Uma madrugada na emergência...

Um conto erótico de Alexsex
Categoria: Heterossexual
Contém 1774 palavras
Data: 28/03/2013 10:33:36
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos e amigas do Casa dos Contos. Me chamo Alex, tenho 30 anos, moreno, uma leve barriguinha proveniente da falta de exercício, mas em geral até que ainda estou bem. Neste meu primeiro relato, gostaria de descrever uma das melhores madrugadas vividas na emergência em que trabalhei.

Estava no setor de laboratório em 2011 e era uma noite de sábado para domingo, calor e muito movimento. Tinha tudo para ser uma noite lastimável. Ainda bem que errei.

Lá pelas 2h da manhã ouço um princípio de tumulto no corredor principal de acesso a vários setores e abro a porta para verificar (quem não curte assistir um bate-boca, não é?). Pois ao abrir a porta vem em minha direção uma jovem muito assustada, que ao ver a porta aberta invade minha sala sem receio. Entra pedindo que eu feche a porta rapidamente e se esconde sob a escrivaninha.

Atendo seu pedido, mas lembro-me de passar a chave na porta.

Apenas com a luz do monitor iluminando a entrada não podia ter noção do que me aguardava. Ainda num quase breu, conduzi a jovem, que perguntada identificou-se por Ilana. Lacei sua cintura com o braço direito e segurava sua mão esquerda trêmula na minha. Ela soluçava copiosamente e a levei à parte mais interna do setor.

Lá chegando acendi uma luz central e assim pude ver a maravilha de mulher que tinha me feito aquela visita: morena, cabelos negros quase até a cintura, pele clara, cerca de 1,60m. Ilana estava impecavelmente vestida num tubinho branco e sandália alta prata. Estava divina!

Com o rosto escondido entre as mãos, ela chorava e se martirizava pelo relacionamento conturbado que vivia. Uma jovem de 19 anos que era, segundo ela, uma refém de um personal trainer da cidade que de tanto assediá-la no ambiente da academia, acabou por levá-la ao altar há cerca de 6 meses.

O motivo de sua ida à emergência? Mais uma briga envolvendo o fortão e um casal de agora ex-amigos de Ilana. Mas voltando ao tema, ao contemplar aquele rosto angelical, tomado de tristeza e lágrimas, num ato contínuo, beijei-a e enxuguei suas lágrimas.

Ajoelhado à sua frente, aos poucos tomei ciência daquele monumento: coxas grossas e pés lindos. Seios médios, firmes, querendo saltar do decote.

Levantei-me ainda sem perguntar nada. Fui até o frigobar e peguei um copo d'água e ofereci. Confesso que dei um gole antes para me recuperar do susto! Fui surpreendido por Ilana camminhando apressada em minha direção e me abraçando forte ainda em prantos. Seus cabelos entorpeciam-me com o perfume e seu cheiro e mulher era enlouquecedor.

Resolvi agarrar-me àquela fêmea! Na parte em que estavamos, me virei e apoiei-me na bancada, ficando em frente a uma geladeira inox, que refletiu aqueles quadris de deusa. A parte que faltava ver daquela bela mulher estava quase exposta, tal era seu desespero naquele momento. Os contornos do bumbum eram visíveis dado o tamanho do vestido.

Ilana seguia agarrada ao meu peito e foi se acalmando, quase adormecendo em meu corpo. Resolvi escorregar as mãos por seus cabelos, chegando bem perto de seu quadril. Ela não se mostrou reticente. Passou a acariciar minhas costas. Umas passadas mais tarde, repousei minha mão esquerda sobre seu bumbum e com a direita tirei-a de meu peito e beijei-lhe o canto da boca e o pescoço. Foi a senha para que ela se entregasse num beijo ardente, apaixonado. O perfume de seu corpo tomava conta do ambiente e o ar gelado deixava seus seios denunciarem o grau de excitação de Ilana.

