UMA FAMÍLIA SAFADA!

Um conto erótico de Magalhães
Categoria: Heterossexual
Contém 2137 palavras
Data: 07/03/2013 16:21:41
Última revisão: 12/03/2013 11:28:03

Ola a todos os leitores deste site! Sou o Breno, um cara normal, corpo normal e um cacete também normal, ou seja, um cara que sempre conquistou as mulheres na base da conversa, não por atributos físicos (sou advogado). Tenho 39 anos e fiquei casado por 17 anos e há 2 anos, desde o meu divorcio, rolou muita coisa boa na minha vida, coisas alias que eu nunca imaginei que poderiam rolar, mas vou contar alguma para vocês.

Casei aos 20 na correria porque minha namorada (Vanessa) engravidou e batalhei muito para dar a ela e meu filho uma vida confortável, já que tive muita ajuda do meu chefe na ocasião para concluir a faculdade e fui crescendo dentro da empresa, e em 3 anos tínhamos 3 filhos, o mais velho, o Felipe e os gêmeos Lucio e Patrícia. Minha ex-esposa era filha de pastor evangélico e quando engravidou foi um choque, ele só aceitou o nosso relacionamento porque depois de brigar muito sem receber nenhum contra-ataque de minha parte e pelo fato dela ser a filinha querida, entendeu que eu era sério e iria assumir as minhas responsabilidades, então aliviou o pé no pescoço. Por conta da criação, sexo para ela era uma matéria muito complicada. Quando eu queria comer o seu cuzinho tínhamos que ir a um motel pois ela berrava durante o sexo, e depois ficávamos 2 semanas sem sexo, para ela se recuperar. Até ai tranquilo, conseguíamos nos divertir com essa situação, mas uma conversa entre ela e a irmã mudou a minha vida. Estávamos casados haviam 12 anos e numa manhã de domingo sua irmã Gabriela e o marido vieram passar o dia conosco, tudo rolava normalmente, churrasco, piscina, a criançada tocando o terror e eu batendo papo com o meu cunhado quando fui à área de serviço buscar um guarda-sol e ouvi minha mulher e a irmã conversando na cozinha, achando que estavam sozinhas ouvi o seguinte: “... Gabi, preciso te contar uma coisa – (Gabi), hummm, pela sua cara coisa boa não é! _ (ex) deixa de ser boba, essa semana encontrei com o Raul, nos encontramos no mercado e o carro dele estava do lado do meu, ficamos de papo um tempo e ele tentou me beijar! – (Gabi) Cacete Vanessa, você não tem cabeça não, vai que o Breno descobre e você joga a sua vida no lixo por causa de um velho sacana! – (ex) não, eu não deixei, mas ele disse que quer conversar comigo com mais tempo – (Gabi) ta, isso chama ida ao motel! _ (ex) não vou transar com ele, só vou bater papo, quem você pensa que eu sou? – (Gabi) você é louca e vai lamentar isso! Vanessa então mudou de assunto e eu sai dali meio que bêbado, derrubei as coisas no caminho e passei a tarde inteira na minha, nem com o meu cunhado eu estava afim de papo, mas disfarcei a minha raiva e esperei até a noite, eu iria me vingar! Eram mais de 23:00hs e subi para o quarto, ela estava deitada lendo com uma camisola fininha por causa do calor, entrei e com a toalha nas costas chamei ela para tomar um banho comigo, ela disse que não queria mas eu pedi com jeitinho e já estava na ducha quando ela chegou, mandei ela trancar a porta do quarto e quando voltou fechar também a do banheiro. Ela me olhou desconfiada mas fez. Passei a chupar seus seios com força arrancando gemidos dela. Coloquei os dedos na sua buceta e passei a esfregar seu grelo com força e ela começou a gemer mais alto e quando ela estava gozando na minha mão fui virando seu corpo e com o pote de lubrificante ao lado do xampu lubrifiquei meu pau e a posicionei de costas pra mim, apontei para a sua buceta mas enfiei o pau no seu cuzinho. Ela se desesperou tentando sair mas eu segurei e atolei até o fim. Suas pernas bambearam e eu comecei a bombar. Ela já vendo que não ia ter saída abria a bunda com as mãos e se segurava para não berrar, e eu soquei por uns 15 minutos sempre com os dedos dentro da sua buceta até que ela gozou gemendo baixinho e minhas pernas já não davam conta de me manter em pé, então gozei tudo o que tinha dentro do seu cuzinho, agarrado à sua cintura, e ela choramingando se virou e me olhando assustada balbuciou um “louco” e saiu do box. Terminei meu banho e sai do banheiro e já peguei minhas coisas para ir pra sala, e quando ela entrou no quarto não entendeu nada, então eu disse: “bom, quando você estiver dando para o tal Raul, tomara que ele saiba como fazer você gozar pelo rabo!”