O Motoboy

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 06/03/2013 21:47:56

Mais uma madrugada, andando pela rua, levemente embriagado e feliz, destemido por causa do álcool e achando que nada de ruim podia acontecer. Esse era eu na minha mania de voltar a pé da balada quase sempre. Seguindo de volta da rua Guaicurus, que estava vazia por sinal, me deparo com uma simples pizzaria ainda aberta e uma moto de delivery parada na frente com o seu dono esperando a entrega.

"Ai garoto, ta vindo da The Week né?"- ele me pergunta adivinhando pelo jeito que eu estava vestido e por causa do horário também. "Tô sim, por quê?"- respondo eu e parando pra prestar atenção naquele cara. Um mulato de 1,78 nem muito gordo nem muito magro, não muito atraente e de cabelos pretos. Aí ele me responde "Por nada não, só queria saber se você tinha se dado bem hoje"- dando um sorrisinho meio bobo.

Acho que minha leve embriaguez fez com que eu continuasse dando trela para ele, que tinha um jeito meio marrento, e também o fato de que eu não tinha ficado com ninguém e estava cheio de vontade que me fizeram responder "Poxa cara hoje não foi meu dia de sorte". Ele sorriu mais uma vez e ensaiando uma cara de safado disse :"Relaxa que a noite ainda não acabou. Vem comigo"

Ele sai andando e grita para quem quer que tivesse dentro da pizzaria "Ei mermão, vou ali na moto fumar um cigarro" e se direcionou a uma vielinha que havia por ali. Com o tesão um pouquinho mais alto eu logo o segui. Ao chegar na vielinha vejo ele apoiado numa moto, que deveria ser a dele, acendendo um cigarrinho. "Chega ai boy, vem me mostrar o que você sabe"- já disse pegando minha mão e direcionando para sua calça. Pra quê me fingir de tonto né? Eu sabia o que estava indo fazer ali e tratei de começar a fazer um carinho nele. Alisando o cacete dele por cima da calça, ouço ele me falar o quanto ele é vidrado em boyzinho afim de pau e dizer que eu ia fazer uma gulosa caprichada pra ele.

Assumo meu papel ficando de joelho, na rua mesmo, e apoiando ele contra a moto de modo que quem passasse pela viela não conseguisse me ver. Desabotoo sua calça e sinto aquele cheiro de homem suado e com tesão invadir minhas narinas (pra quem gosta de um pau isso é excitante demais). Faço um leve charminho (se é que na minha condição isso era possível) esfregando minha cara na cueca dele e beijando o pau ainda com o pano por cima. Nessa hora sinto ele acariciar com um pouquinho de força meu cabelo e em um tom meio imperativo falar "Chupa esse caralho vai". Enfio a mão por dentro de sua cueca e saco aquela rola pra fora. Fico um instantezinho admirando o tamanho daquela cabeça bem escura e ja trato de dar um beijinho nela e começar a lambê-la. Meu motoboy já se excita e agarra meu cabelo com mais força tentando exercer um certo controle que eu sabia que ele não tinha. Paro com meus movimentos pra que ele possa foder um pouquinho a minha boca (os caras adoram isso). Sinto aquele cacete que devia ter seus 17 centímetros, não muito grosso, roçando na minha língua e chegando um pouco mais fundo na minha garganta. Isso me excita e começo a me masturbar enquanto aquela rola ia e vinha na minha boca.

Enquanto chupava o cara escuto uma voz vindo de trás da moto dizendo: "Almir, tu já tá liberado que agente vai fechar, pode ir pra casa". Olho para o Almir e vejo ele fazendo um joinha e acendendo outro cigarro, me achando o máximo por estar escondido daquele cara enquanto chupava seu amigo. Quando de repente o mesmo cara diz : "Você ai embaixo (rindo), quer alguma coisa, uma água?" e sai dando gargalhadas. Confesso que fiquei muito envergonhado quando isso aconteceu e Almir pareceu achar graça e por isso me deu um tapinha carinhoso na cara elogiando minhas habilidades no boquete

Resolvo reassumir o controle e começo a mamar ele pra valer, punhetando o cara simultaneamente e me acariciando com a mão ruim. Sinto o caralho dele inchando um pouco mais e sinto que ele vai gozar. Não estava muito no clima de beber porra e por isso tentei me afastar, mas ele percebendo isso segurou minha cabeça e disse rindo: "Aqui o serviço é completo boy, não posso voltar de cueca suja pra casa não". Falando isso sinto bastante porra quente jorrar na minha boca, o gosto misturado com o sabor do pau de Almir. Saboreio um pouco (não desgosto de leite, e aquele tava bem gostosinho até) engulo e me levanto. Espero Almir subir as calças e pergunto se ele pode me levar pra casa. Por incrível que pareça ele aceita e pede pra eu subir na garupa da moto dele. Ele começa a dirigir devagarzinho e aproveita pra perguntar se eu não tava afim de ir pra um motelzinho com ele pra ele me foder o rabinho. Digo que infelizmente estava na hora de eu voltar pra casa mas que poderíamos marcar para uma próxima. Pra que ele não ficasse chateado começo a acariciar seu pau por cima da calça enquanto ele dirigia e no primeiro semáforo tiro ele fora e começo a masturbá-lo, só pra fazer um agradinho mesmo.

Chegamos na rua de casa enquanto batia punheta para seu pau já duro. Agradeço a carona me preparando pra descer quando ele para a moto um quarteirão antes e diz: "Porra boy, já te disse que não posso sujar minha roupa, que que eu faço com essa pica dura agora?" E lá vou eu cair de boca de novo. FIM

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Comentários

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Fiquei i. Sou do interior de MG. Mencionaste rua Guaicurus (acredito que em BH) e a boate The Week. Onde fica esta boate em BH? Quanto ao conto, uma delícia. Adoro mamar também, embora não curta ser esporrado na boca. Um abraço carinhoso,

Plutão

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