TARA POR PERIGO

Um conto erótico de JJ
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 31/03/2013 09:20:34

Olá, meu nome é Miguel e eu tenho 23 anos, 1,82 de altura, 90 kg (estou acima do meu peso e isso é problema meu) sempre tive uma tara por transar em lugares públicos e/ou que as pessoas pudessem me ver e me pegar no flagra, comecei a namorar uma menina muito fogosa e que sempre se esforçou bastante para realizar as minhas fantasias sexuais, ela tem quase a mesma idade que eu sendo só um pouco mais nova, 1,65 de altura, 53 kg, seios médios e firmes e uma bunda que me deixa louco, começamos de leve fazíamos muitas loucuras no quarto, ela tinha fetish com bondage, vibradores e masoquismo (o que convinha muito bem já que adoro espanca-la) depois começamos a tentar posições novas e estudar o kama-sutra e descobrimos o quão podemos ser “malabaristas” e assim partimos para as fantasias e sexo anal e por ultimo chegamos a minha tara que é o voyeurismo, nossa primeira aventura foi transar no banheiro para deficientes de uma festa lotada mas pelo fato de termos trancado a porta não foi tão excitante assim pra mim mas já foi um começo e um primeiro passo, depois transamos no carro de um amigo no estacionamento de uma outra festa, foi legal mas como o carro tinha vidros fumê ainda não foi o suficiente para me abster, fiquei então muito tempo pensando em como poderia me satisfazer dessa tara que me persegue a anos, então pensei: Vou desafia-la a transar no confessionário da igreja durante a missa de pascoa! ela relutou bastante mas acabou cedendo aos meus encantos, no dia marcado nos preparamos e confesso que eu estava bem nervoso e excitado ao mesmo tempo, nos encontramos antes da missa como o programado (minha mãe estranhou o fato de eu ir a igreja já que eu não sou um frequentador assíduo) chegando lá haviam algumas pessoas mas a igreja ainda estava relativamente vazia já que a missa ainda não havia começado, Stella (nome fictício) tentou me apressar para fazermos logo mas eu não ficaria satisfeito até que ela estivesse completamente lotada e logo as pessoas começaram a chegar e a igreja foi ficando cheia e ela estava prestes a desistir mas eu a convenci dizendo que o confessionário era afastado e que ninguém iria prestar atenção nele (a parte do afastado era verdade) e assim que a missa começou corremos para ele ( era como aqueles de filme bem grandes e com cortinas) começamos a nos pegar forte e meu coração estava a mil, começamos a nos despir e tentávamos ao máximo não fazer barulho, eu estava tão ansioso que estava com medo de gozar rápido demais, ela começou a me chupar bem devagar e firme daquele jeito que só ela sabe, com a boca bem molhada e firme ela engolia todo o meu pau, eu então deitei e sugeri que fizéssemos um 69 (já que ambos ficaríamos com as bocas ocupados e o risco de que gemessemos alto demais seria menor) então começamos a nos chupar loucamente e a buceta dela fervia como um vulcão e eu sentia a sua boca tremer no meu pau soltando pequenos urros de prazer, ela então pediu que eu a comesse de lado enquanto a enforcava e tapava sua boca, comecei a estoca-la forte com o meu pau que estava duro como uma rocha (sou bom com analogias né?) e começamos a meter como loucos e acabamos nos esquecendo de aonde estávamos quando de repente apareceu uma freira e boquiaberta ela perguntou: “O que diabos vocês estão fazendo aqui?” eu com o coração na boca respondi sem pensar:”Não é o bastante claro pra você? porque não cala essa sua boca e vem aqui foder também?” já puxando ela pela bata, ela me deu um tapa e disse:”está louco rapaz? vou chamar a policia agora!” antes que ela abrisse a boca de novo comecei a beija-la e enquanto Stella começou a despi-la e até que para um freira ela era bem gostosinha a única parte ruim é que ela era bem peluda mas do que eu iria reclamar? estava satisfazendo duas fantasias de uma vez só (claro que nos meus sonhos o meu ménage à trois não era com uma freira maaaas) ela se entregou ao prazer carnal e Stella a chupava enquanto eu a comia de quatro, depois comecei a comer a freira e pela facilidade que meu pênis penetrou naquela buceta peluda não era a primeira vez que aquilo acontecia! Logo a minha mina sentou com a buceta na cara dela fazendo ela a chupar depois de algum tempo gozamos como loucos e rapidamente nos vestimos e saímos dali antes que a missa acabasse, sem acreditar no que tinha acontecido eu e Stella fomos até a minha casa sem trocar nenhuma palavra, apenas rindo como loucos, e ficamos bem assim, depois de algumas semanas a minha mãe começou a receber a novena em nossa casa e para minha surpresa a freira morava perto da nossa casa estava frequentando a novena mas essa já é uma outra história…

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