Refeitos do beijo, conversamos sobre aquela estranha situação:

- Por que você correu da sala de emergência?

- Meu marido arrumou briga com o médico que o atendia e com sua auxiliar. Tentei repreende-lo, foi aí que ele se desfez do aparato da medicação e avançou em mim.

O médico o segurou, logo em seguida eu corri. Acho que ele bateu no médico, pois o ouvi gritar e depois cair.

- Você passou por mim feito um furacão!

- Desculpe. Eu não queria incomodar você. Acho que está na minha hora.

Ela disse isso levantando-se devagar.

- De forma alguma! Nem pense em colocar os olhos naquele corredor. Pela confusão seu marido deve estar até preso!

Tive que intervir rápido ou perderia aquela deusa tão logo a consegui.

- Mas tenho que ir para casa. Ou para o DP. Ele deve estar precisando de mim agora.

- Sinceramente (voltei a abraça-la forte), acho que esta noite você deve reservar para ser mais feliz e sentir-se de fato amada.

Olhando fixos um no outro, ela nada mais disse. Seguiu-se uma única lágrima, que pareceu ser de alívio. Envolveu meu pescoço e apertou firmemente, tal qual não quisesse me deixar sair mais de perto dela. Voltamos ao beijo, agora ele já mostrava claramente o destino daquela madrugada.

- Então me ame! - foi o que saiu daqueles lábios vermelhos, carnudos e molhados pelo beijo.

Ainda bem que minha cama estava arrumada. Sem mais delongas, comecei a deixar as mãos trabalharem livres. Com calma, pois uma maravilha daquela deveria ser sempre degustada, nunca apenas usada como o corno fazia.

- Você é sempre assim, tão calmo, suave e carinhoso?

- Meu jeito é esse. Se não te agradar, você pode comandar.

Conversavamos entre beijos e abraços ardentes.

- Não foi reclamação. Foi surpresa! Achei que meu corpo e minhas roupas fizessem você achar que eu era mais uma garota perdida na noite.

- Mas mesmo que você fosse, eu a teria tratado da mesma forma se assim merecesse.

Ilana estava entregue. Beijei-lhe calidamente as mãos e os braços, fazendo seus pelos eriçarem. Levantei seu vestido e então pude ver aquela maravilha de corpo, aquele bumgum empinado emoldurado por uma lingerie também branca, um pouco maior que a marca de seu biquini, o qual supus ser mínimo.

Minhas mãos abraçaram suas nádegas com fervor, num misto de tesão e felicidade. Após me demorar bastante beijando sua boca, pescoço e ombros, baixei lenta e delicadamente seu vestido, a fim de poder libertar seus belos seios, ávidos por paixão. Seu colo suava apesar do ar gelado da sala. Lambi aquele mel que fazia sua pele brilhar de excitação e cheguei aos seus mamilos, aos quais me dediquei com carinho e afinco. Queria realmente dar prazer àquela mulher.

Momentos depois dos primeiros beijos e mordidas em seus biquinhos, Ilana parecia estar sendo possuída, estava transformada e perdida no meio de todo seu tesão.

Encaixava suas pernas em volta de minha cintura e apertava. A cada chupada que dava em seus seios, suas unhas pareciam me rasgar a pele e a camisa.

Desci o resto de seu vestido, deixando-a apenas de calcinha. Ilana comprimiu meu rosto contra seus seios e na mordidinha seguinte, teve seu primeiro orgasmo. Ela estava linda.

Após desfalecer de prazer, ela pediu que a penetrasse logo. Dessa vez, não atendi seus pedidos. Continuei dando prazer àquela fêmea.

Deitei-a em minha cama, e alheio a seus pedidos, passeei por cada poro daquele corpo. Ela quase me arrancava os cabelos. Não xingava. Apenas dizia não estar mais aguentando de tanto tesão. Senti que algo ainda a reprimia. Resolvi arriscar.

