TRAÇANDO TODAS AS MULHERES DA FAMÍLIA - 5

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1428 palavras
Data: 04/03/2013 19:58:54
Assuntos: Heterossexual

No dia seguinte ao da transa que tive com Regina, a namoradinha adolescente do meu filho, Maria ligou e marcou um encontro comigo no meu trabalho. Após chegar, ela me questionou sobre o dia anterior, e quando eu neguei que tivesse transado com sua filha, Maria disse que havia visto uma gota de porra na beirada do sofá, que a sala estava impregnada com cheiro de sexo, e que havia uma mancha amarelada nos fundilhos da calcinha da filha, e mesmo tendo a menina negado, ela tinha certeza do que havia acontecido. Acabei por falar a verdade, que realmente havia transado com a filha dela, mas pelo objetivo de fortalecer o namoro dela com meu filho, porque Felipe estava querendo terminar o namoro com Regina porque ela não sabia transar, e que eu iria servir como professor sexual dela. Sob o olhar espantado da Maria, disse que se ela me apoiasse logo iria conseguir fazer meu filho ficar gamado na filha dela, e até iria incentivar que se casassem. Antes de responder, levei minha mão por baixo da saia dela, e arredando a calcinha pro lado passei a bolinar a xoxota dizendo que ela não podia ser uma putinha tão ciumenta a ponto de não permitir que a filha dela também recebesse meus carinhos e tivesse o mesmo prazer que sua mãe. Virei-a rapidamente e soquei a pica violentamente na xoxota depilada da mãe, sussurrando que eu também iria ser o macho da filha putinha dela, assim como era o macho da irmã puta e dela própria. Gozei horrores, enchendo sua buceta de porra. Não deixei que se limpasse com papel higiênico, e a mandei embora de ônibus com porra escorrendo pelas coxas, e que quando chegasse em casa deixasse a calcinha usada e com o fundilho sujo de porra para que a filha soubesse que a mãe dela tinha um macho comedor. Nem Maria nem Rita (que também sabia da minha transa com Regina) incentivaram a menina pra transar comigo, mas também não colocaram impencílios, permitindo que tivéssemos mais tempo livre para prosseguir nos ensinamentos. Em menos de um mês consegui comer o cuzinho da Regina, e em dois meses já estava experiente em matéria de sexo. Nesse interregno incentivei meu filho a sair com Regina, até emprestando o carro e dando dinheiro para que a levasse a motéis. Lógico que ele percebeu a mudança e jamais suspeitou que sua namorada crente estivesse transando com outro homem, até comentou comigo que Regina havia mudado e que estava pensando em ficar noivo. Eu mesmo dei a noticia pra Regina, que ficou tão eufórica com a noticia que disse que iria me recompensar. Dias após Regina me ligou dizendo que precisava conversar comigo, e após me pagar um delicioso boquete dentro do carro, acabou por dizer que tinha uma informação sobre minha filha Kátia. Por terem idades aproximadas (Regina 17 e Kátia 18) elas eram amigas e confidentes. Quando Regina dormia em minha casa, chegavam a compartilhar a mesma cama, embora tivessem duas no quarto da Kátia. Regina então contou que Kátia havia tido um caso com o professor, e quando eu questionei se foi por causa de notas, ela sorriu e disse que não, que era por minha causa, já que desde novinha ela nutria uma paixão secreta por mim. Fiquei incrédulo com aquela noticia. Pedi maiores informações, tendo Regina descoberto alguns diários antigos da Kátia onde ela narrava que se masturbava pensando em mim, que tinha o hábito de ficar escondida pelas madrugadas só pra ouvir os gemidos da sua mãe levando minha vara, e que o professor que a comeu era bem parecido comigo. Não sabia se ficava chocado, com raiva ou com tesão. Embora Kátia fosse uma bela e gostosa garota que qualquer homem gostaria de ter, ela não só tinha vontade de transar comigo, seu pai, como havia transado com seu professor coroa e casado só porque ele era parecido comigo. Com a cabeça confusa, nem quis trepar com Regina, a deixando na esquina de sua casa. Naquela noite evitei me encontrar com Kátia, bem como recusei transar com minha esposa. Estava tão