Sheyla poderosa e feminina

Um conto erótico de Hungry Devor
Categoria: Homossexual
Contém 984 palavras
Data: 30/03/2013 22:45:13

Em minha mais nova aventura resolvi sair com uma trans de nome Sheyla. Ela tem um site que sempre tem fotos de seus casos, e parece ser muito safada e deliciosa. Fui então ao seu local de atendimento, e comecei roçando o corpo no dela, que estava de shortinho, uma calcinha minima e um top muito bem delineados em seu corpo. Morena, não muito bonita, porém com um corpo muito bem feito, uma bunda gostosa e seios protuberantes e bem desenhados, do jeito que gosto. Ela então começou a tirar a roupa, eu a ajudando e tirando a minha também... botei ela para mamar o que ela fazia com vontade e perícia exemplares. Deitada na cama de bruços, o bumbum empinado e com a calcinha toda enfiada na bunda, e o rosto voltado pra mim enquanto engolia e me olhava, uma combinação que sempre me excita deveras. Ela perguntou o que eu gostava de fazer, e eu claro, disse que adorava sexo, de todas as formas. Nisso me chamou para um meia nove, e tirou a calcinha, ficando totalmente nua. Começamos a nos mamar, seu pau tinha um tamanho médio em estado de pré-ereção, mamei devagarinho enquanto ela também me mamava de forma bem voraz, meu pau já duro, entrando e saindo de sua boca, quente, molhada, aconchegante. Engoli seu pau e mexia nas suas bolas massageando, entre gemidos excitados e excitantes. Então, meio que adivinhando o que eu queria, me virou de bruços e começou a meter a língua no meu cuzinho, que eu deixara depilado para estas aventuras deliciosas. A língua quente me deu arrepios, meu anelzinho até piscou a cada estocada de sua lingua lasciva e invasora, esquentando e fazendo meu pau pulsar diante daquela massagem cunilíngua. Depois de ter molhado e umedecido meu cuzinho, me pediu para ficar de quatro, onde enfiou gentilmente o dedo no meu ânus, que já pedia sua pica com sofreguidão. Assim que penetrou, senti meu anelzinho dilatar, sua pica já num tamanho considerável e com 20 cm de puro nervo e músculo e sangue e potência... Senti aquela dor e ardor do cuzinho sendo arregaçado na primeira investida, aquela vontade de tirar a bunda da pica e nunca mais ser passivo, mas suportei sua seta e dentro em pouco senti a próstata injetando adrenalina e prazer por meu corpo, e os gemidos de prazer começaram a brotar de minha boca como que por mágica. Ela puxava minha bunda para sí, e eu sentia que engolia todo seu pau dentro de mim, o saco dela batendo em minha bunda, eu como um macho bem resolvido tendo prazer no ânus como deve sentir uma fêmea na vagina! Delícia pura a cada cutucada, e ela, Sheyla, não fazia de rogada, me penetrando profundamente e em estocadas cheias de vigor e malícia. Eis que ela me pede para ficar de frango assado por queria me fazer sentir ainda mais profundamente aquela vara deliciosa de transex. Colocou um travesseiro bem debaixo do meu bumbum, e me ofereci em holocausto, o cuzinho já devidamente laceado e receptivo para sua verga dura e pulsante. Penetrou sem dó, de forma que senti sua pélvis colar em meu saco, e ela para me deixar mais louco, me beijou e passou os seios por meio corpo, enquanto investia no meu buraquinho. Eu gemia como uma cadela no cio, já não sabendo os limites da masculinidade e feminilidade, era apenas um sexual, e nada mais, sem preconceitos, sem julgamentos, apenas gozando o prazer do sexo. Por vezes parava e acariciava minhas coxas que são bem gostosas, e me punhetava e massageava o penis e os testículos, e noutras a sí mesma, acariciando e mamando os próprios seios e mamilos. Confesso que meu cuzinho piscou loucamente aquela visão. Malvada, em certos momentos colocava só a cabecinha, me vendo implorar com os olhos que colocasse até as bolas de desejo, e então me atendia, invadindo minhas entranhas sem delongas. Variamos a posição, fiquei de bruços olhando para trás enquanto ela bombava com sua energia infindável. Meu cuzinho já estava vermelho, ela me disse, e eu sentia ele ardendo levemente devido a intensa fricção de sua pica. Porém o prazer era tão grande que continuaria até o fim dos tempos. Só que já experimentou pode dizer, e tantos são os que gostam que claro, não poderia ser ruim. Novamente arrebitei o bumbum para ela de quatro, posição de predileção dela e de todo o mundo, e novamente senti minhas entranhas preenchidas totalmente, e eu como uma putinha a dar bundadas na sua pelve, para continuar deglutindo com gosto sua salsichona que não arredava pé e continuava dura como rocha, em contraste as minhas macias carnes anais que nunca tinham sido tão abusadas. Já tínhamos uns 20 minutos de penetração anal, eu em total delírio sexual, totalmente satisfeito naquele sexo proibido e tão apetecido. Então pedi para foder aquela bunda deliciosa, que ela ofereceu prontamente. De quatro lindamente, coloquei meu pau que pulsava de desejo, na porta de seu cuzinho, que cedeu facilmente e logo já estava inteirinho bombando naquele rabo. A cada penetrada o bumbum tremelicava de forma perfeita, gostosura no ponto de bala, sem exagero, um belo bumbum que faz inveja a qualquer mulher! Ela rebolava e piscava enquanto eu a fodia, olhava pra tras, botava o rosto no travesseiro... gemia como uma gata no cio, ronronava, me pedia. Eu subi na cama e penetrei ainda mais fundo, o saco colado no dela, a mão nas ancas a puxar pra mim, ou então massageando seus mamilos e aproveitando de seus peitões voluptuosos. Porém meu tesão já estava jorrando pelos ouvidos, e depois de 10 minutos não resisti, tirei a camisa e despejei meu champagne biológico na sua bunda morena e gulosa. O cuzinho ficou arregaçadinho, piscando pra mim, enquanto que o bumbum estava cheio de leite, e eu satisfeito como nunca tinha estado com uma transex. Delícia pura!

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