. Sai do quarto e fui me deitar na sala. Em cinco minutos ela estava ao meu lado com o rosto banhado de lagrimas me pedindo perdão, disse que nunca sairia com o cara, mas que se sentir desejada por outro homem mexeu com ela mas nunca me trairia! Num determinado momento ela se tocou que não sabia como eu tinha a informação e soltou a frase: Oque foi, foi a desgraçada da minha irmã que te disse? Que lindo, só porque ela é frustrada, porque o marido dela é um broxa ela quer acabar com o meu casamento. Neste momento eu disse apenas: “foi você quem me contou, alias, contou para ela na cozinha enquanto eu pegava coisas na área de serviço e ela estava tão empolgada para contar vantagem sobre a irmã que nem se preocupou que alguém ouvisse! Ela ai teve que encarar seu erros e iniciou um monólogo rolou até as 4:00hs e para terminar a briga puxei ela para o meu colo e transamos no sofá da sala. O sexo agora tinha um sabor diferente, não sabia o que exatamente, mas agora eu socava meu pau dentro dela com raiva, se cada estocada fosse um soco. Nossa vida sexual mudou bastante depois deste dia, chupetas com direito a engolir porra às 06:00hs da manhã se tornaram constantes, pau no cuzinho pelo menos duas vezes na semana e 6ª. Feira passou a ser o dia da massagem erótica. Passaram-se 5 anos daquela noite e eu não tinha o que reclamar da vida pessoal, pois tinha filhos fortes, saudáveis e inteligentes e uma esposa companheira, linda e gostosa ao meu lado. Na questão profissional tinha um emprego onde era realmente recompensado pelo meu esforço e pelos resultados. Nesta ocasião minha vida pessoal virou do avesso quando eu estava num shopping depois de almoçar com um cliente e no corredor me deparei com a minha cunhada Gabriela, ela veio e me abraçou e me dizendo que era urgente me puxou para fora do local. No estacionamento me disse que ia me levar a um lugar mas que eu tinha que prometer que não faria nada, apenas iria observar. Entrou no seu carro e saiu, segui de perto com o meu até um bairro mais afastado e de repente ela estacionou numa praça, parei atrás dela e descemos, andamos por alguns metros e vi a cena que me rachou no meio, minha esposa sentada ao lado de um cara aparentando uns 60 anos, abraçada com ele e fiquei estático antes da minha cunhada me puxar de volta ainda deu pra ver que o cara estava com a mão nas suas coxas e se beijaram. Eu queria voltar lá e arrebentar com os dois, mas Gabi não deixou e me contou que eles estavam se vendo há 15 dias, ele ligou pra ela dizendo que esta muito doente e que queria conversar, segundo ela, minha esposa não tinha feito nada com ele, mas pelo que vi naquela praça ela teria umas malas pra carregar naquela noite. Minha cunhada me fez entrar no carro e me seguiu até longe dali. Parei no estacionamento de um mercado pois eu precisava de agua, minha garganta parecia que tinha areia. Entrei e comprei duas garrafas de 2 litros e quando voltei para o carro minha cunhada estava parada do lado ainda. Entrei no carro dela e ela me disse que a irmã foi vitima do cara, sempre foi, já tinha saído com ele quando era solteira e que ela nunca tinha transado com ele, só tinha feito outras coisas! Eu ouvia aquilo como uma bomba, mas nada foi mais surpreendente quando minha cunhada me puxou e me beijou, colocando minha mão em seus seios e eu não conseguia reagir, estava travado. Ficamos ali uns minutos mas alguém bateu um carrinho do mercado no outro e voltamos à realidade. Desci do carro e dei a volta e só consegui dizer: A gente se fala! Ela ainda tentou me dizer alguma coisa mas eu não ouvi, sai com o meu carro e tudo o que queria era um banho, meu corpo transpirava muito mais que o normal. Cheguei em casa e entrei pela garagem, dei a volta