confuso que não fui trabalhar na parte da manhã, preferindo ficar deitado na cama, mas só via Kátia nos meus pensamentos, e lembrando do seu delicioso corpo, tirei o shorte do pijama e passei a socar uma lenta e prazerosa punheta. Estava entretido que não deu tempo de me cobrir quando a porta do quarto se abriu, e na penumbra vi que era Kátia. Fechei os olhos e fingi que estava dormindo. Ela chamou meu nome e como não respondi, se aproximou a logo percebeu que eu estava nu, com a pica totalmente dura. Sua primeira reação foi voltar apressada pra porta, como se fosse sair, mas logo retornou e se aproximou, ficando com a cabeça a menos de dois palmos do meu pau. Dava pra sentir sua respiração acelerada, e como eu também já estava com a cabeça a mim, mantendo os olhos fechados coloquei a mão na pica e como se estivesse tocando punheta passei a sussurrar o nome dela, dizendo baixinho “delicia de filha, linda, gostosa, bundão, peitão, bucetão”. Lógico que aquela revelação causou um frisson na cabeça da Kátia, que instantaneamente levou uma das mãos por baixo da sai e passou a se masturbar quase babando em cima do meu pau. Quando abri sutilmente os olhos e vi que ela estava se masturbando com a boca a poucos centímetros do meu pau, coloquei a mão em sua cabeça e a empurrei pra baixo. Ela me olhou assustada, e antes que se levantasse, voltei a empurrar sua cabaça na direção do pau sussurrando “chupa”. Aos poucos a boca dela envolveu a cabeça do falo que quando se deu por si estava deitada e nua em cima de mim, só parando de chupar após receber forte carga de gala direto na garganta. Vendo que não sabia o que fazer com o restante da gala em sua boca, puxei ela pra cima e a beijei na boca, dividindo comigo o néctar. Estava tão excitado que meu pau não amoleceu, e imediatamente a coloquei na posição de papaixmamãe e lentamente fui enfiando a rola em sua xoxota, enquanto chupava e beijava seus deliciosos seios. O único som do ambiente era de nossos gemidos e sussurros. Após faze-la gozar, a coloquei de quatro e passei a lamber sua xoxota e cu por trás, chegando a enfiar boa parte da língua dentro de seus orifícios. Voltei a meter na xoxota e quando o cuzinho dela estava bem laceado, tirei a cabeça da rola e a ajeitei no furico, empurrando lentamente até fazer a cabeça romper a inicial resistência. Quando ela não mais gemia de dor, voltei a enfiar a rola até o final, e após algumas rápidas bombadas despejei em seu intestino o resto da gala que guardava no saco. Ainda estava ofegante e com a rola alojada no cu a minha filha quando a empregada bateu na porta perguntando se eu queria café na cama. Disse que sim, e conduzi minha filha pro banheiro para nos limparmos. Debaixo da ducha voltamos a nos beijar e após endurecer a rola, voltei a meter na xoxota por trás, somente retirando a rola segundos antes de gozar. Tomamos café juntos e conversamos sobre o ocorrido. Ela tentou se desculpar por não ter conseguido se segurar, e após eu dizer que também estava fissurado nela, voltamos a meter de “ladinho” e dessa vez ela recolheu o leite com a boca, engolindo todinho. Passamos a transar escondidos, as vezes dentro de casa e outras no motel, e quando eu lhe contei que também transava com Regina, ela sorriu dizendo que já sabia e que não via a hora de transarmos os três juntos, o que logo aconteceu. Eu tinha um verdadeiro harém de putinhas. Transava com minha esposa, com minha filha, com a noiva do meu filho, com a mãe da noiva do meu filho e com a tia da noiva do meu filho. Além disso participava de dois grupos sexuais: um das ninfetas (minha filha e a noiva do meu filho) e outro das mulheres (minha esposa, e as outras duas). E o grande final foi quando meu filho marcou o casamento com Regina, porque ela havia engravidado (não sabemos se dele ou de mim), e após o jantar, ao levar mãe e filha de volta pra casa (já que meu filho havia ficado bêbado), entrei direto no motel dizendo que seria a minha vez de festejar, transando com mãe e filha juntas. (dickbh@hotmail.com)

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