Perguntas num momento assim não caem bem, então como eu queria me soltar mais e faze-la ficar mais relaxada, puxei firme os seus braços para cima de sua cabeça, me aproximei vagarosamente de sua boca, desviei para seu ouvido esquerdo e disse baixinho:

- Tá gostando... Safada? - Ela deu uma meia parada.

Voltei a olhar em seus olhos e ela num misto de surpresa e alegria, respondeu:

- Tô sim... Seu cachorro safado! - era o que eu precisava.

Senti que aquela barreira que me separava da verdadeira Ilana havia caído. Senti que agora ela era de fato minha. Então foi só dar seguimento.

Minha língua estava bem preparada para dar aquele banho de gato naquela morena espetacular. Creio que o tempo de seca fora bem recompensado.

Depois de gozar mais uma vez, resolvi que era hora de parar de torturar a nós dois. Mas não deixei barato. Enquanto apertava seus seios, tocava seu clitóris ainfa coberto pela calcinha. Estavamos a ponto de enlouquecer!

Ilana puxava compulsivamente minha boca para dentro de si, como querendo que de fato eu a "comesse". Me soltei de suas garras e tirei lentamente sua lingerie molhada de tesão. Tamanha quantidade de seu mel, percebi que aquela delícia nunca havia sido explorada em todo seu potencial. Ela era uma "virgem sem hímen".

Fui com tudo naquela gruta maravilhosa. Cada canto, cada gota, cada arrepio dela eu tomei para mim. Não deixei nada se perder! Ilana agora se comportava como uma liberal nata. De putaria e sacanagem, mostrou que sabia tudo e mais um pouco. Ela exalava aquele perfume de cio e despejava rios de mel em minha boca.

Agora sim, eu faria sua vontade. Deitei-me sobre ela e como um curador de museu, cuidei daquela Vênus que eu possuía só para mim. Desta vez ela estava mais relaxada, e ordenou que a estocada fosse única e completa. Assim foi feito. Um urro de prazer que poderia ser ouvido por todo o hospital. Assim Ilana sentiu a primeira onda real de prazer ao ser invadida por um homem. No vai-e-vem, ela parecia que iria desmaiar de sofreguidão e prazer. Realmente naquelas horas, ela perdera sua "virgindade psicológica".

Transamos bastante. Mas ela ainda não havia se dado por satisfeita. Atenta do fato que eu ainda não tinha gozado, virou-se sobre mim e começou o banho de língua. Chegando ao seu brinquedo, exclamou um "OOHHH!!!". Nada do tipo enorme, mas é bem grosso. Talvez ali a surpresa de Ilana. Como ela nunca recebera algo assim, deve ter se perguntado como suportou, pois timidamente olhou sua bucetinha ainda um pouco aberta.

Não perdeu mais tempo e tratou de cuidar bem de mim. Demorou-se na ponta avermelhada que ainda a assustava e dificultava que engolisse por completo. Mas conseguiu. E como! Ilana mostrou-se exímia conhecedora e executora de um "deep throat" ou garganta profunda. Entre uma e outra engasgada, vi meu pau sumir naquela boca, tão apertada quanto sua buceta.

Depois de um bom tempo chupando e engolindo, pediu-me para "assinar o quadro", termo usado para uma gozada no rosto. Ela foi atendida!

Uma punheta magistral feita por ela, com direito a muitas outras chupadas, resultaram numa gozada digna de um ator pornô.

Aquele rosto angelical havia se transformado, havia gozo nele todo, em seus belos seios. Até seu piercing estava coberto e o gozo chegava à porta de sua vagina.

Ela esfregava insistentemente o gozo em seu sexo. E novamente caiu desfalecda após mais um orgasmo.

Dormimos após um bom banho. Abraçados. Amantes.

Continuamos nos encontrando um bom tempo. Outras histórias virão.

Um abraço.

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