pelo jardim para entrar pela cozinha e subi para o meu quarto, mas no meio da escada vi que o meu dia tinha apenas começando a se desintegrar, ouvi gemidos e vinham do quarto da minha filha Patrícia, que tinha só 14 anos. Dopado pela descoberta da traição, pelo beijo da minha cunhada eu nem pensei, invadi o quarto e se não tivesse uma cadeira ao meu lado teria desabado ali mesmo. A cena era chocante, não que eu fosse algum tipo de careta ou preconceituoso, mas a cena era: Minha filinha de 14 anos sentada no pau do meu filho de 17 anos cravado na sua bucetinha, meu filho Lucio, gêmeo de Patrícia , em ´[e ao lado da cama com o pau dentro da boca da prima, minha sobrinha Sofia, filha de Gabi de 16 anos, enquanto o irmão dela, o Jaiminho, de 15 anos comia a sua bucetinha. Foram alguns segundos entre a minha entrada e a paralização deles, que agora pareciam estatuas, todos na mesma posição, travados pelo medo. Sai do quarto e meu filho Lucio veio atrás de mim e eu só disse: “vou tomar um banho, assim que vocês terminarem me esperem na sala, todos vocês, se alguém sair vai se ver comigo”. Fiquei uma hora sentado no chão debaixo do chuveiro, só voltei a mim quando meu filho Felipe me chamou perguntando se eu estava bem. Me troquei e desci, eles estavam sentados na sala, e todos olhando direto para o chão. Peguei uma bebida e um cigarro, aos olhos assustados dos meus filhos, já que tinha largado o fumo há 6 anos, mas naquele momento eu precisava de uma muleta, e seria o cigarro. Eu na verdade nem sabia o porque tinha mandado ficarem ali, mas comecei perguntando coisas até tolas, tipo; desde quando isso acontece? O que vocês tem na cabeça? São loucos de fazer sexo sem proteção? E coisas do tipo, mas uma afirmação da minha filha é que me desconcertou: Pai, na verdade acho que a culpa é minha, porque fui eu quem atentou o Lucio e depois o Fe, e contei pra Sofia e o Jaime veio depois. Quando isso começou filha? Quando vi você e a mamãe transando aqui na sala há uns anos, eu vi vocês discutindo e depois você puxou ela para cima e fizeram amor aqui no sofá, eu ouvi barulho e vim ver o que tava acontecendo, até ia entrar na conversa quando vocês discutiam, mas decidi esperar, ai vocês começaram a transar e corri e chamei o Lucio, e assistimos tudo, e meio que ficamos curiosos, dai aconteceu tudo isso! Precisei de mais uma bebida e outro cigarro, e disse a eles: Bom gente, eu não sou a melhor pessoa do mundo para dar lição de moral em ninguém, mas posso pedir para que vocês tomem cuidado, usem camisinha porque se a família das mães de vocês descobre isso vai virar uma novela, então, se protejam, não sejam pegos como foram hoje, se respeitem e sejam felizes! Todos me olhavam com os olhos arregalados, sem entender ao certo o que tinha acontecido, mas terminei a conversa pedindo que os meus sobrinhos fossem embora pois eu precisava tratar de um assunto delicado com os meus filhos. Pedi que fossem tomar um banho enquanto Jaime chamou um taxi e fui leva-los até a porta quando o taxi chegou, e na porta Sofia voltou e me abraçou e me deu um beijo estralado no rosto e disse: “tio, a minha mãe tem razão, você é o homem mais homem que ela já viu na vida”. Fiquei desconcertado, primeiro por Gabi dizer isso, depois para quem além da filha ela teria dito isso, mas não era meu problema agora, tinha que sentar com meus filhos e conversar. Bom, por hoje é só, vou postar a continuação!

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Comentários

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simplesmente amei e promete muito. nota 10. A proposito quer casar com migo? kkkkk

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Breno ou Magalhães, o que importa é que você está criando ou contando uma das histórias mais incríveis que apareceram aqui nos últimos tempos. De fato muito interessante. Parabéns! Até gora 10.

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História bem intrigante, pela primeira parte tá pintando um dos melhores contos os últimos tempos.

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