Assumindo-se bissexual XVI: O irmão e o professor

Um conto erótico de AlexBi
Categoria: Homossexual
Contém 2248 palavras
Data: 06/03/2013 21:35:35
Assuntos: Gay, Homossexual

O banheiro era um L, na perna mais longa os armários dos dois lados da parede, dois bancos compridos entre eles. Após, a pia com duas torneiras e na ponta da parede, de frente, um boxe fechado com blindex e três chuveiros. Na outra ponta do L, a entrada.

Abri meu armário, era daqueles de boxes retangulares que servem apenas para guardar objetos pessoais e de banho e pouco vestuário. Pendurei a camisa na porta. Ele sentou diante de mim no banco, melhor, montou no banco, uma perna de cada lado. Levou a mão ao meu short, num puxão decidido abaixou até deixar escorregar pela perna. "Aqui é arriscado", falei tentando em vão levantar o short. Poderiam entrar e a gente só saberia quando fôssemos flagrados. Tentei dissuadi-lo, porém foi ele quem me dissuadiu de pensar assim. Caiu de boca, uma boca gulosa. Eu virava para trás, tentava adivinhar se alguém iria entrar. Ele mamava gostoso, e depois de todas aquelas preliminares, que só me aguçaram, difícil parar.

Tirou a boca, ficou na punheta, olhou para mim, " então tu joga nas duas... gosta delas mas não consegue ficar livre de um pau", disse ele.

"Por aí. E você?", perguntei.

"Já fui assim quando moleque, sabe como é, é o que esperam, que todo garoto goste de mulher, agora sou de um time só."

"Sua irmã sabe?"

"Todos sabem. Já aceitar é diferente..." Tirou o tênis, a camiseta e o short, apenas de meia deitou no banco, as mãos atrás da cabeça erguida para me encarar. Estava duro, pegou, segurou, (lembrava esse http://alturl.com/jgsms), e me chamou. A qualquer momento podia entrar o professor, seria uma loucura ainda maior do que o que fizemos durante os exercícios. Sugeri que poderíamos ir a outro lugar, ele disse que tudo bem, ainda assim insistiu numa rapidinha tal como ele fez em mim.

E pior que não resisti, só de meia deitado no banco, os braços para trás, os poucos pelos, a cabeça virado para o lado, olhava em minha direção. Tirei o tênis e o short me considerando um sujeito estouvado, aquilo era muito arriscado. Me ajoelhei ao seu lado. Segurei, encostei a língua, e engoli. (http://alturl.com/og4pq)

Lucas colocou as mãos atrás da cabeça, deitado olhando para o teto deixou-se levar passivo pelas sensações que minha boca provocavam. Eu estava com as orelhas em pé, atento a qualquer som que viesse da porta. Tinha um pau bom de chupar, daqueles bem duros quem mal cedem, a cabeça curta, a glande um pouco mais destacada que o usual mas não como daquele garoto do metrô. Eu punhetava e chupava, trazia a mão, sugava a cabeça, ele remexia o quadril de forma lenta, ora o projetava, curtia com os olhos fechados, a boca emitia gemidos. Não demorou a gozar, o que achei bom dado o risco, esporrou na direção do tronco, saía em forma de esguichos indo até o peito.

Apoia nos cotovelos, avalia o 'estrago'. Passa o dedo no gozo que escorria. "Agora é a minha vez", diz ele me chamando. Vou por cima dele, coloco meu pau em sua direção. Nessa hora ouvi, ou melhor, ouvimos "ora..., tem alguém se divertindo aqui na encolha?", mandou Jorge, o professor. Gelei. Ele nos flagrou numa situação parecida com esta http://alturl.com/7aohz.

Fiquei parado, permaneci de costas para ele, que levou na boa, até brincou, pediu desculpas por ter interrompido, e depois que ali não era lugar, se fosse um aluno a nos flagrar ia dar merda. Falar o quê, explicar o quê. Só me restou sair de cima do Lucas, me virar para o Jorge e encarar com uma falsa naturalidade. "Pois é...", limitei-me a dizer, sentia um certo desconforto. Ele olhou para o Lucas, o tronco todo melado, sacou que eu já o havia chupado. Disse que iria tomar um banho rápido, depois, quando estivesse na recepção terminando de arrumar algumas coisas, desligar o computador, o ar, que a gente aproveitasse para terminar, tomasse uma ducha rápida e rua. Lucas sentado, passava os dedos no gozo que escorria.

Jorge seguiu pro armário dele. A naturalidade com que encarou até me surpreendeu, esperava ao menos um olhar de reprovação. Nem isso, a preocupação dele era o local e não o que fazíamos, como se dissesse não tenho nada com isso, mas aqui não é uma boa escolha. Se despia, ia tomar um banho. Quando tirou a cueca, branca, e virou-se de frente para nós, fez jus à fama. Jorge era negro. Um tom de pele marrom. Alto, mais de um metro e noventa. Professor de educação física, o corpo era definido. Raspava o cabelo. Lembrava um ator que fez a minissérie Presença de Anita que foi ao ar uns 2 anos antes. Chamava a atenção, eu via as alunas lançarem olhares, até aquelas já na casa dos 50. Uma altura dessas, o porte atlético, mãos grandes, a associação de ideias é inevitável. E pude ver que era não apenas inevitável como também era real.

