CAMA, MESA E BANHO 2

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Homossexual
Contém 1334 palavras
Data: 01/03/2013 10:38:35

Senti, em seguida, a roliça cabeça do pau de Rubão encostar-se bem no centro de meu cu, e ali dar pequenos empurrões, circulando minhas pregas com sua umidade vertida. Em seguida foi Cláudio quem ocupou esse lugar, enquanto Rubão foi ao banheiro buscar condicionador de cabelo e camisinhas. “Serve”, disse Cláudio, “desliza legal... eu usava com a Sônia”.

Com os dedos untados de líquido, o ruivo começou a introduzir um dedo em meu buraco. Mais de surpresa que de dor, dei um grunhido surdo, ao sentir reavivar aquela sensação de um macho me bolinando, que há tanto tempo eu não sentia. Rubão pediu para virarmos no sofá, pois ele ficara de pé ao lado do encosto lateral. Desse modo, me ofereceu seu instrumento para ser sugado. Aos poucos, Cláudio foi introduzindo mais dedos, eu sentia o tchuc tchuc que aquilo fazia. “Tá abrindo legal garotão, rebola mais... isso... faz força pra fora.... “. Pouco a pouco o ruivo se esfregava em mim, lambia minhas costas e nuca, mas sem dar descanso aos dedos. Ora me apertava os mamilos entre suas unhas da outra mão, ora dava tapas em minhas nádegas para relaxar. Meu corpo ondulava em sucessivas ondas de prazer. “Já deu?”, perguntou Rubão. “Vou por mais um”, respondeu o outro, fazendo um quarto dedo ajuntar-se aos demais.

Eu chupava o caralho de Rubão, ora na cabeça, ora deslizando pelas laterais, ora sorvendo suas bolas. Ele balançava o corpo, para frente e para trás, introduzindo a estrovenga entre minhas mucosas, soltando gemidos abafados. Cláudio também quis, de modo que mudaram de posição. Passei a chupar o ruivinho, e senti as falanges do outro girarem dentro de meu cu. “Entrou os quatro”, anunciou, “não quero te machucar”, retirando rapidamente seus dedos e introduzindo seu pau em meu buraco, aproveitando a abertura do esfíncter. Eu dei um urro de dor, ele ficou parado, me alisando e beijando minha nuca. Como eu havia sido longamente preparado, a fisgada logo se dissipou, meu ânus já se manifestava favorável. “Pode meter”, disse Rubão a Cláudio, saindo de dentro de mim. Devidamente encapado e lubrificado, o rapaz deslizou suavemente em meu interior, em movimentos que não mais pararam. Rubão foi lavar seu pênis, enxugou-o e trouxe-o novamente para mim. Ele batia com a rola em meu rosto, passava a cabeça entre meus lábios, introduzia o que eu aguentava em minha boca.

Segurando-me pelos ombros, bufando em minha nuca, Cláudio me socou com vontade e gozou se sacudindo. Ele devia estar a perigo, não se segurou mais que cinco minutos. A investida de Rubão foi lenta, firme, aproveitando a intensa viscosidade que havia em meu reto. Dei um grito abafado pela sua mão no momento em que, com um movimento único, fez seus pentelhos roçarem em minha bunda, totalmente atolado. “Tá gostoso, safadinho? Então morde meu pau.... isso... vai pra frente e pra traz.” Como que invadido por uma bola de fogo, meu intestino parecia espalhar por todo o ventre uma poderosa força irradiadora. Essa força impelia meus músculos, eu sabia que pelas leis da termodinâmica o calor gera movimento, e meu cu se movimentava para frente e para traz, deslizava em modo contínuo em torno daquele poderoso cilindro. Rubão estava parado, era eu quem controlava agora a foda, sugando seu pau com força. Eu o ouvia gemer, arfar, apenas as pontas dos dedos roçando de leve minhas ancas. E ele deve ter sentido algo intenso, pois se debruçou sobre mim, me estreitou pelos ombros e começou a meter sem parar.

Eram tão intensos nossos gemidos que Cláudio apareceu na porta do banheiro para espiar.

Rubão queria mudar de posição e fomos para o quarto, onde fiquei de frango assado na cama. Ele voltou a me estreitar nos braços e a desferir seguidos beijos em minha boca, no mesmo ritmo em que seu grande cacete ia e vinha dentro de mim. Sugou meus dedos dos pés, arretou meus mamilos, me fez vibrar intensamente e soltar meus jatos de esperma sobre a barriga. Quase desfaleci, pois nunca experimentara antes uma sensação tão forte. Beijando-me furiosamente, Rubão novamente acelerou suas investidas e gozou com intensidade, jogando-se sobre mim.

