só no José que chegaria em SP e IRIA se hospedar na meu apartamento. Isso mesmo, eu o convidei a ficar no meu apartamento até as coisas se resolverem.

Na segunda feira, fui ansiosa para a Rodoviária encontrar aquele tesão de homem. Não via a hora de sentir o seu pinto na minha xana e só de pensar ficava molhada de tesão. Logo que o ônibus chegou o vi descendo. Calça jeans desbotada e camiseta polo vagabunda, tênis velho e uma mochila nas costas. Nossa, como ele estava lindo! Sorriu quando me viu e veio em minha direção, me dando um beijo molhado, enfiando sua lingua na minha boca sedento de saudades. Suas mãos massageavam minhas costas e me puxava de encontro ao seu pinto. Nossa, queria aquele homem ali mesmo, em plena rodoviária Tietê.

Entrelaçando as mãos em meus cabelos, disse que queria me comer e desta vez seria só nos dois. Não aguentei, chamei um taxi e fomos para um motel vagabundo perto da rodoviária, não ia suportar esperar até chegar em casa.

O motel era barato e cheirava a perfume vagabundo e isso me fez fantasiar que eu era uma prostituta e que faria tudo que ele mandasse. Apesar da minha roupa social, tinha caprichado na langerri vermelha. Tinha me depilado inteirinha, e minha xana estava molhada. Entramos e fomos tirando a roupa um do outro, quando ele me viu, pediu que eu desse uma voltinha só de calcinha e sutien vermelho e saltos altos, queria me comer com os olhos. Disse a ele que seria sua putinha e que faria o que ele mandasse. Nu, sentado na cama e com o pinto duro, ele se masturbava enquanto dançava uma musica sensual que tocava. Ele me chamou com os dedos e eu ajoelhei na sua frente, olhando os seus olhos, aguardando um sinal para abocanhar aquele pinto duro. Entrelaçou os dedos nos meus cabelos e me puxou com força em direção ao seu pinto, estocando fundo na minha garganta. Senti suas bolas no meu queixo enquanto violentamente socava minha cabeça. Aquilo havia me surpreendido, espera que eu fosse fazer o show, no meu ritmo, mas ele urrava e socava cada vez mais forte, a ponto de eu engasgar com o seu pinto na minha boca. Eu era sua puta, ele era o meu dono, podia fazer o que bem entendesse comigo. Depois disso, me fez levantar rapidamente, e tirou minha langerri, me sentando sobre a mesa. Eu me via no espelho do quarto, com a maquiagem borrada, nua, com as pernas abertas, com a xota babando de goso, querendo ser comida. Ele se sentou na minha frente de forma que o seu rosto ficasse de frente para minha xota molhada e me disse que faria um exame ginecológico. Apoiada nos braços. coloquei os pés sobre a mesa e fiquei exposta para o meu dono que mexia na minha buceta. Ele abriu meus lábios vaginais e ficou olhando dentro da minha vagina, dizia que ele queria me conhecer como ninguem havia, que queria saber cada curva do meu corpo. Seus dedos roçavam meu clitóris pois queria ver o meu gozo saindo branquinho da buceta e eu enlouqueci. Não queria que me masturbasse, queria que me comesse. Quando protestei, disse que queria ser comida, ele se levantou, me beijou, puxou meus cabelos com força e me deu um tapa na cara, dizendo que ele mandava e que saberia a hora de me comer. Fiquei quieta, olhos arregalados e tentei sair da posição que me encontrava. Ele bruscamente, segurou minhas pernas e disse para eu não me mexer, senão iria me arrepender. Quieta, fiquei aguardando o momento de ser comida. Ele continuou a bolinar minha xana, meu clitoris estavam duros de prazer e a boceta fechava e abria querendo sugar o pau dele, que estava duro. Ele começou a enfiar os dedos na minha buceta e e ia narrando o que sentida, como se desejasse guardar na memória o mapa do meu sexo. O meu gozo corria em direção ao meu cú e ele passou a cuidar dele também. Perguntou se eu gostava mais do sexo anal o da massagem no anus e disse que gostava da massagem, que me dava muito prazer, mas que um pinto no cú, quando estava com muito tesão era muito bom. Ele enfiava os dedos no meu cuzinho enquanto passou a me chupar gostoso. Disse que queria me ver gozar, queria ver o meu gozo saindo da minha chana e eu não aguentei. Gozei na sua boca, um pouco frustrada por não ter sido penetrada por ele. Gritei como uma doida e fechava minhas pernas em sua cabeça segurando sua lingua na minha vagina.

Deitei na mesa,ainda com as pernas abertas e senti que ele me puxava para a beirada e disse que agora ele iria me comer. Levantou minhas pernas e começou a meter rapidamente. Senti que queria mais e meu corpo passou a morder o seu pinto de forma involuntária e eu gozei de novo. Senti o seu gozo na minha buceta enquanto ele urrava de tanto tesão.

Esse era o homem que ficaria em meu apartamento por algum tempo... E ele tinha o mapa da meu sexo. Delícia.

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Comentários

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Joaozorba, obrigada mais uma vez... mudei de nick pois perdi a senha. Tem continuação no outro nick.

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Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Adorei, Paulinha, e me imaginei José. Essa cara sabe o que faz... e você sabe dar, pelo visto! Beijo na xota!

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