Como tudo começou

Um conto erótico de Bob Léo
Categoria: Heterossexual
Contém 994 palavras
Data: 27/03/2013 15:22:53
Assuntos: Heterossexual

Eu havia terminado uma relação que teve como fruto meu filho fazia aproximadamente 2 anos quando, em um dia de visita, ao leva-lo para a escola, pude vê-la pela primeira vez. Daniela era uma mulher linda, no auge dos seus 26 anos, cabelos longos negros, com um corpo maravilhoso, com seios volumosos e uma bunda incrível, empinada, que chamou minha atenção na hora. Ela estava caminhando próxima da escola, também levando o seu filho. Coincidentemente nossos filhos eram colegas, vizinhos e muito amigos, a ponto de se visitarem. Meu filho falava muito bem desta tal Daniela, que a achava linda, que era muito querida, e naquele dia eu pude constatar com meus olhos. Passados quem sabe 2 meses, em outra visita de meu filho, este comentou-me que os pais de seu melhor amigo haviam se separado. E isto fez com que eu lembrasse novamente daquele dia, e pensei que algo que até então inimaginável, poderia se concretizar, eu conhecer melhor aquela mulher. Como era o mês de dezembro, que por motivos óbvios as pessoas tendem ser mais sensíveis e as reconciliações ocorrem, deixei o tempo passar. Em final de dezembro entrei em férias, viajei, conheci novas pessoas, me diverti. Ao retornar a minha vida cotidiana, na segunda quinzena de janeiro, e sabendo pelo meu filho que a reconciliação do casal não se efetivara, articulei uma maneira de me aproximar de Daniela. Descobri onde ela trabalhava (ela vendia artigos eletrônicos em uma loja em uma cidade próxima), e com a desculpa de comprar um aparelho qualquer, vesti-me elegantemente e fui propositalmente próximo ao horário de término de expediente.

Durante nosso diálogo me apresentei, falamos algumas amenidades, e como a loja estava fechando, ofereci carona para retornarmos a cidade em que residíamos. Ela checou se o seu ex não estava por lá (ele vinha sim insistindo em uma reconciliação), e aceitou.

Parei o carro próximo a minha residência, seguimos conversando por um tempo, e dei-lhe um beijo, que foi correspondido. Ela estava um pouco nervosa por estar na rua, e seu filho sozinho em casa, então nos despedimos, após mais algumas trocas de beijos, e combinando nos falarmos no dia seguinte.

Dia seguinte, sábado, ligo para ela, combinamos que a pegaria na saída do trabalho, ela saiu duas horas antes, e fomos para uma outra cidade vizinha, bem menor, e que não seríamos reconhecidos. Como a separação dela era muito recente, ela ainda não sentia-se a vontade para expor-se com outro. Lá, passeamos por uma praça, mãos dadas, muitos beijos e carinhos, pedi ela em namoro, e o tempo foi passando. Tomamos uma cerveja e retornamos ao carro. Em frente ao carro dei-lhe um beijo mais voluptuoso, deslizei a mão sobre sua bunda, e me impressionei com a textura, uma bunda firme, típica de quem malha. Como estava esquentando o clima, ela pediu que entrássemos no carro, e os amassos seguiram cada vez mais fortes. Sua mão repousava em minha perna, e eu a levei para segurar meu pau, que estava duro como pedra. Ela instintivamente começou a masturbar-me por cima das calças, enquanto eu introduzia minha mão por dentro de sua blusa, preenchendo seu seio direito. Ainda era dia. Não a levei para meu apartamento, pois havia o problema do filho em casa sozinho, então deixei ela próxima de sua casa e segui, certo que no dia seguinte terminaria o que havíamos começado.

Domingo, marcamos que ela fosse ao meu apartamento, 15:30 hrs. Ela foi pontual, me ligou pedindo que eu a encontrasse cerca de duas quadras antes. Ela estava linda, com um vestido claro. Ao chegarmos em meu ap, não me fiz de rogado, tranquei a porta e comecei a beijá-la. Sem parar, levei-a para o quarto, e fui subindo minha mão pela sua perna, alisando suas nádegas firmes por baixo da saia. Ela deitou com as pernas semi abertas e estendi minha mão sobre sua vagina, alisando-a, sentindo sua umidade manifestar-se na hora, percebendo sua vontade. Ela pediu para fechar a janela. Desfiz-me das roupas, e pedi que segurasse meu pau. Ela estava nervosa, vinha de um casamento longo e fiel, casou adolescente, não tinha muita experiência, relutou um pouco mas começou a masturbar-me. Tirei sua calcinha e passei a língua em sua vagina por um tempo. Ela pediu-me a camisinha, e bem naquele momento eu estava desprovido. Mas para mim não importava, pelo que conhecia dela, mulher para casar. Perguntei se ela queria que eu parasse e providenciasse, mas ela disse que não. Estava com muita vontade. Fui por cima dela, pedi que ela guiasse meu pau para dentro de sua vagina, que deslizou, tamanha lubrificação. Pus seus tornozelos sobre meus ombros e comecei o vai e vem. Olhava para ela e não acreditava, que aquele tesão de mulher que a poucos meses parecia impossível sequer de me aproximar, estava ali dando para mim. A vida é realmente incrível. Bom, à partir daquele momento, passamos a tarde toda transando. Experimentamos várias posições. No final da tarde, ela já estava vestida, pronta para ir embora, demos uns amassos de despedida, esquentamos novamente, dei uns beijos em seu pescoço que a arrepiaram todinha, tirei novamente a sua calcinha e, com ela de quatro, meti mais uma vez. Ela já estava mais soltinha, soltava uns gemidinhos, eu chamava ela de putinha, naquela altura já aceitando o elogio. Falei pra ela que gostava de sexo oral, que era imprescindível nas preliminares. Ela perguntou com aquela bunda levantada se eu gostava de sexo anal. Eu espalmei minha mão em seu cocsis, e introduzi meu polegar em seu cu, dizendo que seria um prazer comer aquele bundão. Ela curvou a cabeça para trás de prazer. Mas o tempo estava curto, já estávamos transando quase interruptamente por 4 horas (é incrível como algumas pessoas podem nos transformar em super-homens, tamanho o desejo que nos instigam), e havia a questão do filho. Nos despedimos, iniciamos um namoro intenso, que resultaram em muitos outros momentos marcantes que detalhadamente registrarei aqui.

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