Eu estava suando, Rubão caiu ao meu lado, Cláudio me arrastou para o banheiro e juntos entramos debaixo d’água. Com beijos, carícias e afagos, ele me deu banho, dando especial atenção ao meu cuzinho, para retirar todo o condicionador ali depositado. Enxugamo-nos e ele me mostrou um pequeno frasco: “óleo de amêndoa, achei agora”. Conduziu-me para a outra cama, abriu minhas pernas e sugou demoradamente meu cuzinho lacerado. Depois besuntou um dedo com o óleo e o espalhou em minhas sensíveis películas retais, passou um pouco em seu pau encapado e deslizou dentro de mim. Rubão cochilava na cama ao lado, Cláudio me socou bem mais de meia hora, abusando dos beijos e sugadas em meus lábios. Ele estava me comendo deitado quando Rubão se virou, sentou-se em minha frente e ofereceu seu pau à minha degustação.

Dessa vez gozei com uma punheta que Rubão me proporcionou. Cláudio também explodiu em esperma e Rubão me conduziu para o banheiro, para novo banho. “Quero você limpinho agora, meu tesudo”, segredou em minha orelha. Depois de lavados, ele queria me sentir sem camisinha. De costas para ele, senti seu cacetão se encaixar em mim e ficar parado, enquanto me sugava as orelhas e apertava minhas costelas. Ele queria mais foda. Eu estava cansado, disse pra dar um tempo. Ele concordou, deitamos de conchinha na cama, onde ele untou seu pau com o óleo e suavemente escorregou para dentro de mim, me abraçando e com uma perna sobre mim. Eu estava sonolento e me abandonei ao suave calor e pulsações que seu carallho produziam dentro de mim. Aquela tora de carne tinha vida própria.

Repousei ou cochilei um bocado, até sentir a cabeça do pau de Cláudio se esfregando em meus lábios. Rubão me ajudou a apoiar a cabeça de modo a permitir ao parceiro ir e vir em minha boca; e também ele começou a se movimentar dentro de mim, visivelmente embarcando nas eróticas sensações de assistir, a dez centímetros, minha boca trabalhar gulosa. Ele empalmou meu pau flácido e o fez endurecer para gozar. Cláudio se posicionara de joelhos na beirada da cama e, certamente, estava mal equilibrado, razão pela qual não foi muito longa sua sessão de sexo oral. Ele se punhetou ao final e, com decisão, molhou meu rosto e meus lábios com seus jatos. Logo a seguir a luz foi apagada. Rubão foi trazendo com os dedos para minha boca a porra depositada em minha face, aproveitando para ali também enfiar as pontas dos dedos. As vezes voltava a me enfiar forte, outras vezes ficava parado. Sugou-me nos lábios, certamente por vontade de provar o luciférico gosto da porra. Foi essa minha última lembrança, antes de minha mente ser apagada pelo sono.

Acordei com Rubão pulando por sobre mim, para sair da cama. Ao lado, Cláudio ainda dormia. Estiquei-me, sonolento, fazendo os músculos estalarem. Pela veneziana a luz do sol indicava que a manhã já ia longe. Levei minha mão atrás, para verificar meu cu um pouco latejante e encontrei a borda de borracha de uma camisinha. Lentamente puxei-a para fora e olhei: o depósito na ponta estava repleto de sêmen. Rubão me comera dormindo, certamente.

Virei de lado para mais uma soneca, quando ouvi seus movimentos terminando de se arrumar. “Fique aí descansando e saia com o Cláudio, pois ele entra mais tarde. Pode ir pegar suas coisas no pensionato e se muda pra cá. Essa casa agora também é sua, ok?”. Deu-me um selinho na testa e saiu.

Cláudio me acordou com o café pronto, tomamos e saímos. Fui até o pensionato buscar meus badulaques e me instalei no ap. No sábado Cláudio localizou numa casa de móveis usados uma enorme cama king size, suficientemente larga para nós três deitarmos e rolarmos, trocada, sem custo, pelas duas de solteiro. Sobre aquela cama macia eles me comeram por quase dois anos.

FIM

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Comentários

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Demais, cara, demais. NOta 1000, um dos melhores. Queria estar no seu lugar, rs. Se puder, leia os meus.

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PORRA CONTE A CONTINUAÇÃO DESSA HISTORIA QUE SE INICIOU

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Uau, que conto maravilhoso! Super excitante e muitíssimo bem escrito. Parabéns!

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