CASAL DE TRÊS 1

Um conto erótico de csdoputão
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 28/03/2013 00:58:13

Eu e Maria Paula formamos um casal bonito, é o que todos dizem. Ela tem 1,72, 63 kg, seios pequenos e bumbum muito bem proporcionado, um lindo par de olhos castanhos claros em harmonia com seus cabelos longos e levemente cacheados. Eu sou Beto, não sou alto, tenho 1,74, 75 kg, olhos e cabelos curtos castanhos, faço ginástica e mantenho meu corpo em harmonia, não sou bombado. Sou simpático e tenho os lábios carnudos que se destacam em minha pele muito alva.

Na época em que tudo começou eu estava com 27 e ela com 25 anos, ambos casamos muito cedo e já tínhamos nossa filha Sílvia de três anos. Sou pequeno empresário, mas desfrutamos de uma vida material muito confortável, num apartamento de luxo em zona nobre da cidade. Naquele momento estávamos passando por uma crise no relacionamento, com muitas razões que não vêm ao caso, mas onde Maria Paula reclamava muito de sua necessidade de ter outras experiências, se expandir como mulher. Ela era tímida sexualmente falando (não que eu também não tivesse meus problemas), e gostaria de viver mais intensamente uma nova paixão, agora não mais como adolescente, como vivera comigo, mas como adulta dona de seu nariz. Sempre fomos muito abertos e confiantes um no outro, de modo que tais assuntos foram brotando sem grande dificuldade em nossas conversas. Começamos a ver filmes eróticos com cenas de surubas, de ménage a trois, e até de bissexualismo, como forma de apimentar um pouco nossa imaginação sexual.

Para encurtar a história, Maria Paula um dia me disse que queria ser novamente cantada por um cara gostosão, sentir novamente as emoções de uma paquera muito safada e ser curtida como mulher adulta por um macho que explorasse todas as potencialidades eróticas, mas que eu deveria estar junto. Ou seja, ela estava me propondo a arquiconhecida situação de corno. Fiquei um pouco assustado no dia, mas fui concluindo que, no fundo no fundo, ela tinha suas razões e eu entendia muito bem. Ela tivera apenas um namorado antes de mim, na adolescência, e eu tinha sido o único homem com quem ela mantivera relações. Eu, também, não era nenhuma maravilha em termos de vida sexual. Também me casara cedo, um tanto quanto imaturo e, com o nascimento de Sílvia, nossas atenções conjugais tinham se voltado todas para nossa linda filhinha, fazendo com que esquecêssemos um pouco de nós mesmos.

Um dia comprei uma revista erótica com contos de cornos e corneadas, para dar uma olhada na situação e como rolava o negócio. Nela havia vários anúncios de caras se oferecendo para cumprir a tarefa de garanhão e casais procurando um parceiro. Com o tempo comecei a comprar mais dessas revistas. Num dia Paula me apontou um anúncio e falou: “é esse cara, escreve pra ele que eu quero conhecer”. O anúncio tinha a foto do sujeito de cueca branca e dava pra perceber que, mesmo mole, ele tinha um pau bem marcado; além disso se dizia culto e inteligente, educado e respeitador de limites. Pensei uns dois dias e resolvi escrever, nos apresentando e falando por alto de nossas expectativas. Passados alguns dias tive resposta e ele me passou o celular dele me pedindo pra ligar junto com a Paula. Um pouco nervosos, ligamos e conversamos com Márcio, um pouco ele falava com ela e um pouco comigo. Finalmente, diante de algumas dúvidas que ainda existiam, marcamos de eu ele nos encontrarmos para um papo preliminar, onde eu deveria levar fotos de Paula.

Isso foi numa quinta feira. Ele marcara num bar muito discreto, com vários nichos no fundo formando semicírculo onde cabiam até seis pessoas. De camisa e calça social, muito elegante e charmoso, ele já estava ali quando cheguei. Tinha 34 anos, era economista e solteiro, trabalhava numa assessoria de empresas o que, segundo ele, lhe dava muito tempo livre. Com um olhar penetrante e um aperto de mão intenso, me vi diante de um homem de 1,87 de altura, uns 92 kg, cabelos curtos castanhos, peito peludo, braços vigorosos, troncudão e, se não era exatamente bonito, tinha um rosto bem proporcionado e másculo, também com leve barriguinha: “é de ficar muito sentado...”, explicou.

“Adoro sair com casal. Faz uns quatro anos, por aí, estou nessa vida. Nunca me faltou mulher, por isso não casei, mas atualmente tenho franca preferência em sair com casais. Sou aquilo que tecnicamente se enquadra como bissexual, mas que popularmente é conhecido como macho comedor - adoro foder os dois. Me fala exatamente o que vocês estão querendo”, ele concluiu bem humorado, me transmitindo segurança e procurando dispersar meu nervosismo. Em meia hora de papo, expliquei a ele vários lances de minha vida com Paula e ele ia fazendo perguntas aqui e ali, querendo saber detalhes. Num momento exclamou: “na hora em que eu estiver enterrando a pica na xota dela, você vai deixar?”, me encarando com uma interrogação no olhar. Eu paralisei, confesso que não tinha realizado essa situação assim tão na lata. “É gostoso pra caralho, ver a rola entrando macio, abrindo os lábios e escorregando com tudo pra dentro, a mulher dando um suspiro de tesão... você vai adorar.... todo marido curte ver a mulher levar pica”, ele respondeu por mim. Eu apenas confirmei em meu íntimo. “Já pegou no pau de um macho? Já sentiu o cheiro da porra fresquinha saindo da xota, toda vermelha de tanto apanhar, pedindo pra ser chupada, dando um novo prazer à sua mulherzinha vadia?” Diante do meu balbucio, veio o complemento: “você tem muito pra aprender, mas chega lá... vai sair um corninho melhor que a encomenda... me mostra as fotos”.