Lucas, que parecia não ter muitos pudores, mandou: "Jorge, nunca entendi por que algumas garotas o chamam de Jorginho. Olhando agora entendo menos ainda..." Jorge sorriu, comprimiu um pouco os olhos. O tronco liso e definido, o peito firme, destacado. O pau apontava para baixo de modo caudaloso. Eu me dava conta que eu nunca havia chupado um negro, e o mais curioso é que só me tocava disso naquela hora.

"Quanta diferença...", diz Lucas afastando as pernas, pegando no dele já mole. Jorge veio em nossa direção, ia para o boxe. Lucas o interrompe com um "posso?" Jorge para, solta um "rapaz... deixa disso." Lucas retruca, que só tinha a gente ali, ninguém ia saber. Jorge me olhou, o meu não estava de todo mole, afinal, aquele tesão todo ainda estava acumulado. Jorge era um professor legal, bacana, creio que devia pegar algumas alunas, mas aluno? Não me parecia muito à vontade.

Lucas esticou o braço dizendo para ele se aproximar. Jorge ainda tentou, "rapaz, toma um banho, vai pra casa ou sei lá pra onde com o Alex, aproveitem, tenho nada com isso, cada um faz o que gosta, beleza?" Jorge passou por ele - tinha que passar - e Lucas deu o bote. Pegou, e de surpresa também pegou o Jorge, que ainda fez um recuo, Lucas dizendo, "o que que tem?, só estamos nós aqui, só quero sentir", apoiou a mão embaixo, Jorge ainda assim já deixando, "pesado... diz aí Alex, já chupou um desses?" Antes que eu respondesse continuou, "e minha irmã, se entrasse aqui, ia dar para você de novo ou iria te trocar por um calibre bem maior?"

Nisso Jorge me olha surpreso, devia estar pensando que eu era gay apenas. Deu um sorriso, não sacana, mas de quem entendeu qual era a minha e não julgava. Lucas passou a masturbá-lo, Jorge foi crescendo, crescendo... não teve domínio, se deixou levar pelas mãos do Lucas, olhava do alto com o semblante sereno de quem reconhece sua imponência e o efeito que causa.

E causa mesmo. Quando ficou duro, apontava reto na direção do rosto do Lucas. (Era isso aqui http://alturl.com/trmdp). Lucas não resiste, mete a boca na cabeça. Jorge ainda tenta um "rapaz, deixa disso, vai curtir o Alex então enquanto tomo um banho...", só que nada, Lucas continuou. Passa a chupar e a punhetar. Segurava com as duas mãos e chupava a cabeça, queria mostrar que tinha tamanho bastante para isso sem a mão ficar batendo na boca. Não dá para precisar, e não perguntei, mas Jorge parecia bater uns 21, 22 centímetros. E se entregou àquela boca sequiosa. Como culpá-lo?

Fiquei olhando, Lucas se deliciava, fiquei duro assim como ele também voltou a ficar. Lucas notou o meu estado. "Não quer participar Alex? Tá até babando..." Pior é que eu estava mesmo, tinha uma pequena gota parada que se transformou um fio quando toquei nela. Fiquei ao lado do Jorge. Lucas teve que comparar, inevitável mesmo. Parecia uns 8 centímetros maior além de mais grosso alguma coisa. Lucas pegou em mim, passou a punhetar enquanto chupava o Jorge.

Lucas pergunta se eu não quero experimentar. Jorge, que não diz nada, senta no banco, longe de estar desgostando daquilo, porém sabia que não ia conseguir parar ali, agora era até o fim. Fomos para o chão, um de cada lado dele. De perto assim, diante dos olhos, parecia ainda maior, principalmente quando segurou em direção ao tronco. O saco era grande também. O cara era todo grande. Apontou a cabeça na direção da minha boca. Jorge já não estava mais na defensiva, a minha participação parecia o ter deixado mais à vontade.

Abri a boca, mais que o normal, engoli a cabeça babada pelo Lucas, que observava. Ainda que eu tentasse engolir mais ainda sobrava muito pau para fora. Eu sugava e passava os lábios em metade da cabeça para descansar a boca, Lucas punhetava e depois trocava comigo. Depois cada um de um lado lambia a cabeça, por vezes nossas línguas se esbarravam. Jorge dizia, "garotos, vocês estão acabando comigo".

Lucas estava de quatro, a tentação de vê-lo foi maior que o resto. Deixei ele com o Jorge, fui para atrás dele. Por um momento apreciei sem fazer nada, tesãozinho. Toquei de leve, quase um carinho, a mão espalmada, veio a vontade de sentir com força, apertei com as mãos, apalpei, rocei os dentes, lambi, ainda salgadinha, abri, o cuzinho rosado, bem fechado, em volta poucos pelos, quase loiros, cuspi no dedo, passei a brincar por fora, ele deixou, meu pau latejava, aquele tempo todo só sendo estimulado, a começar pela série de malhação, passei a enfiar, ele rebolava curtinho, que vontade alucinada de meter, ele chupava Jorge com mais vontade ainda.

Lucas virou o rosto para trás, pergunta o que eu estava esperando, "vai, faz aquilo que você deseja desde o primeiro dia que me viu." O danado sabia que eu tinha olhado a bunda dele com desejo naquele dia, ali mesmo. Eu não tinha camisinha, eles também não. Não havia lubrificante. A falta dele dá para contornar - saliva, condicionador - camisinha não, não faço anal sem ela em hipótese alguma, pode ser o tesão que for. E Lucas também não sugeriu tal ideia, disse apenas um "pena...", o olhar dizia algo como ainda assim dá para curtir.

Me restou roçar, roçava como se estivesse comendo - ele gostou - a bunda carnudinha abraçava meu pau, segurava, juntava as nádegas pra ficar mais apertado, abria e via ele piscar, resvalava a cabeça - que vontade de enfiar - segurava na cintura, ele rebolava, só faltava mesmo meter, o resto era tudo igual, Jorge olhava para mim, será que também estava afim?, vou gozar assim mesmo, pensei, e quando penso é a vez do Jorge, gemendo como quem se alivia, ejaculou no rosto do Lucas, segurava ele pela testa, deixando o rosto para cima, melou bem, mas pelo tamanho esperava mais, não tem relação tamanho com quantidade, mas na hora sempre se espera uma proporção igual. Ver aquilo foi o que faltava, esporrei também lançando gozo nas costas de Lucas, depois na bunda dele, foi forte, depois entre as nádegas, melecando depois meu pau entre elas. (http://alturl.com/acdpt).

Fomos os três pro chuveiro. Lucas estava duro, bem duro, queria repeteco. Por trás vi que ainda desejava aquela bundinha tesuda. Jorge debaixo do chuveiro, o corpo brilhava, o pau, já mole, ainda comprido, reluzia com a água, fulgurava entre os nossos, meu e do Lucas. Lucas, depois de se lavar, se coloca ao lado dele, que claro nota seu estado. Lucas queria mais, diz na lata que queria sentir ele. Vira de costas para o Jorge, pergunta se ele já havia comido uma assim. Agora era Lucas quem sabia o que tinha. Imaginei aquele tronco preto na bundinha branca dele.

Lucas vira de frente, pega nele, diz que queria ser a fêmea dele. "Sou gay, queria te sentir." Eu, no chuveiro do canto, observava. Jorge declina, diz que tem compromisso, quem sabe outro dia, toda cara de que rolou o que rolou por conta das circunstâncias.

Lucas virou de costas para ele de novo, passou a mão na bunda. Estava oferecido e um tanto recalcitrante. Tentou por gestos e palavras, lançava olhares lúbricos que Jorge procurava ignorar até não ter jeito, teve que ser mais incisivo, era por aí mesmo, foram as circunstâncias, sem ofender, julgar, na boa porém firme, descartou, não era a dele, tinha sido legal mas preferiria parar ali. O cara, com aquele porte e dote deveria ter um monte de mulher caindo sobre ele, vai precisar de um garoto, ainda mais se não é a dele?

Lucas não gostou muito da rejeição. Virou-se para mim. "Você mora sozinho Alex?" Respondi que morava com um amigo. Jorge sai do boxe. Lucas afia o olhar, "um amigo?", deixou as reticências no ar. Sugere então, "podemos ir?"

Por um instante me agradou a ideia, até me lembrar da espevitada. Não respondi, Lucas saiu do boxe, talvez achando que eu concordara. Lucas era gostosinho, curti ele, Léo também curtiria, poderia até ceder em finalmente chupar. Pela primeira vez eu parava para me questionar. Pela primeira vez um rosto me fazia refletir. A espevitada na porta do elevador. Lucas se enxugando. A espevitada me chamando de promíscuo. Lucas vestindo o short. A espevitada segurando um sorriso. Lucas penteando os cabelos com as mãos. Os olhos da espevitada. Os olhos do Lucas.

"E aí Alex, vamos?"

Continua,

Alex

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Comentários

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Ahhhh pena que não teve penetração, melhor prevenir do que remediar. Mas não deixou de ser excitante. Esse Jorge é duro na queda e gente boa por não ter feito escândalo, hetero demais ignorado uma trepada com Lucas (muito oferecido ) Hahahaha. Impressão minha, esse momento reflexão te fez sentir algo por Lucas??? heuheuehu. Vai mudar de academia?? Muito bom

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Apaixonou pela espevitada. Muito massa, so lamento pelo lucas. Pelo visto, vai levar um segundo fora. Consecutivos. Que desperdício.. parabens ;)

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