Abri meu tablet e comecei a mostrar vários ângulos de Paula, só o rosto, meio corpo, de biquíni, e uma sequencia de fotos que ele me havia pedido ao telefone, com ela nua e vários closes da bunda, dos seios, da xota. Márcio refestelara-se no sofá que revestia o nicho e, a cada nova foto, mais elogiava a beleza e a sensualidade de Paula. “Faz tempo que não como uma assim mais nova.... em geral aparece com mais de 30, 35... ela é espetacular... tô com o pau duro cara... caralho, que buceta mais linda, depiladinha ... Me olhando firme, declarou: “quer pegar?” Eu não sabia onde por a cara. Era visível em sua virilha o volume saliente, desenhando a cabeça mais claramente na altura do bolso da calça. Fiquei indeciso, receoso, temendo que alguém pudesse aparecer, quando ele pegou em minha mão e a levou até seu pau, pressionando-a ali. “Aqui é tranquilo... os garçons só vêm quando a gente chama... tá sentindo como tá duro?”

Tomando o tablet em suas mãos, foi voltando todas as fotos, uma por uma, para degustar detalhe por detalhe o corpo delicioso de Paula. E eu, embalado no clima, continuei segurando seu pau, agora agindo por conta própria. “Tua mão é gostosa pra caralho, aliás, você é bem tesudo... se a gente estivesse no carro ia pedir pra cair de boca”, rimos quase numa gargalhada, contida para não chamar a atenção. “Vamos fazer o seguinte: você me traz ela amanhã aqui, às nove horas, ok? Vou começar o xaveco, vamos ver como ela vai reagir. O que vai rolar depois vai depender de amanhã. Pode ir, deixa que eu pago”.

Entrei no carro com a cabeça a mil, arquitetando como ia explicar à minha mulher tudo o que tinha rolado. Entre os lençóis, passamos uma deliciosa noite de carícias e penetrações, antevendo tudo o que o futuro nos esperava. No dia seguinte fomos ao shopping comprar uma roupa especial para Paula ir ao encontro e outras coisas mais. Deixamos nossa filha com minha sogra, no final da tarde. À noite ajudei Paula a vestir um provocativo vestido preto curto de tecido quase transparente, cujo busto era formado apenas por duas largas tiras de pano entrecruzadas amarradas no pescoço, de modo que quando ela se movimentava ou se abaixava, era possível ver seus deliciosos peitinhos prontos para o ataque. Sem sutiã e apenas com uma calcinha preta muito cavada, ela terminou de se arrumar, colocando somente brincos de brilhantes nas orelhas, deixando todo o colo livre e perfumado. Era a isca.

Márcio estava ainda mais elegante que na véspera, uma ótima colônia, uma finíssima camisa social com as mangas dobradas. “Eu te pedi uma princesa, e você me trouxe uma rainha... estou encantado”, disse ele dando beijinhos no rosto de Paula. Sentamos no sofá do fundo do bar, ela entre nós dois. Fiquei ali uns quinze minutos, até o papo engrenar entre eles, me levantei e fiquei de passar para pegá-la duas horas depois. Fiquei dando voltas de carro, estacionei numa barraca de cachorro quente, andei um pouco para diminuir o nervosismo que me tomava e a ansiedade de saber o que estava rolando entre eles.

Às onze em ponto consegui uma vaga bem perto do bar, entrei e rumei para o fundo. Olhei e não os encontrei. Havia um casal no nicho ao lado, mas resolvi não perguntar para não quebrar o clima entre eles. Na saída perguntei a um garçon se tinha visto um casal assim assim ter passado por ali. Ele me falou que sim, que tinham dito que estavam me aguardando no estacionamento, ao lado do bar. O local era aberto e escuro, com várias árvores, logo vi um sinal de seta piscando. Me dirigi ao carro de Márcio pelo lado do motorista e ele me sorriu acenando para me aproximar. Ele estava refestelado no assento e Paula lhe aplicava uma gulosa. “Ela chupa gostoso demais, cara.... vamos pra tua casa que eu tô loco pra fuder ela inteirinha.” Paula levantou a cabeça, enxugou os lábios e me sorriu: “Beto, vamos lá pra casa? Vai na frente que a gente segue.” Dei meia volta e, andando rápido, entrei em meu carro, arrancando com sofreguidão. Aquilo que era pra ser só um xaveco inicial já tinha evoluído para uma foda completa. “Porra, o Márcio não dá moleza”, concluí.

(segue)

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Comentários

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Olá! Somos um casal (mulher hetero e homem bi) e procuramos por homem bi para aventuras sexuais em uma viagem que faremos à Salvador. Se você é este homem e está afim de um bom sexo entre em contato conosco: kasal_pe@hotmail.com

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tal como o casalcotia, adorei seu conto.

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ATENÇÃO: Para este pseudo leitor-comentarista 'JOÃO SEBOSO' que antes assinava como 'THE CROW' e só dá notas baixas para os contos, além de xingar os escritores, foi feito um conto e publicado aqui na Casa dos Contos sob o título: Leitor 'João Seboso'/'The Crow' enrabado pelo escritor Magnata'. O link de acesso ao conto é: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013031471 . e se me pedirem pelo email: fantisland@gmail.com posso enviar também o vídeo do enrabamento do João Seboso. . E para os demais babaquaras que fazem comentários baixo nível, aguardem que vem chumbo grosso em breve...Abraço do Magnata (Fantasy Island)

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